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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Ministra das Mulheres do governo Lula é alvo de denúncias de assédio moral

 


A Controladoria-Geral da União (CGU) encaminhou, para a Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República, denúncias relacionadas a supostos casos de assédio moral envolvendo a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.

Os relatos de servidoras – que gravaram situações que estão anexadas ao processo – são de ameaças de demissão, cobrança de trabalho em curto prazo, tratamento hostil, manifestações de preconceito e gritos.

“No caso específico da ministra de Estado, a CGU não possui competência para atuar. Por essa razão, foi encaminhado um expediente à Comissão de Ética Pública do Poder Executivo Federal, informando os fatos”, informou a Controladoria.

Em nota, o Ministério das Mulheres afirmou que nenhuma das acusações foi registrada formalmente nos canais de denúncia da Corregedoria da pasta, “da mesma forma que não foi notificado sobre denúncias realizadas em outros órgãos”.

As denunciantes alegam que os problemas começaram a partir do desentendimento da ministra com a então secretária nacional de Articulação Institucional, Ações Temáticas e Participação Polícia, Carmen Foro.

A secretária foi exonerada no dia 9 de agosto do ano passado, sob argumento da ministra de que ela não era uma “boa gestora”. Três dias depois, Cida Gonçalves convocou uma reunião com os cerca de 30 servidores da área.

As denunciantes, que estavam nesse encontro, relatam terem ouvido frases da ministra que foram entendidas como ameaça.

Em um dos trechos, segundo o processo, Cida diz: “aqui tem hierarquia. Eu não posso afrontar o presidente, e nenhuma secretária pode me afrontar. Pode discordar, é diferente. […] Se vocês acham que eu não sei o que acontece nos corredores, eu sei. Cara, eu sei de tudo!”, descreve o documento.

Outras três pessoas, que ocupam cargo de chefia no Ministério das Mulheres, também foram denunciadas. No entanto, a CGU justificou que, “quanto às demais pessoas envolvidas, as denúncias não apresentaram elementos suficientes que indicassem possíveis infrações disciplinares”. Diante disso, os autos foram arquivados por ausência de materialidade.

Questionada pela CNN, a Comissão de Ética Pública da Presidência respondeu que os processos tramitam em sigilo até o julgamento final. “Portanto, não temos como disponibilizar as informações solicitadas”, completou.

O Ministério das Mulheres reforçou ser contra todo tipo de discriminação e ressaltou que dará andamento a qualquer tipo de denúncia feita formalmente nos canais pertinentes e prestará todo o apoio a eventuais apurações instauradas nos grupos externos de controle.

Caso semelhante

Em setembro do ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu o então ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, por suposto assédio sexual. Uma das vítimas seria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

Na época, em um comunicado, o governo disse reiterar “seu compromisso com os Direitos Humanos e reafirma que nenhuma forma de violência contra as mulheres será tolerada”.


Fonte: CNN 

Foto: Reprodução 

Oposição pede impeachment de Lula após TCU bloquear verba do Pé-de-Meia

 


Deputados da oposição pedem o impeachment do presidente Lula após o Tribunal de Contas da União (TCU) bloquear recursos bilionários destinados ao programa Pé-de-Meia, uma das principais bandeiras do atual governo. O plenário da corte entendeu que os valores para pagamentos aos estudantes, resultantes de aplicações do Fipem, fundo no qual depositados os recursos do programa, não estavam previstos na Lei Orçamentária Anual.

O Fipem é a abreviação de Fundo de Custeio da Poupança de Incentivo à Permanência e Conclusão Escolar para Estudantes do Ensino Médio. A decisão do TCU, oficializada no plenário nesta quarta-feira (22/1), faz com que parlamentares críticos ao governo apontem a existência de uma suposta pedalada fiscal.

“Há claros motivos para impeachment. Não havia previsão legal para a utilização de recursos do orçamento da União para o programa Pé-de-Meia. É um crime contra o orçamento, assim como foram as pedaladas fiscais que acabaram baseando o impeachment de Dilma Rousseff. Temos que ir para as ruas”, afirma Marcel Van Hattem (Novo).

Em outubro do ano passado, a coluna Paulo Cappelli mostrou que o deputado Sanderson (PL) solicitou ao TCU que investigasse uma eventual pedalada de R$ 3 bilhões no Pé-de-Meia.

“Ignorando a derrubada deste veto pelo Congresso Nacional, o Governo Federal, por intermédio do Ministério da Educação, continua realizando o pagamento do benefício aos estudantes sem que os valores constem na lei orçamentária. O último pagamento, inclusive, ocorreu na semana do primeiro turno das eleições municipais de 2024”, escreveu Sanderson.

Segundo o TCU, de forma excepcional não haverá impedimento do uso dos R$ 6,1 bilhões do Fundo Social no Fipem, durante os anos de 2024 e 2025, apesar de que os valores deveriam estar previstos nas leis orçamentárias de cada ano.

A medida cautelar afeta apenas valores de outros fundos privados (FGO e FGEDUC), que estavam sendo usados para capitalizar o Fipem sem o devido processo de aprovação.


Fonte: Metrópoles

Foto: Ricardo Stuckert / PR

Mendonça dá 15 dias para Haddad responder queixa-crime de Flávio Bolsonaro por menção a rachadinhas


 O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um prazo de 15 dias para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se manifestar sobre uma queixa-crime apresentada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). O parlamentar acusa Haddad de calúnia, injúria e difamação, após declarações feitas em 15 de janeiro sobre o suposto esquema de rachadinha envolvendo o senador.

Haddad mencionou o caso durante o anúncio da revogação da Receita Federal que ampliava o monitoramento sobre transações financeiras, incluindo o Pix. O ministro chamou de “inescrupulosos” os opositores que espalharam a notícia falsa de que o Pix seria taxado e citou o caso das rachadinhas do senador Flávio Bolsonaro.

Paralelamente, Flávio moveu uma ação na Justiça do Distrito Federal pedindo indenização de R$ 60 mil por danos morais, também relacionada às declarações de Haddad. O processo tramita no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, mas ainda não houve decisão.

O despacho de Mendonça estabelece que, ao término do prazo de 15 dias para a resposta de Haddad, os autos serão enviados à Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR deve emitir um parecer antes de qualquer decisão do STF sobre a queixa-crime.


Fonte: Estadão Conteúdo

Foto: Diogo Zacarias

Styvenson resgata vídeo de Fatima criticando atraso de salários na gestão anterior; atualmente vários profissionais da saúde estão paralisados por falta de pagamento


 O Senador Styvenson Valentim resgatou um vídeo de Fátima Bezerra em 2018, criticando atraso de salários dos funcionários do governo do estado. Na época, Fátima era senadora.

“Como senadora, Fátima descreveu o que faria como governadora?”, disse Styvenson em suas redes sociais.

Atualmente, vários profissionais da saúde estão tendo que lidar com atrasos no pagamento pelo governo de Fátima.

Servidores terceirizados do Hospital Walfredo Gurgel, maior unidade de saúde do Rio Grande do Norte, paralisaram as atividades na manhã desta quarta-feira (22), por causa do atraso de salários e outros benefícios.

Entre os trabalhadores estão profissionais de nutrição, vigilância, maqueiros e serviços de lavanderia e higienização.

O Hospital Infantil Varela Santiago também anunciou que, a partir desta quinta-feira, dia 23 de janeiro de 2025, haverá suspensão dos procedimentos cirúrgicos, decorrente da paralisação dos médicos cooperados da Cooperativa Médica do RN (Coopmed-RN), motivada pela falta de repasse financeiro necessário ao cumprimento das obrigações com os profissionais por parte da Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP), totalizando 15 médicos que atuam em nossa instituição.


Fonte: Blog do BG 

Foto: Reprodução 

Mulher que matou e torturou onça-parda é identificada pelo Ibama; caso aconteceu no Nordeste


 O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou que já identificou a mulher que gravou um vídeo e compartilhou nas redes matando uma onça-parda.

O vídeo, gravado em uma área rural de um estado do Nordeste, viralizou nas redes sociais nas últimas semanas. O instituto não revelou mais detalhes sobre o local para não comprometer as buscas.

Na gravação, a mulher aparece com uma espécie de espingarda e atira no animal, que estava no alto de uma árvore.

Quando o onça cai no chão, quatro cães que estavam com a atiradora começam a atacar o animal, que tenta se defender, mas não consegue e morre.

Em nota, o Ibama informou que os responsáveis pela morte da onça-parda e divulgação do vídeo irão responder por: porte de arma de fogo; maus-tratos dos cães que estavam com ela; e maus-tratos e morte da onça.

Além disso, os responsáveis pelo crime serão multados pelos maus-tratos em valores de R$ 500 a R$ 3.000 por cada animal envolvido, além de multa de R$ 5.000 por matar a onça.

De acordo com dados do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a onça-parda é uma espécie vulnerável, classificada como “quase ameaçada” no Brasil como um todo. A projeção de declínio da população dessa espécie indica um risco futuro para extinção.


Fonte: g1

Foto: Reprodução 

Semsur realiza manejo arbóreo preventivo em Natal para o período chuvoso

 


Com foco na segurança da população e na preservação ambiental, a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) tem realizado o manejo arbóreo preventivo em Natal, abrangendo bairros e zonas da cidade. A ação visa preparar a capital potiguar para o período chuvoso, reduzindo riscos relacionados à vegetação, como quedas de galhos, interferências na iluminação pública e obstruções em semáforos. Nesta quarta-feira (22), as equipes do Departamento de Paisagismo atuaram na Avenida Hermes da Fonseca, Praça Ney Aranha Marinho e Avenida Afonso Pena, na Zona Leste.

De acordo com o secretário municipal de serviços urbanos, Felipe Alves, o trabalho cumpre um papel essencial na manutenção da cidade. “Estamos garantindo a saúde das árvores de Natal e proporcionando mais segurança para a população e motoristas. Esse serviço preventivo também colabora para melhorar a iluminação pública e a organização do espaço urbano,” explicitou o secretário. 

 

Natal possui um acervo arbóreo estimado em 80 mil árvores, excluindo as que estão localizadas em Zonas de Proteção Ambiental (ZPAs). Para otimizar o manejo, o Departamento de Paisagismo da Semsur designa equipes específicas para cada zona da cidade, garantindo que o trabalho seja realizado de forma abrangente. A programação do setor se estenderá também por bairros como Neópolis, Tirol e Petrópolis, além de áreas da Zona Norte, principalmente em avenidas como Itapetinga, Florianópolis e Paulistana e ainda a Praça das Flores. De agosto de 2024 a janeiro de 2025, a Semsur já realizou aproximadamente mil serviços mensais, sendo 90% deles voltados para podas. 

 

A diretora do Departamento de Paisagismo da Semsur, Renata Larissa, enfatizou a importância do manejo arbóreo. “Nosso objetivo é mitigar riscos durante o período chuvoso. Esse trabalho inclui poda, limpeza, manutenção e desobstrução de vias para garantir segurança e fluidez no tráfego,” detalhou. 

 

Como solicitar o serviço de poda

 

O serviço de poda é gratuito e pode ser solicitado por qualquer cidadão. Para isso, basta entrar em contato com a equipe de Paisagismo da Semsur pelo e-mail setorarboreo@gmail.com ou presencialmente, informando nome, endereço, CPF e o motivo da solicitação. O atendimento do Departamento de Paisagismo da Semsur funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. 

 

As podas são realizadas de forma técnica e sustentável, com todo o material orgânico triturado e destinado à compostagem, para posterior reutilização como adubo na recomposição de canteiros. Com essa iniciativa, a Semsur reforça seu compromisso com o cuidado ambiental e a qualidade de vida em Natal. 


Fonte: Divulgação 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Médicos da Coopmed RN suspendem atendimento em seis hospitais de Natal


 Médicos ligados à cooperativa Coopmed-RN paralisaram a realização de cirurgias de alta e média complexidade pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em seis hospitais particulares de Natal, na manhã desta quarta-feira (22).

Segundo a entidade, a paralisação por tempo indeterminado envolve aproximadamente 160 profissionais que atuam em cirurgias cardíacas, pediátricas, oncológicas, ortopédicas e hemodinâmica. Esses especialistas realizam, em média, 3.700 procedimentos por mês.

O motivo da paralisação foi o atraso no pagamento de aproximadamente R$ 4 milhões, por parte do governo do Rio Grande do Norte.

Segundo a cooperativa, o valor é pago mensalmente no dia 30. Ainda de acordo com a entidade, o governo havia combinado de adiar o pagamento de dezembro para o dia 20 de janeiro, porém não realizou o pagamento nem justificou o atraso.

Os serviços estão afetados desde às 7h nos hospitais Liga Contra o Câncer, Rio Grande, Paulo Gurgel, Memorial, Hospital do Coração e Varela Santiago.

g1 procurou a Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap), mas não recebeu posicionamento sobre o pagamento e a retomada dos serviços até a última atualização desta reportagem.

Em nota, a Liga Contra o Câncer informou que suspendeu a realização de novos agendamentos de procedimentos nesta quarta (22).

O Hospital Rio Grande informou que os pacientes já internados, oriundos do SUS, estão com o seu atendimento normalizado. Mas a unidade não deve receber novos pacientes a partir da quinta (23).


Fonte: g1 

Foto: Reprodução

Unicat registra falta de 30% do total de medicamentos


 Usuários da Unidade Central de Agentes Terapêuticos do Rio Grande do Norte (Unicat-RN) continuam enfrentando dificuldades para ter acesso a medicamentos que deveriam estar disponíveis gratuitamente para a população. Na manhã desta terça-feira (21), conforme levantamento feito pela TRIBUNA DO NORTE com base nos dados disponíveis no site da Unicat, havia 65 medicamentos em falta, o equivalente a 30% de um total de 216 ofertados. Alguns usuários não conseguem receber os remédios desde o ano passado, conforme relatos colhidos pela reportagem.

É o caso da tia de Eineide Maria. A idosa, de 81 anos, faz tratamento para a coluna, em função de um problema ósseo avançado. Em outubro, o médico receitou que ela fosse tratada com romosozumabe 90 mg/ml, uma solução injetável que Erineide conta não ter acesso nem em farmácias. “Desde que o médico passou essa injeção que a gente tenta, mas não consegue pegar aqui na Unicat. Minha tia não consegue nem andar porque está com os ossos da coluna todos desgastados. O caso é muito grave”, relata Erineide sobre o estado da tia.

Diante da contínua falta de acesso, Erineide afirma que pretende acionar a justiça para fazer com que a Unicat viabilize a medicação. “Ela vai precisar tomar duas aplicações por mês. Por enquanto, não tem outro jeito a não ser esperar, porque a gente não encontra essa injeção na farmácia”, diz a mulher. A dona de casa Maria da Guia Soares, de 56 anos, está preocupada porque a irmã dela, diagnosticada com cirrose, vai ficar sem o remédio (pancreatina 25 000 UI CAP) que auxilia na digestão. “Faz quatro meses que ela descobriu a cirrose, está com a barriga muito grande. Cheguei hoje para pegar o remédio e não tem”, conta Soares.

Os problemas na Unicat não se restringem à falta de fármacos. Na segunda-feira (20), usuários relataram longa espera para conseguir pegar os remédios – alguns deles contaram que a espera chegou a seis horas. A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), que administra a Unicat, divulgou que um problema no sistema interno da unidade provocou a demora no atendimento. Ontem, usuários disseram à reportagem que não havia problemas em relação à espera, que registrava tempo médio de 30 minutos.

Ainda nesta terça, a TRIBUNA DO NORTE questionou a Sesap sobre a falta de medicamentos, mas a pasta não respondeu à reportagem. De acordo com as informações que constam no site da Unidade, 51 fármacos estão em processo de licitação (incluindo o formoterol e a pancreatina, citados nesta reportagem), 12 aguardam distribuição do Ministério da Saúde (incluindo o romosozumabe) e dois estão suspensos.


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Magnus Nascimento

Empresa comprou e revendeu carne que ficou submersa nas enchentes do RS, afirma polícia

 


Policiais civis do Rio de Janeiro fazem nesta quarta-feira (22) uma operação contra uma empresa suspeita de comprar e revender carne bovina estragada, que ficou submersa durante as enchentes no Rio Grande do Sul, em 2024.

A polícia afirma que a revenda do produto teve alcance nacional.

A empresa, que não teve o nome revelado, fica em Três Rios, município do sul fluminense a 129 km da cidade do Rio.

Policiais da Decon (Delegacia do Consumidor), responsáveis pela Operação Carne Fraca, prenderam um representante da empresa em flagrante. Ele não teve o nome revelado e a polícia não informou se constituiu advogado.

Segundo as investigações, sócios de uma empresa compraram 800 toneladas de carne bovina estragada, que estava submersa em ruas de Porto Alegre no mês de maio do ano passado.

No momento da compra, sócios informaram que o objetivo era a produção de ração animal. O produto tem uma escala diferente de contaminação daquela considerada aceitável para humanos por órgãos de fiscalização de alimentos.

O grupo vendeu a carne estragada para outras empresas. A polícia afirma que o lucro obtido passou de 1.000% e que a empresa colocou “em risco consumidores de todo o Brasil”.

Os investigados podem responder por associação criminosa, receptação, adulteração e corrupção de alimentos.

As chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024 causaram inundação em ao menos 364 dos 497 municípios gaúchos, e mais de 180 pessoas morreram. Comércio, fábricas e parte da produção agrícola foram fortemente afetados por perdas de produtos.


Fonte: Folhapress

Foto: Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro

“Que alegria ver Zuck vir pro nosso lado”, diz Bolsonaro após mudança nas diretrizes da Meta sobre liberdade de expressão


 O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comemorou, nesta quarta-feira (22), o anúncio do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, sobre a mudança no sistema de verificação de fatos (fact-checking) realizado por terceiros, que está sendo oficialmente descontinuado nos Estados Unidos.

“Que alegria de ver o Zuck, não é meu amigo, não que eu não conversei com ele, mas que alegria de ver o Zuckerberg vir pro nosso lado, ir pro lado do Elon Musk, entre outros”, disse o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma live para o portal AuriVerde Brasil nesta quarta-feira (22).

No dia 7 de janeiro, a empresa anunciou as novas diretrizes para garantir mais “liberdade de expressão” nas redes sociais. As novas medidas foram celebradas pelos políticos de direita.

Zuckerberg publicou um vídeo, anunciando que a mudança serve para evitar cenários ruins e reduzir a quantidade de publicações e perfis de pessoas que foram acidentalmente removidos devido ao serviço de checagem de fatos. O CEO afirmou que a companhia trabalhará em conjunto com a administração do presidente dos EUA, Donald Trump.

“É hora de voltar às nossas raízes em torno da liberdade de expressão. Estamos substituindo verificadores de fatos pelo [recurso] notas da comunidade, simplificando nossas políticas e focando em reduzir erros”, disse Zuckerberg.


Fonte: Blog do BG com informações de CNN Brasil

Foto: Reprodução/CNN Brasil