O porte de celular em diversos ambientes se tornou um hábito por este objeto tecnológico ter a capacidade de realizar diversas tarefas diárias. Ele é calculadora, despertador, relógio, instituição bancária, câmera fotográfica, câmera de vídeo, troca mensagens instantâneas e, claro, ambiente de pesquisas com soluções rápidas ao que indaga, entre diversas funcionalidades.
Ter respostas na palma da mão ao que se procura pode ser uma maneira rápida de ter respostas. Entretanto, no âmbito escolar, mais precisamente em sala de aula, educadores acreditam que a prática diminui a capacidade de raciocínio, limita o desenvolvimento da construção de pensamento lógico, reduz a faculdade observações críticas e níveis de concentração. A situação pode até piorar se o proveito da tecnologia disponível for para outras serventias que não seja a educacional.
Diante de tanta controvérsia e busca por uma solução para o imbróglio, o deputado estadual Hermano Morais (PV) promoverá uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa, intitulada “O uso disfuncional do celular em sala de aula”.
Para a Audiência Pública, haverá uma palestra da psicóloga Débora Sampaio, mestre em psicologia na adolescência e psicoterapeuta de família.