REFIS

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Lula cobra ministros e pede “mais rua e menos palácio”


 No discurso de encerramento da reunião ministerial desta segunda-feira (20/1), o presidente Lula cobrou que seus auxiliares priorizem mais atividades de rua pelo Brasil em vez de agendas em Brasília.

Conforme a coluna noticiou mais cedo, Lula pediu a seus ministros “mais rua e menos palácio”. O petista também estabeleceu como meta tirar o Brasil do Mapa da Fome novamente em 2025.

Lula se reuniu com seus ministros por mais de oito horas na Granja do Torto, casa de campo da Presidência da República, para fazer um balanço do ano de 2024 e definir prioridades de 2025.

De acordo com relatos de auxiliares de Lula, todos os ministros do governo discursaram e não houve intervalo. O almoço só foi servido aos participantes após o término dos discursos.

Uma das falas de maior repercussão foi a do novo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira. Como revelou a coluna, Sidônio apresentou aos colegas um plano de ação para os próximos 90 dias.

Segundo relatos, ele fez uma apresentação “didática” sobre esse plano. O novo chefe da Secom defendeu, por exemplo, a “segmentação” de informações divulgadas pelo governo federal.

Fonte: Metrópoles

Foto: Reprodução 

No último trecho, engorda de Ponta Negra deve ser concluída no próximo domingo



 A engorda da praia de Ponta Negra, na zona Sul de Natal, encontra-se na última das cinco fases. De acordo com a plataforma que mostra o andamento da obra, os serviços têm previsão de término para o próximo domingo (26). A quinta fase do aterro hidráulico começou no último dia 10. As informações são atualizadas pela DTA Engenharia, empresa responsável pela obra.

Esta fase é a que vai alcançar o Morro do Careca, um dos principais cartões postais da cidade e do estado. De acordo com o andamento da obra, 87,2% já está concluída e liberada aos banhistas, enquanto 4,3% está fechado ao público, restando 8,5% para finalizar o aterro.

O levantamento mostra o tempo que durou a execução de cada um dos trechos da obra. O primeiro foi o mais curto e levou 25 dias. O mais longo foi o quarto techo, com 32 dias.

Fonte: Grande Ponto com informações de Tribuna do Norte

Foto: Reprodução Instagram @nataldunnashotel

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Na China, Dilma custou R$ 2 milhões em 2024 ao governo brasileiro

 


Morando na China há mais de um ano e meio, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) custou, no ano passado, R$ 1,92 milhão ao governo brasileiro. A cifra faz da petista a líder do ranking de ex-presidentes da República que mais custaram aos cofres públicos da União, segundo levantamento do Metrópoles feito com dados disponibilizados pela Casa Civil.

Dilma é presidente desde abril de 2023 do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), também conhecido como “banco dos Brics”. A sede da instituição financeira fica em Xangai, na China

O valor de R$ 1,92 milhão se refere a gastos com salário, manutenção e benefícios da equipe dela. Cada ex-presidente pode ter até oito assessores. Dilma tem seis, sendo que um reside na China.

Em 2024, os gastos com auxílio-moradia no país asiático foram de R$ 152 mil, enquanto as diárias totalizaram R$ 108 mil, contabilizando viagens a Àfrica do Sul e Japão. Já as indenizações de representação no exterior (Irex), nome técnico para despesas, foram de R$ 111 mil, enquanto os salários pago no exterior totalizam R$ 227 mil. Há ainda outros R$ 804 mil por gratificações.

A Casa Civil informou que atualmente a ex-presidente conta apenas com um servidor da sua equipe “em missão transitória no exterior” em Xangai. João Luis Ribeiro Silva, que estava no país asiático desde outubro de 2023 com Dilma, pediu exoneração da equipe da ex-presidente na última semana. Ele ocupava o cargo de assistente técnico.

O sargento da reserva Geraldo Andrades Júnior vai substituir João Luis na China.

O gasto total dos ex-presidentes no ano passado foi de R$ 8,7 milhões. Os dados da Casa Civil são parciais, uma vez que as informações foram atualizadas até o dia 15 de dezembro. Dessa forma, eventuais despesas de fim de ano ainda não foram contabilizados.

Depois de Dilma Rousseff, quem teve o maior gasto foi Collor (R$ 1,89 milhões), seguido por Bolsonaro (R$ 1,71 milhões) e Temer (R$ 1,42 milhões). 


Fonte: Grande Ponto com informações de Metrópoles

Foto: Reprodução TV Brasil

EDITORIAL: O show de Janja custa caro


 A despeito de sua importância para a projeção internacional do Brasil e para chamar a atenção das nações mais desenvolvidas do mundo para os objetivos globais defendidos pelo governo, a realização da cúpula do G-20 no Rio, em novembro do ano passado, serviu a um propósito mais prosaico no âmbito doméstico. Mais uma vez, restou comprovada a visão patrimonialista que os petistas têm das empresas estatais. Para o presidente Lula da Silva, a primeira-dama Rosângela Silva, conhecida como Janja, e outros próceres do PT, as estatais existem para atender aos interesses políticos do governo, e não aos interesses estratégicos do País.

Isso ficou evidente com a revelação, feita por este jornal, do modelo de financiamento do evento. Por meio da Lei de Acesso à Informação, o Estadão obteve a íntegra do contrato de cooperação firmado entre o Banco do Brasil (BB), a Caixa Econômica Federal (Caixa), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Petrobras com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), entidade responsável pela organização da reunião no Brasil.

De acordo com o documento, as estatais doaram nada menos que R$ 83,45 milhões para a realização da cúpula do G-20 propriamente dita, para o G-20 Social e para o festival de música Ação Global Contra a Fome e a Pobreza, que logo ganhou o apelido de “Janjapalooza” – uma brincadeira com o nome do festival de música Lollapalooza que ironiza o grau de envolvimento da primeira-dama em uma festa que, antes de qualquer coisa, tinha o nítido propósito de promovê-la.

Pelos termos do acordo, cada uma daquelas estatais ficou responsável por doar até R$ 18,5 milhões para cobrir as despesas da organização do G-20, do G-20 Social e do “Janjapalooza”. Só a Petrobras informou que contribuiu “apenas”, digamos assim, com R$ 12,95 milhões.

Embora não esteja entre as signatárias do contrato com a OEI, a Itaipu Binacional – empresa na qual Janja trabalhou até se demitir para acompanhar os dias de cárcere de Lula em Curitiba – doou outros R$ 15 milhões para o evento, perfazendo os R$ 83,45 milhões totais provenientes das empresas estatais, entre outros apoiadores da reunião, como a prefeitura do Rio, a Única, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Essa promiscuidade entre interesses privados e interesse público, tão característica do petismo, já seria imoral ainda que a entidade organizadora da cúpula do G-20 e seus eventos paralelos fosse totalmente desvinculada do governo Lula da Silva e de Janja, em particular. Mas não é o caso. O Estadão apurou que a primeira-dama é próxima da direção da OEI, tendo, inclusive, recebido um convite para trabalhar na organização no início de 2023, pouco após seu marido tomar posse como presidente da República. Só a OEI recebeu R$ 5,4 milhões por seus serviços no G-20.

Além de a fonte dos recursos ser inapropriada, para dizer o mínimo, é o caso de questionar a absurda soma envolvida. Por que a organização do G-20 Social e a do “Janjapalooza” custaram tão caro aos contribuintes? Os documentos obtidos por este jornal revelam que só o “Janjapalooza”, evento no qual os artistas se apresentaram por “cachês simbólicos”, envolveu gastos de R$ 28,3 milhões. Outros R$ 27,2 milhões foram orçados para o G-20 Social. Ou seja, os dois eventos paralelos à cúpula do G-20, nos quais Janja teve atuação destacadíssima, custaram muito mais do que a própria reunião de dezenas de chefes de Estado no Rio (R$ 13 milhões).

Sob o beneplácito do presidente da República, Janja fez da cúpula do G-20, evento de importância estratégica para o Brasil, uma vitrine para a promoção de interesses pessoais e partidários. Ademais, o desvio de foco e a submissão das direções do BB, da Caixa, do BNDES, da Petrobras e de Itaipu Binacional ao governo de turno expõem a renitente fragilidade da gestão pública no País, que, ao que parece, se deixa degradar em prol de uma agenda política particular.

O Brasil não merece a condenação perpétua ao patrimonialismo que o aferra ao atraso. Merece um governo com responsabilidade e compromisso com o bem comum, não com a defesa de projetos pessoais, partidários ou ideológicos.


Fonte: Estadão

Foto: Reprodução 

Biden recebe Trump na Casa Branca para transição de poder nos EUA: ‘Bem-vindo ao lar’

 


O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, recebeu o presidente eleito do país, Donald Trump, em uma cerimônia que marca o rito de passagem da presidência. O encontro acontece na Casa Branca com um chá.

“Bem-vindo ao lar”, disse Biden ao cumprimentar Trump.

De lá, os dois presidentes vão seguir diretamente para o Capitólio. O juramento presidencial de Trump deve acontecer por volta das 13h47. O horário é uma referência ao fato de Trump ser o quadragésimo sétimo presidente dos Estados Unidos. O discurso está marcado para 13h53, com previsão de término às 14h35.

A cerimônia neste ano acontece de forma diferente por conta do frio na capital americana. O evento será realizado dentro do Congresso, o que não é comum. A última vez que o frio atrapalhou a cerimônia ao ar livre foi em 1985, quando Ronald Reagan tomou posse para seu segundo mandato.

Trump promete assinar mais de 100 decretos nesta segunda-feira (20), quando toma posse para o segundo mandato. Ele assume com as promessas de deportação em massa de imigrantes; elevação dos impostos de importação dos produtos que entram nos Estados Unidos; e revogação de medidas de combate ao aquecimento global.

Depois das duas tentativas de assassinato, a posse será marcada por um esquema de segurança sem precedentes, que envolve 48 quilômetros de barreiras e 25 mil policiais.


Fonte: Com informações da 98 FM

Foto: Reprodução/GloboNews

Marinha divulga edital com 62 vagas para fuzileiros navais no RN


 A Marinha do Brasil publicou edital de concurso público para admissão ao Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais (C-FSD-FN). Ao todo, estão sendo oferecidas 62 vagas para o Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal, no Rio Grande do Norte. Em todo o país, são 1.680 vagas para aqueles que desejam ingressar na Força. Os interessados podem realizar a inscrição no certame desta terça-feira (21) até o dia 7 de março.

Das 62 vagas previstas para o Rio Grande do Norte, 30 são para a turma 1 e 32 para a turma 2. O curso de formação é conduzido simultaneamente pelo Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (CIAMPA), no Rio de Janeiro, e Centro de Instrução e Adestramento de Brasília Almirante Domingos de Mattos Cortez (CIAB), na capital federal.


O que é preciso para concorrer às vagas?


Estão entre os pré-requisitos:


Ser brasileiro (a);

Ter 18 anos completos e menos de 22 anos de idade no dia 30 do mês de junho de 2026;

Possuir registro no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);

Ser voluntário;

Possuir documento oficial de identificação original;

Ter altura mínima de 1,54m e máxima de 2,00m;

Não ser casado ou não ter constituído união estável, bem como não ter filhos ou dependentes, assim permanecendo durante todo o período em que estiver sujeito aos regulamentos do Órgão de Formação;

Deve ter concluído com aproveitamento ou estar em fase de conclusão o 3º ano do Ensino Médio.

Como realizar a inscrição?


As inscrições serão realizadas nesta página, no link “Concursos para o CFN”, ou por meio do aplicativo “Adsumus Sempre”. As inscrições poderão ser efetivadas somente entre 8h do dia 21 de janeiro e 23h59 do dia 07 de março de 2025, horário oficial de Brasília/DF.

Acessada a página, os candidatos deverão digitar seus dados no formulário de inscrição e imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 40. 7. O pagamento da taxa de inscrição será aceito até o dia 14 de março.


Quem tem direito à isenção da taxa?


A isenção do valor da taxa de inscrição vale para os candidatos que pertençam à família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), do Governo Federal, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário-mínimo nacional. Além disso, também estão isentos os candidatos doadores de medula óssea registrados em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.


Quanto tempo dura o curso?


O curso tem a duração de aproximadamente 17 semanas, sob regime de internato e dedicação exclusiva. Também são condições necessárias à inscrição não ser casado ou não ter constituído união estável, bem como não ter filhos ou dependentes, assim permanecendo durante todo o período em que estiver sujeito aos regulamentos dos Órgãos de Formação.


Quantas etapas estão previstas?


A primeira etapa é constituída por uma prova objetiva única, aplicada na cidade indicada pelo candidato no ato da inscrição. O exame é composto por 50 questões de múltipla escolha, sendo 25 de Língua Portuguesa e 25 de Matemática. O edital ressalta que a prova, com duração total de 3 horas, é de caráter eliminatório e classificatório.

Os aprovados na fase inicial serão convocados para as etapas complementares, que incluem a verificação de dados biográficos e de documentos, realização da inspeção de saúde, avaliação psicológica e Teste de Aptidão Física (TAF). Esses eventos complementares possuem caráter eliminatório.

O candidato, aprovado em todas as fases e classificado no número de vagas, ingressa nas fileiras da MB como Aprendiz-Fuzileiro Naval e recebe uma bolsa-auxílio no valor de R$ 1.303,90. Durante o curso de formação, são proporcionados uniforme, alimentação, assistência médico-odontológica, psicológica, social e religiosa aos futuros soldados. Após formado, o Aprendiz é promovido à graduação de Soldado Fuzileiro Naval, com a remuneração de R$ 2.294,50.


Fique atento:


 As inscrições serão realizadas unicamente, em âmbito nacional, na página do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais , na aba do menu lateral “Concursos para o CFN”, ou por meio do aplicativo “ Adsumus Sempre ”.

Acesse o portal da Agência Marinha de Notícias , o site de concursos da Força ou siga o perfil da Força nas redes sociais para não perder nenhuma oportunidade.


Fonte: Tribuna do Norte 

Foto: Divulgação/Marinha

Potiguar Victoria Barros vence de virada e faz história no Australian Open


 A potiguar Victoria Barros, de 15 anos, fez história na madrugada desta segunda-feira (20). A tenista venceu a sérvia Petra Konjikusic de virada com o placar final de 4/6, 6/3 e 6/4 no Australian Open.

Com o resultado, Victoria se tornou a primeira brasileira a alcançar a terceira rodada juvenil na competição. Na primeira rodada, a potiguar eliminou a israelense Mika Buchnik, de 17 anos, no Australian Open por 2 sets a 0.

A jovem tenista brasileira terá pela frente a japonesa Shino Tsujioka, de 18 anos e atual 82ª no ranking da ITF, que eliminou a romena Anamaria Oana em sets diretos, com 6/4 e 7/6 na segunda rodada.


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Reprodução 

“Vou lutar até o fim. Sou candidato até que se prove o contrário”, diz Bolsonaro sobre eleições de 2026


 Sobre as eleições de 2026, o ex-presidente Jair Bolsonaro afirma que é vítima de uma perseguição judicial para tirá-lo da disputa presidencial e que está buscando caminhos para se defender no processo no STF.

“Vou lutar até o fim. Sou candidato até que se prove o contrário”, diz o ex-presidente, que foi declarado inelegível por oito anos pelo TSE em 2023.

Na sexta, ao participar do programa Os Três Poderes, a live semanal de VEJA, Bolsonaro disse também que não vai mais acreditar na democracia brasileira, se for impedido de disputar as eleições de 2026.


Fonte: Radar – Veja

Foto: Reprodução/Veja

Com dólar alto, emissão de passaportes cai 14% em 2024

 


A Polícia Federal emitiu 2,1 milhões de passaportes em 2024, uma redução de 14% em relação ao ano anterior. O resultado no 2º ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) interrompe as sequências de altas pós-pandemia, quando os registros do documento caíram para casa de 1 milhão.

O recorde de emissões foi em 2019, com 3 milhões de unidades impressas, no 1º ano de Jair Bolsonaro na Presidência.

Todos os meses de 2024 tiveram desempenho pior que os mesmos períodos de 2023. É comum que nos últimos meses a procura por passaportes caia, mas a desaceleração dessa vez foi mais intensa.


Antes da pandemia, em 2019, a média de passaportes emitidos por mês foi de 248,8 mil. No último ano, de 173,5 mil.

A queda nos registros coincidiu com a alta do dólar, que passou de R$ 6 no fim de 2024 e ainda segue em um patamar muito elevado.

Como mostra o infográfico a seguir, quando a cotação da moeda norte-americana sobe, a procura por passaportes cai:


Esse resultado ruim vem no momento em que a economia está aquecida. O setor aéreo transportou 118 milhões de passageiros em 2024 e teve seu 2º melhor ano da história.

Os passageiros que voaram para destinos internacionais no ano passado foram 24,9 milhões, desempenho recorde. Nunca antes tantas pessoas haviam viajado para fora.

O passaporte é tirado com uma certa antecedência por pessoas que pretendem fazer viagens internacionais.

Menos emissões do documento significam menos planos de viagens. Menos viagens internacionais resultam em desaceleração da atividade para as companhias aéreas.

Fonte: Poder 360

Foto: Getty Images

Milei culpa ‘regime Lula’ por ausência de Bolsonaro em posse de Trump

 


O presidente da Argentina, Javier Milei, lamentou em declaração no último sábado (18) a ausência de Jair Bolsonaro (PL) na cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. O evento está marcado para ocorrer nesta segunda-feira (20) em Washington.

Em uma breve fala a jornalistas durante o baile de gala da posse de Trump, Milei culpou o “regime Lula” por ter barrado a presença do ex-presidente brasileiro no evento que une líderes aliados de Trump e chefes de Estado.

“(Bolsonaro) é um grande amigo e lamento muito que o regime de Lula não o tenha deixado vir (a este evento)”, afirmou Milei. Porém, não houve interferência do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na decisão que barrou a participação de Bolsonaro na posse.

Partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o despacho que manteve a proibição de Bolsonaro deixar o País. O magistrado rejeitou a dois pedidos da defesa do ex-presidente pela devolução do seu passaportes para que ele pudesse comparecer à posse de Trump.


Fonte: Jovem Pan com informações de Estadão Conteúdo
Foto: PATRICIA DE MELO MOREIRA, Juan MABROMATA / AFP