segunda-feira, 24 de março de 2025

Mulheres em Movimento: evento gratuito reúne lideranças femininas para discutir empreendedorismo, política e bem-estar

 


No dia 31 de março de 2025, Natal será palco de um grande encontro dedicado ao fortalecimento feminino: o Mulheres em Movimento, evento promovido pelo projeto Ellas em Movimento, referência na educação empreendedora para mulheres. Com vagas limitadas, as inscrições são gratuitas, mas a alta demanda exige que as interessadas garantam seu lugar o quanto antes.

A programação inicia às 14h e trará três painéis imperdíveis sobre liderança, com ênfase no empreendedorismo e na política, sororidade e bem-estar, abordando tanto a saúde física quanto a saúde mental. O evento reunirá mulheres essenciais em suas áreas e tem feito a diferença com seus trabalhos, oferecendo uma oportunidade única de aprendizado, networking e inspiração.


Painel Liderança

Patrícia Mendonça – Empresária

Cecília Madruga – Empreendedora e advogada

Nézia Araújo – Empresária

Débora Sayonara – Empresária

Thaísa Galvão – Jornalista


Painel Sororidade

Julia Aruda – Secretária Estadual das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos

Andrea Dias – Secretária Municipal de Políticas Públicas para Mulheres

Simone Silva – Jornalista

Painel Bem-estar

Dra. Anaísa – Ginecologista

Patrícia Meireles – Empreendedora e enfermeira

Daniela Ismael – Empresária

Débora de Castro

Malu Fontes – Empresária


O Ellas em Movimento é coordenado por Débora de Castro, Suzy Noronha e Raffaela Rosita, que, juntas, promovem ações para incentivar o protagonismo feminino em diferentes esferas da sociedade.

Com uma proposta inovadora e altamente relevante, o Mulheres em Movimento promete ser um marco no cenário do empreendedorismo feminino e das políticas voltadas para mulheres. As inscrições já estão abertas e as vagas são limitadas. Não perca essa chance de fazer parte desse momento transformador!

Para mais informações e inscrições, acompanhe as redes sociais do Ellas em Movimento.

Papa Francisco faz primeira aparição pública após mais de um mês internado


 O Papa Francisco fez a primeira aparição pública desde sua internação em 14 de fevereiro. O Pontífice acenou e deu a bênção da janela do Hospital Gemelli, em Roma, aos fiéis que estavam agrupados na frente do local. Francisco foi encaminhado ao hospital há pouco mais de cinco semanas para tratar de uma pneumonia bilateral.

— Obrigada a todos — afirmou Francisco, ao cumprimentar o público da janela do Hospital. — Estou vendo a senhora com flores amarelas, ela é ótima — brincou o Pontífice.

O aceno ocorreu logo após o final do Angelus, oração que Pontífice de 88 anos não conduz desde 9 de fevereiro. Desde então, faltou à cerimônia por cinco semanas consecutivas, algo sem precedentes desde sua eleição em março de 2013.
A alta do Papa, hospitalizado desde 14 de fevereiro e cujo estado de saúde melhorou gradativamente nas últimas semanas, era aguardada por milhares de fiéis ao redor do mundo diante das dúvidas crescentes sobre sua capacidade para retomar suas atividades.

De acordo com a equipe médica de Francisco, ele retornará hoje à residência de Santa Marta, onde costuma residir. Além disso, terá que se submeter a um período de recuperação de pelo menos dois meses.

— Os progressos são feitos em casa porque o hospital, embora pareça estranho, é o pior lugar para uma convalescença, é o lugar onde se contrai mais infecções — explicou o doutor Sergio Alfieri.

O estado de saúde do Papa “está melhorando” e “esperamos que em breve possa retomar suas atividades normais”, afirmou o doutor Luca Carbono, outro membro da equipe médica que acompanha o Pontífice.

No entanto, Alfieri relativizou a declaração do colega:

— A convalescença é, por definição, um período de recuperação, por isso é evidente que durante o período de convalescença, [o Papa] não poderá manter suas habituais entrevistas diárias.


Fonte: O Globo

Foto: Reprodução/Vatican News

domingo, 23 de março de 2025

Cidade pequena, salário gigante: RN tem o prefeito com maior salário do Brasil, entre os pequenos municípios

 


No interior do RN, o prefeito de São José do Seridó, Jackson Dantas (MDB), tem um salário turbinado. Ele recebe R$ 25 mil por mês — o maior salário entre todos os prefeitos de cidades com até 10 mil habitantes do Brasil. O levantamento foi feito pelo jornal Folha de S.Paulo, que analisou os salários “turbinados” de prefeitos de pequenas cidades.

 Com uma população estimada em 4.558 habitantes e receita anual inferior a R$ 30 milhões, o município potiguar lidera um ranking polêmico: o de cidades pequenas com chefes do Executivo ganhando como executivos de multinacionais. O valor pago em São José do Seridó supera o salário de muitos prefeitos de capitais e expõe o descompasso entre a realidade local e a remuneração pública.

 O levantamento da Folha mostrou que São José do Seridó não está sozinho. A prática de turbinar salários por meio de projetos aprovados pelas próprias câmaras municipais vem se repetindo em diferentes regiões do país:

                 Em Divinópolis de Goiás (GO), com pouco mais de 5 mil habitantes, o prefeito também recebe R$ 25 mil mensais.

                 Em Bom Jesus do Tocantins (PA), outro município com menos de 10 mil moradores, o salário do prefeito é de R$ 24 mil.

                 Já em Novo Tiradentes (RS), com cerca de 2 mil habitantes, o gestor ganha R$ 23,8 mil por mês.

 

 O grande contraste

Enquanto prefeitos de cidades pequenas chegam a salários desproporcionais, gestores de municípios muito maiores recebem menos. Em Campina Grande (PB), segunda maior cidade da Paraíba, com cerca de 420 mil habitantes, o prefeito ganha R$ 22 mil. Em Cuiabá (MT), capital com mais de 600 mil habitantes, o salário do prefeito é de R$ 18,9 mil.

 Esses exemplos escancaram o descompasso: em cidades com orçamentos muito mais robustos e demandas infinitamente maiores, os gestores recebem menos do que prefeitos de pequenos municípios que, muitas vezes, enfrentam dificuldades até para manter serviços básicos.

 Embora os reajustes estejam dentro da legalidade — desde que aprovados pela câmara municipal na legislatura anterior —, o debate ético ganha força: faz sentido uma cidade com tantos desafios básicos pagar salários tão altos a seus gestores?

 Especialistas em contas públicas e representantes de instituições de controle ouvidos pela Folha apontam que a ausência de critérios proporcionais à arrecadação e ao porte dos municípios estimula distorções. O resultado: cidades pequenas com serviços precários, mas com prefeitos remunerados como se governassem metrópoles.

 

sexta-feira, 21 de março de 2025

Governo Fátima desfigura execução do Bolsa Família e contribui para manutenção da pobreza: CGU Aponta omissão em Saúde, Educação e Controle Social no RN; Uma Pasta Anuncia Providências

 


O relatório indica que a gestão estadual não utilizou os dados das condicionalidades — como frequência escolar, vacinação, acompanhamento nutricional e pré-natal — para subsidiar políticas públicas de saúde e educação. As secretarias operaram de forma isolada, sem coordenação intersetorial efetiva, e não houve ações sistemáticas para apoiar famílias em situação de descumprimento.

Na saúde, a CGU constatou que a Secretaria Estadual (SESAP) não estruturou respostas organizadas para atender as famílias não localizadas. Além disso, apenas uma servidora dedicava parte de sua carga horária à coordenação do programa, o que foi considerado insuficiente. Já na educação, a Secretaria Estadual (SEEC) não analisou os dados consolidados enviados pelos municípios, deixando de extrair diagnósticos que poderiam orientar intervenções estratégicas.

Conselhos ausentes e silêncio institucional
A CGU também apontou inoperância completa dos conselhos estaduais de Assistência Social, Saúde e Educação. Os órgãos, responsáveis por exercer controle social e fiscalizar a execução das políticas públicas, não pautaram o Bolsa Família em nenhuma reunião ao longo de 2023, nem fiscalizaram a aplicação dos recursos do IGD (Índice de Gestão Descentralizada), que totalizaram R$ 270.404,71 no estado.

Na prática, isso significa que nenhum mecanismo de controle social funcionou, mesmo diante de falhas graves na execução das condicionalidades. Segundo a CGU, a ausência de atuação dos conselhos fragiliza a transparência e compromete a qualidade da gestão pública.

Resposta do governo
A Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (SETHAS) foi a única a responder formalmente ao relatório. A pasta reconheceu a necessidade de capacitação de seus técnicos e apontou que retomou reuniões intersetoriais e treinamentos em 2024. Também afirmou ter clareza sobre o uso dos recursos do IGD.

As Secretarias de Educação e Saúde, bem como os conselhos estaduais, não apresentaram manifestação.

Quantos são os beneficiários no RN

Segundo o relatório da CGU:

400.230 beneficiários tinham perfil para acompanhamento das condicionalidades educacionais até setembro de 2023.
Desses, 321.304 foram efetivamente acompanhados (80,28%) — e, entre eles, 96,77% cumpriram a frequência escolar exigida.
Na saúde, apenas 46,77% das crianças com até 7 anos foram acompanhadas pelos serviços básicos.
Em relação ao pré-natal, 13.675 gestantes foram identificadas e 99,96% cumpriram a condicionalidade.
Os dados indicam que, apesar de bons índices entre os acompanhados, há um contingente significativo de famílias sem qualquer acompanhamento efetivo — e sem suporte do Estado para superar sua vulnerabilidade.Rio Grande do Norte tourism

O que a CGU avaliou no RN?

A Controladoria-Geral da União (CGU) avaliou se o Governo Fátima e seus conselhos estaduais de assistência social, saúde e educação estavam cumprindo suas obrigações no acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF) durante o ano de 2023.
O que são condicionalidades do Bolsa Família?

São compromissos que as famílias beneficiárias devem cumprir para permanecer no programa. Incluem:
Frequência escolar mínima de 60% a 75% (conforme a idade da criança/adolescente);
Vacinação e acompanhamento nutricional de crianças até 7 anos;
Pré-natal para gestantes.

Quais foram as principais falhas identificadas?

Falta de articulação entre as Secretarias Estaduais de Saúde, Educação e Assistência Social.
Não utilização dos dados das condicionalidades para formular ou ajustar políticas públicas.
Ausência de ações sistemáticas para atender famílias não localizadas.
Conselhos Estaduais inoperantes, sem qualquer fiscalização ou posicionamento sobre o programa.
O que são os Conselhos Estaduais e qual é o papel deles?

São órgãos colegiados com representantes do governo e da sociedade civil. Devem fiscalizar e deliberar sobre políticas públicas. No caso do Bolsa Família, têm a obrigação de:
– Acompanhar a execução do programa;
– Fiscalizar o uso dos recursos do IGD;
– Promover o controle social.

No RN, não pautaram o programa em nenhuma reunião em 2023.
O que é o IGD?
O Índice de Gestão Descentralizada (IGD) é um mecanismo que mede a eficiência da gestão local do Bolsa Família e do CadÚnico. Com base nesse índice, o governo federal repassa recursos para estados e municípios. Em 2023, o RN recebeu R$ 270.404,71.
Esses recursos do IGD são para distribuir aos beneficiários?

Não. Os recursos do IGD não são usados para pagar benefícios diretamente às famílias. Eles servem exclusivamente para melhorar a gestão do programa, incluindo:

– Capacitação de técnicos e gestores;
– Articulação entre saúde, educação e assistência social;
– Supervisão, monitoramento e uso adequado dos sistemas de registro;
– Apoio técnico aos municípios e deslocamentos para visitas de campo.

Ou seja, esse dinheiro serve para garantir que o programa funcione bem — e alcance quem mais precisa.
Quantas pessoas recebem o Bolsa Família no RN?
Em setembro de 2023, o relatório apontou:
400.230 beneficiários elegíveis para acompanhamento educacional;
85.901 crianças com acompanhamento na saúde;
505.929 mulheres acompanhadas, sendo 13.675 gestantes.

Fonte: Blog do Dina 

Foto: Marcelo Camargo

Governo Lula tenta ganhar os brasileiros no gogó. Só nos resta rezar

 


O governo Lula tenta ganhar os brasileiros no gogó.

Comece-se pelo ministro da Fazenda (se é que ainda temos uma), Fernando Haddad, que resolveu desqualificar uma empresa de pesquisas, a Qaest, por revelar que a reprovação a ele no mercado financeiro bateu em 58%, o dobro da medida em dezembro. Já a aprovação, que era de 40% há apenas três meses, caiu para 10%.

“Dizer que isso é uma pesquisa é dar um nome muito pomposo para uma coisa que deve ter sido feita em 15 minutos ali, num bairro. Uma pesquisa com 100 pessoas, não dá para dar o nome de pesquisa. Isso você faz em uma mesa de bar”, disse o ministro. “É muito diferente de um levantamento técnico, amplo, que consulta milhares de pessoas. Isso foi uma consulta informal, não tem representatividade”.

Como todo político antigo, e o político brasileiro já nasce antigo, quando uma pesquisa lhe é desfavorável, Fernando Haddad ataca a pesquisa e deixa de lado os motivos que causam a insatisfação revelada pela realidade dos números. No caso, o rumo desastroso que tomou a economia brasileira, com uma inflação que já está quase no dobro da meta e um governo que, como expõe didaticamente o Orçamento aprovado por um Legislativo cúmplice na esbórnia com o dinheiro público, quer ser reeleito sobre um país que caminha a passos largos para a ruína.

Outro ministro, o da Justiça (se é que ainda temos uma), saiu-se, na semana que termina, com uma frase que causou indignação. No país em que facínoras matam para roubar celulares, Ricardo Lewandowski afirmou que “é um jargão que foi adotado pela população, que a polícia prende e o Judiciário solta. Eu vou dizer o seguinte: a polícia prende mal, e o Judiciário é obrigado a soltar”, disse o ministro.

Não é bem assim, como sabe todo mundo que não tem carro blindado ou segurança oficial ou particular, praticamente o mundo todo. Na verdade, a polícia não prende e, quando prende bem, a Justiça solta nas audiências de custódia, mais uma conquista da esquerda aprovada por aquele soviete, o Conselho Nacional de Justiça, quando era presidido pelo próprio Ricardo Lewandowski.

Para sermos justos, as audiências de custódia integram o nosso laxismo tropical, visto que temos um Código Penal mais preocupado em proteger os bandidos do que os cidadãos honestos. Por exemplo: ninguém vai para a prisão por ter cometido crimes com penas inferiores a 8 anos. E temos aquela aberração de beneficiar com progressão para regime mais brando quem já cumpriu um sexto da pena, à exceção dos perpetradores de crimes hediondos. Aí, é necessário cumprir dois quintos da pena. Se o sujeito é reincidente, esse prazo sobe para três quintos. Crime hediondo, no Brasil, é questão relativa.

Ricardo Lewandowski soltou a sua frase lapidar um dia depois de a capitã da PM paulista Jaqueline Pereira ter ido a um programa matinal da Rede Globo e desenrolado, no ar, literalmente, a extensa ficha criminal de um meliante que é invariavelmente solto pela Justiça. Ele foi preso 16 vezes, e nas 16 vezes foi apresentado com a liberdade provisória pela Justiça.

O ministro da Justiça poderia ser mais colaborativo. No seu esforço para sair do pântano da desaprovação popular, Lula foi aconselhado pelo seu publicitário a mostrar-se muito preocupado com a falta de segurança que aflige os brasileiros. “A gente não vai permitir que a república dos ladrões de celular comece a assustar as pessoas na rua desse país”, disse o presidente da República, ao defender a PEC da Segurança Pública, com a qual o governo federal quer ter mais participação no combate ao crime.

Lula, na verdade, procura anular o efeito deletério daquela frase que disse logo depois de sair da cadeia: “Não posso ver mais jovem de 14 e 15 anos assaltando e sendo violentado, assassinado pela polícia, às vezes inocente ou às vezes porque roubou um celular”.

A frase sobre a “república dos ladrões de celular” veio poucas horas depois de o presidente da República puxar um Pai Nosso na inauguração de uma barragem no Rio Grande do Norte. É que faz parte do seu combo publicitário parecer que é um homem de grande fé e, assim, tentar atrair também os evangélicos, parcela que lhe é reticente.

Gogó com goró abençoado, é isso aí. Na minha opinião, diante do exposto, só nos resta mesmo é rezar — ou orar, como queiram — nesta república de ladrões de celular, mas não só, antes fosse, Deus sabe.


DubfMetrópoles – Mario Sabino

Foto: Hugo Barreto

Preço médio do botijão de 13kg do gás de cozinha é R$ 100, aponta Procon Natal

 


O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor  (Procon Natal), em pesquisa, realizada nesta terça-feira (18), encontrou o preço do gás de cozinha, o botijão de 13 kg, sendo vendido por R$ 100,00  na capital potiguar. Na última pesquisa realizada, em julho do ano passado,  o preço médio encontrado foi de R$ 96,00, ou seja, um aumento de 4,63% para o consumidor.

Para o Núcleo de pesquisa, setor responsável pela análise e tabulação dos dados coletados, O aumento é referente ao reajuste em primeiro de fevereiro deste ano, onde o Conselho Nacional de Politica Fazendária (Confaz), anunciou aumento na alíquota “ad rem”, modelo de cobrança do ICMS. A metodologia aplicada  considera os preços médios mensais divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, gás Natural e Bio Combustíveis (ANP), que reajustou, o preço do kg do Gás Liquefeito de Petróleo de R$ 1,39 para atuais R$ 1,41. Contudo, em comparação ao preço médio das duas pesquisas realizadas no ano passado, o aumento encontrado pelo estudo foi de R$ 4,00.

A equipe de pesquisadores percorreu trinta pontos de venda do produto, levando em consideração o porte do estabelecimento e o registro de licenciamento de comercialização fixado e identificado com placa de preço. Foram pesquisadas as quatro regiões da cidade, sendo identicada varição de 27,79% entre o maior de R$ 115,00, e menor R$ 90,00, ou seja, uma diferença de R$ 25,00.

O estudo feito por região identificou maior preço do produto na região sul, com  preço médio do gás de cozinha botijão de 13 kg sendo vendido por R$ 109,00, no bairro de Ponta Negra. O maior preço do produto também foi encontrado nesta região, com valor de R$ 115,00. Já a região com o menor preço médio, R$ 96,00 foi a norte. Nesta mesma região foi encontrado o menor preço, R$ 89,99, no bairro de Lagoa Azul.

Na comparação do aumento nos preços do ano passado para o atual, a região oeste foi onde houve mais reajustes e menor a leste. As planilhas encontram-se no site do Procon Natal, onde o consumidor poderá encontrar o endereço dos estabelecimentos pesquisados, o maior e menor preço, assim com a média e variação dos preços entre a pesquisa atual e a anterior, como também as médias de preço região.

Foi identificado ainda uma diferença no preço do produto à vista e no cartão, a variação chega a R$ 7,00.  O consumidor deve ficar atento a cobrança da taxa de entrega. A prática de taxa, assim como a diferença entre o preço à vista e a prazo, é legal, desde que seja informado ao consumidor em local visível conforme art. 6º inciso III da lei 8.078/1990 do Código de Defesa do Consumidor.


Fonte: Blog do BG 

Foto: Procon

Governo Lula reserva R$ 11,5 bilhões em emendas não impositivas para votações consideradas ‘cruciais


 Em um ano com a pauta econômica tida como prioridade, o governo federal elaborou uma estratégia de articulação política vinculada à liberação de emendas parlamentares.

Ao todo, o orçamento deste ano prevê um montante de R$ 50,5 bilhões em emendas parlamentares, das quais R$ 39 bilhões são impositivas, ou seja, que devem ser obrigatoriamente pagas pelo Executivo.

O restante, as chamadas emendas de comissão, não é impositiva. Portanto, um montante de R$ 11,5 bilhões pode ser cortado pelo governo, sem obrigatoriedade de pagamento. Mesmo assim, a expectativa de parlamentares é de que os recursos sejam pagos.

Esses montantes têm margem de manobra da articulação política. E, por isso, a ideia do governo é usá-los em vésperas de votações importantes.

Entre elas, a reforma da tabela do Imposto de Renda, o fim dos supersalários, a regulamentação da Inteligência Artificial e o fim da escala 6 por 1.

As negociações para a aprovação do orçamento também envolveram uma proposta de o Poder Executivo compensar o pagamento de emendas parlamentares travadas por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Os parlamentares governistas afirmam, porém, que valores bloqueados devido ao arcabouço fiscal não deverão ser repostos, por exemplo.

A negociação envolve, por exemplo, o pagamento, a partir de abril, de R$ 3,8 bilhões de emendas de comissão ainda do ano passado, que tinham sido bloqueadas.


Fonte: CNN Brasil

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Orçamento 2025: Ministério da Previdência recebe maior fatia, com R$ 1 trilhão em recursos


 O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (20) o Orçamento da União para 2025, destinando R$ 1,037 trilhão ao Ministério da Previdência Social. O montante é o maior entre todas as pastas e equivale a quase quatro vezes o valor reservado para o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, que terá R$ 288,4 bilhões para gerenciar programas como o Bolsa Família.

A aprovação ocorreu após mais de três meses de atraso, e agora o projeto segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O texto validado foi o mesmo que passou inicialmente pela CMO (Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização), mas o relatório final do Congresso ainda pode trazer ajustes pontuais na redação.

O Ministério da Previdência, que administra o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), tradicionalmente recebe a maior fatia do Orçamento, pois é responsável pelo pagamento de aposentadorias, auxílios e outros benefícios previdenciários.

Distribuição do Orçamento entre os ministérios

O Orçamento da União para 2025 totaliza R$ 5,9 trilhões, com os seguintes destaques entre os ministérios que terão maior volume de recursos:

  1. Previdência Social – R$ 1,037 trilhão
  2. Desenvolvimento Social – R$ 288,4 bilhões
  3. Saúde – R$ 246,6 bilhões
  4. Educação – R$ 197,8 bilhões
  5. Defesa – R$ 133,3 bilhões
  6. Trabalho e Emprego – R$ 122,7 bilhões

Já entre os ministérios que terão menor orçamento, os valores são significativamente reduzidos:

  • Igualdade Racial – R$ 217,9 milhões (menor orçamento entre os ministérios)
  • Empreendedorismo – R$ 270,5 milhões
  • Pesca e Aquicultura – R$ 300 milhões
  • Mulheres – R$ 400 milhões
  • Direitos Humanos – R$ 600 milhões

Impacto e próximos passos

Com a aprovação do Orçamento, os ministérios poderão planejar a execução de seus programas ao longo do ano. Apesar da distribuição dos recursos já definida, ainda há expectativa sobre possíveis vetos presidenciais e eventuais remanejamentos internos dentro do governo. A sanção do Orçamento deve ocorrer nos próximos dias.


Fonte: R7

Foto: Pedro França/Agência Senado

Fim de semana no RN pode ter máxima de 32ºC; confira previsão

 


O fim de semana deve ser de tempo firme na maior parte das regiões do Rio Grande do Norte neste fim de semana. Em Natal, a previsão aponta para sol com chuvas pela manhã neste sábado (22). Já no domingo, o dia deve ser de sol com chuvas passageiras, enquanto à noite o tempo fica firme. A temperatura varia entre 24º e 30 ºC.

Na cidade de Currais Novos, no Seridó Potiguar, a previsão para o sábado é de sol com algumas nuvens e não há expectativa de chuva. No domingo, o tempo fica semelhante, com possibilidade de névoa ao amanhecer. A temperatura mínima é de 21 ºC e a máxima pode chegar a 31 ºC.

Em Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte, o fim de semana promete sol e pancadas de chuva tanto no sábado quanto no domingo ao longo do dia. Já à noite, o tempo fica firme. A temperatura mínima prevista é de 23 ºC e a máxima pode chegar a 32 ºC.

No município de Pau dos Ferros, a expectativa para o sábado e domingo é de sol com algumas nuvens. Não há previsão de chuvas e a temperatura deve oscilar entre 22 ºC e 32 ºC.


Fonte: Tribuna do Norte 

Foto: Reprodução/ ArquivoTN

Márcio Rêgo agradece mensagens positivas e apoios confirmados, após Webinar da Unimed



O médico Márcio Rêgo, candidato à presidência da Unimed Natal pela chapa 2 oposição, postou em suas redes sociais o agradecimento aos médicos cooperados que acompanharam o Webinar da cooperativa que reuniu as duas chapas da disputa, na noite desta quinta-feira (20).

“As mensagens não param de chegar nos parabenizando pela nossa apresentação no Webinar da Unimed Natal. Queremos agradecer de todo coração aos médicos cooperados da Unimed que acompanharam nossa chapa 2 e confirmaram que seguem conosco para a eleição do dia 31”, escreveu.

Márcio também destacou que a chapa 2 teve a oportunidade de “mostrar com clareza as nossas propostas, discutir pontos que são fundamentais para o futuro da nossa cooperativa, tirar dúvidas e apresentar o nosso time que está preparado e pronto para assumir a gestão da nossa Unimed pelos próximos 4 anos”.

Por fim destacou a importância de uma campanha ética que se faz mostrando a verdade, debatendo o que de fato interessa aos cooperados, trazendo os fatos, os desafios e apresentando as soluções.

Ceará Mirim