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segunda-feira, 28 de abril de 2025

Conclave para escolher novo papa começará 7 de maio, diz Vaticano

 


O Vaticano informou nesta segunda-feira (28) que o conclave para eleger um novo pontífice começará na próxima quarta-feira (7)

A reunião para escolher um novo papa, após a morte de Francisco, reunirá 135 cardeais, com menos de 80 anos, que são aptos a escolher o futuro líder da Igreja Católica.

A data foi decidida durante uma reunião a portas fechadas de cardeais no Vaticano, a primeira desde o funeral do papa Francisco no sábado (26).


Fonte: CNN

Foto: Vatican CTV

Collor é ‘vítima de mais um ato de ódio’, diz senador


 O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou nesta sexta-feira (25) a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de prender o ex-presidente Fernando Collor (PRD). O senador afirma que Collor foi “vítima de mais um ato de ódio” do ministro.

Em uma publicação, Flavio declarou que “ao negar monocraticamente o segundo embargos da defesa de Collor, alegando sê-lo “protelatório” (o que não é o caso)”, Moraes “cerceia ilegalmente a defesa“.

O filho do ex-presidente também sugeriu que o episódio seria um prenúncio do que ocorrerá futuramente com seu pai, Jair Bolsonaro.

“Mostra exatamente como pretende fazer quando Bolsonaro for recorrer da decisão que o condenará (jogo de cartas marcadas)”, escreveu o senador.

Collor foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato, e teve a ordem de prisão expedida na noite de quinta-feira (24.

Ainda em sua postagem, o parlamentar acusou Moraes de deturpar os princípios do Estado Democrático de Direito e citou o jurista alemão Konrad Hesse: “Nada compensa a ruptura da ordem constitucional, porque nada recompõe os gravíssimos efeitos que derivam do gesto de infidelidade ao texto da Constituição.”


Fonte: Diário do Poder

Foto: Divulgação 

“Brasil é dominado por canalhas”, diz Nikolas sobre decisão do STF



 O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou nesta sexta-feira (25) a condenação da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão. A decisão foi tomada pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), em julgamento encerrado no plenário virtual.

Nas redes sociais, Nikolas comentou:

– A Débora acaba de ser condenada a 14 anos de prisão por pichar uma estátua com batom. O Brasil é dominado por canalhas. A solução é esperar um presidente dissolver essa corte política, convocar concurso público e eleger novos ministros – disse ele na rede social X.

E continuou:

– As instituições no Brasil estão corrompidas. Não tem como esperar de nenhuma delas a solução. Isso inclui o Congresso – onde trabalho.

Com voto decisivo da ministra Cármen Lúcia, o STF acompanhou o relator Alexandre de Moraes e os ministros Flávio Dino e Cármen Lúcia para fixar a pena em regime fechado. Débora foi condenada por envolvimento nos atos de 8 de Janeiro de 2023, quando pichou a frase “Perdeu, mané” na estátua da Justiça, em frente ao prédio da Corte.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusou a cabeleireira por cinco crimes: golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.


Fonte: Pleno News

Foto: Divulgação 


INSS: Ministro teria sido alertado sobre fraudes em junho de 2023


 Atas de reuniões que mostram que o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, foi alertado sobre o aumento de descontos não autorizados em aposentadorias, mas levou quase um ano para tomar as primeiras providências.

O Conselho Nacional da Previdência Social é presidido pelo ministro da Previdência e reúne a cúpula da pasta e do INSS, além de associações de aposentados, sindicatos e entidades patronais. 

O esquema de fraudes pode ter desviado mais de R$ 6 bilhões de aposentadorias e pensões do INSS. Segundo as investigações, onze associações são suspeitas de descontar valores de mensalidades dos aposentados sem a permissão deles.

O primeiro alerta ao ministro da Previdência, Carlos Lupi, foi feito em uma reunião do conselho, no dia 12 de junho de 2023. 

“Abertos os trabalhos, a conselheira Tonia Galleti relatou que havia solicitado a inclusão da discussão sobre os acordos de cooperação técnica (ACTs) das entidades que possuem desconto de mensalidade junto ao INSS, a qual não foi aprovada, uma vez que a pauta já estava elaborada”, diz um trecho da ata.

O pedido foi rejeitado por Lupi por não estar na pauta.

Nessa mesma reunião, a conselheira reforçou a solicitação, tendo em vista as inúmeras denúncias feitas. “Pediu que fossem apresentadas a quantidade de entidades que possuem ACTs com o INSS, a curva de crescimento dos associados nos últimos doze meses e uma proposta de regulamentação que trouxesse maior segurança aos trabalhadores, ao INSS e aos órgãos de controle.”

Ainda de acordo com a ata desta reunião, em que estava presente a cúpula do Ministério da Previdência, Carlos Lupi “registrou que a solicitação era relevante, porém não havia condições de fazê-la de imediato, visto que seria necessário realizar um levantamento mais preciso.”

O ministro, então, solicitou que o tema fosse pautado para a reunião do mês seguinte, em 27 de julho de 2023. O que, mais uma vez, não aconteceu. O conselho optou por encaminhar outros assuntos.

A primeira medida concreta do INSS para tentar frear os golpes só foi tomada em março de 2024, quando o órgão publicou novas regras para que as associações fizessem os descontos nas aposentadorias. Naquele momento, o assunto já era objeto de apuração da Controladoria Geral e do Tribunal de Contas da União.

As fraudes só foram efetivamente pautadas e discutidas na reunião de abril do ano passado, dez meses após o alerta.

Uma auditoria da CGU mostra que o volume de descontos triplicou em menos de um ano, chegando a quase R$ 250 milhões por mês. Justamente no período em que o ministro Carlos Lupi não tomou medidas concretas, mesmo tendo sido alertado.

Apesar dos alertas da conselheira e mesmo depois da inclusão das fraudes nas reuniões do conselho, em abril do ano passado, os descontos com indícios de fraude só foram interrompidos nesta semana, com a operação da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União. As associações suspeitas também só foram descredenciadas após a operação.

O ministro Carlos Lupi confirmou que o tema das fraudes foi apresentado no conselho em junho de 2023, e afirmou que a partir de então o INSS começou a rever normas e a formular propostas de alterações nos sistemas da Previdência. Segundo Lupi, as mudanças foram concluídas em março do ano passado, quando o instituto apresentou uma instrução normativa com as novas regras para os descontos.


Fonte: Portal Grande Ponto com informações de g1

Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

Ligação a acusados do roubo a aposentados pode render demissão de Lupi

 


O elo quase visceral de Carlos Lupi com enrolados na gatunagem no INSS, que meteu a mão no bolso de aposentados, virou preocupação dentro do Planalto, que vai aguardar o andamento das investigações para decidir que fim vai levar o (ainda) ministro da Previdência. Lupi é amigo de Maurício Camisotti, fundador e suspeito de ser sócio oculto da Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec), alvo da PF na operação que desbaratou o esquema bilionário.

Pra todo lado

Lupi tem ligações até no Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), também alvo de batida da PF. O presidente, Milton Cavalo, é do PDT.

Lula desmoralizou

Ainda com o escândalo na rua, Lupi titubeou sobre demissão de Alessandro Stefanutto da chefia do INSS. Foi desmentido horas depois.

É meu

Stefanutto trocou o PSB pelo PDT de Lupi, que o escolheu pessoalmente para assumir a presidência do INSS. Deu no que deu.

Crise familiar

O vice-presidente do Sindapi, José Ferreira da Silva, também arrasta a crise para dentro do governo. “Frei Chico” é irmão de Lula (PT).


Fonte: Diário do Poder

Foto: Agência Brasil

Alta nos preços: brasileiros mudam hábitos e compram menos alimentos

 


A disparada no preço dos alimentos nos últimos meses tem provocado efeitos diretos no consumo e alterado os hábitos dos brasileiros, conforme mostra pesquisa do Datafolha. O levantamento aponta que 58% dos consumidores reduziram a quantidade de alimentos comprados. O impacto da inflação dos alimentos também foi sentido em outras despesas de casa. Segundo o Datafolha, 50% declararam que reduziram o consumo de água, luz e gás. Consumidores potiguares ouvidos pela TRIBUNA DO NORTE relataram situações semelhantes às apontadas pela pesquisa.

A pensionista Maria da Glória, de 78 anos, contou à reportagem que está cada vez mais difícil equilibrar as contas. Ela mora em Dix-Sept Rosado, bairro da zona Leste da capital potiguar. “Tenho que controlar tudo, do contrário, não dou conta de pagar água e luz. O café é o que está mais caro”, reclama. O item citado pela pensionista é um dos produtos que mais têm pesado no bolso dos consumidores e provocado mudanças. De acordo com o Datafolha, 50% trocaram a marca do café por uma mais barata e 49% diminuíram a ingestão da bebida.

A aposentada Raimunda Moura, de 75 anos, decidiu trocar outro item para tentar economizar: a proteína. “A carne está muito cara, então, tenho preferido o frango”, conta. Já Vanessa Frossard, que trabalha em uma loja de autopeças, também tem feito substituições – no caso dela, de marcas de produtos. Outra estratégia utilizada é a de buscar promoções em diferentes estabelecimentos. “Conheço bem os supermercados do bairro, então, vou vendo os encartes e aproveitando os dias que eles fazem promoção por segmento”, diz.

“Vejo também os locais com saldões perto do meu trabalho, porque não dá para pegar o carro e fazer uma pesquisa mais ampla, afinal, a gasolina também está cara”, acrescenta Frossard. Estratégia parecida é adotada pelo servidor público Carlos Barbosa, de 51 anos. Ele costuma fazer substituições de marcas ao constatar que, de fato, uma está mais em conta do que a outra. “Procuro sempre as promoções. Se uma marca está com um valor melhor, eu levo. Acho que o preço é mais importante do que a marca”, resume.

De acordo com o Datafolha, uma alternativa para tentar driblar a crise é buscar outra fonte de renda mensal além da principal (47% dos consumidores responderam buscar essa nova fonte). A redução da compra de medicamentos é outro efeito da disparada da inflação dos alimentos na vida dos brasileiros: 36% informaram que têm comprado menos remédio. Além disso, 32% deixaram de quitar alguma dívida e 26% deixaram de pagar alguma conta de casa.

A pesquisa foi realizada entre 1º e 3 de abril, com 3.054 entrevistas presenciais em 172 municípios, com população de 16 anos ou mais de todas as regiões do País. Quando questionados sobre a quantidade de comida em casa nos últimos meses, 61% consideram ter o suficiente. Por outro lado, para 25% é menos do que o suficiente, enquanto 13% avaliam ter mais comida do que o suficiente. Ainda segundo o levantamento, 61% declararam que reduziram a quantidade de vezes que comem fora de casa.


Cenário esperado

Thales Penha, professor do Departamento de Economia (Depec) da UFRN, explica que o cenário mostrado pela pesquisa do Instituto Datafolha é o esperado diante de um quadro de inflação como o que se tem observado no Brasil. “Quando olhamos a teoria do consumidor, notamos que os agentes sempre enxergam os bens substitutos quando os preços variam. Às vezes substitui-se a marca, às vezes, o tipo de produto. Se a manteiga está mais cara, o consumidor compra margarina. Se a carne de primeira aumenta muito, e le procura a de segunda.

Isso é algo completamente natural dento da teoria e é o primeiro movimento que se observa na economia [quando há inflação]”, descreve o especialista.

Mikelyson Góis, presidente da Associação dos Supermercadistas do Rio Grande do Norte (Assurn), disse que a mudança de hábitos dos consumidores é notável. “A gente percebe uma diminuição na quantidade [das compras] e um aumento na troca de produtos. Quem consumia um produto premium, foi para o intermediário. Já quem consumia um item intermediário foi para o preço mais baixo, substituindo, inclusive, por produtos similares”, analisa. Arnaldo André, dono de um mercadinho nas Quintas, na zona Oeste de Natal, corrobora a avaliação. Para lidar com a situação, ele diz que procura comprar produtos em promoção para revender a valores mais em conta.

“As pessoas reclamam bastante, então, qualquer R$ 0,20 a menos no produto faz a diferença”, comenta André. Mikelyson Góis, da Assurn, fala que a alta de preços representa um desafio para os supermercados, que têm encontrado dificuldade em acertar na aquisição do volume de produtos para revenda. “A aquisição dos itens não é mais tão assertiva e os estoques de algumas empresas ficam desregulados. É importante dizer que um estoque excessivo se reflete em perda de vendas, então, tem sido difícil trabalhar com os preços altos de produtos que costumam ser muito consumidos como café, carne e arroz”, frisa o presidente da Assurn.

Os efeitos da inflação dos alimentos nas demais despesas de casa e nos hábitos dos consumidores apresentados pelo Datafolha também são esperados, de acordo com o economista Thales Penha, que destaca que aqueles com menor renda sentem mais os impactos. De acordo com a pesquisa, entre os entrevistados com renda familiar de até dois salários mínimos, o percentual de consumidores que reduziram a quantidade de alimentos comprados é de 67%, portanto, maior do que o índice total registrado pelo levantamento, de 58%.

Entre os que diminuíram a compra de remédios, o índice entre quem tem renda de até dois salários mínimos, de 45%, também foi superior ao percentual total registrado nesse quesito, que foi de 36%. Os que deixaram de pagar alguma despesa de casa por conta da inflação e que ganham até dois salários mínimos foram, do mesmo modo, mais afetados: 32% – o índice geral nesse quesito ficou em 26%. “Quanto mais se diminui o estrato social, menor é a capacidade de se proteger da inflação”, afirma o professor Thales Penha.

“Sem ter como arcar com outros gastos essenciais como moradia e transporte, as pessoas começam a andar de bicicleta ou a pé e vão morar em lugares mais afastados, com piores condições sanitárias”, complementa o professor da UFRN, sobre os reflexos dos preços altos.

Segundo Penha, a depender do grau de vulnerabilidade, é praticamente impossível se proteger da inflação. “Existem alguns recortes, que a gente chama de colchão social – aquela pessoa, por exemplo, que vai morar com familiares para amenizar os efeitos. Outro colchão são os programas de seguridade do governo, mas, no fundo, cada um indivíduo costuma buscar aquilo que parece melhor para encarar a situação”, diz.

Preços tendem a se estabilizar no País

A prévia da inflação de abril registrou índice de 0,43%, pressionada pelos alimentos. O resultado, apurado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), representa desaceleração em relação a março, que ficou em 0,64%. Os dados foram divulgados na sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O grupo de alimentação e bebidas acelerou de 1,09% para 1,14% na passagem de março para abril, respondendo por 0,25 ponto percentual do IPCA-15 deste mês. Ainda assim, de acordo com o economista Thales Penha, a expectativa é de que haja estabilização para esse grupo nos próximos meses.

“O que tem acontecido é que a economia está indo bem, com um nível de desemprego baixo e maior consumo. Mas a produção dos alimentos não acompanhou esse ritmo por conta de problemas climáticos e da volatilidade do dólar. Tivemos seca no Centro-Sul do Brasil que afetou fortemente a produção de grãos e carnes. Para este ano, espera-se uma safra acima do que foi registrado em 2024 e isso deve ajudar a desacelerar a inflação. Então, no curto prazo, os preços vão parar de subir e vão se acomodar”, explica Penha.

O café, um dos alvos de maior reclamação, no entanto, deve demorar um pouco mais a encontrar estabilidade nos preços. “Tivemos problemas no Brasil e no Vietnã, os dois maiores produtores mundiais da bebida. Então, a regularização desse produto vai levar mais tempo. De um modo geral, é preciso esperar para ver o que vai acontecer, porque o dólar continua oscilando bastante e a inflação depende de outros núcleos também. Mas, a depender da safra, a expectativa é de estabilidade de preços no curto prazo e de queda no longo”, analisa o professor.


Números

Impactos da inflação dos alimentos entre os consumidores


58%

reduziram a quantidade de alimentos comprados


50%

trocaram a marca de café por uma mais barata


36%

reduziram a compra de remédios


32%

deixaram de pagar dívidas


26%

deixaram de pagar contas da casa


Fonte: Datafolha

Foto: Adriano Abreu

Bolsonaro tem primeiros sinais de movimentos intestinais espontâneos em duas semanas


 O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou neste domingo, 27 os primeiros sinais de movimentos espontâneos no intestino após sua cirurgia em 13 de abril. Segundo boletim médico do hospital DF Star, em Brasília, onde Bolsonaro está internado, esses sinais são iniciais e o ex-presidente ainda precisa se alimentar exclusivamente por injeção na veia.

O retorno dos movimentos intestinais espontâneos é um passo central na recuperação de Bolsonaro após a operação de 13 horas que liberou aderências intestinais e reconstruiu sua parede abdominal, para lidar com complicações da facada que sofreu em 2018, em atentado durante a campanha presidencial.

O novo boletim médico também informa que Bolsonaro apresentou “melhora progressiva” nos exames do fígado que chegaram a preocupar no decorrer da semana. O retardo no esvaziamento do estômago, no entanto, permanece. Ainda não há previsão de alta ao ex-presidente e a recomendação é de que ele não receba visitas.

A internação de Bolsonaro foi provocada por um mal súbito em 11 de abril, durante uma agenda no interior do Rio Grande do Norte. O ex-presidente teve uma obstrução devido a uma dobra do intestino delgado que dificultava o trânsito intestinal.


Fonte: Estadão Conteúdo 

Foto: Reprodução 

Por embriaguez ao volante, PM prende homem com maior teor alcoólico registrado no RN



 Um homem foi preso na noite de sábado (26) durante a Operação Zero Álcool realizada na cidade de Serrinha dos Pintos e, segundo policiais militares, ele apresentou o maior teor alcoólico já registrado na história do RN em operação da Companhia de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE).

O teste do etilômetro, de acordo com os policiais, indicou 1,93mg/L e o homem pilotava uma motocicleta quando foi detido.

Em outro ponto aconteceu outra prisão. Um homem por embriaguez ao volante na cidade de Martins. Ele dirigia um carro sem possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o teste do etilômetro registrou 0,52mg/L.


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Divulgação


Visitação ao túmulo do papa Francisco é aberta ao público. Veja fotos

 


A visitação ao túmulo do papa Francisco foi aberta ao público neste domingo (27/4). Fiéis de todo o mundo se concentram na Basílica de Santa Maggiore, em Roma, na Itália, para visitar o local em que o corpo do pontífice foi enterrado nesse sábado (26/4).

O túmulo permanecerá em local de acesso público, como pedido por Francisco, na mesma basílica onde sete pontífices estão enterrados.

Francisco escolheu não ser enterrado nas Grutas do Vaticano, local que costuma receber os restos mortais dos papas e que fica abaixo da Basílica de São Pedro. O papa selecionou a Basílica de Santa Maria Maggiore pela sua forte conexão com o local.

O túmulo do papa Francisco (imagem em destaque) é feito de mármore, escavado no solo, sem decoração, e recebeu apenas a inscrição “Franciscus”. Visitantes que passam pelo local deixam flores e tiram fotos.

O funeral do papa ocorreu nesse sábado. A missa exequial na Praça de São Pedro abriu a cerimônia e, em seguida, deu-se início ao cortejo fúnebre do papa Francisco pelas ruas do Vaticano. O caixão com o corpo do pontífice saiu da Basílica de São Pedro, em direção à de Santa Maria Maggiore.

A cerimônia de despedida marca o início dos noves dias de luto na Igreja Católica. Com o fim do período, dá-se início ao conclave, que escolherá o novo pontífice.


Fonte: Metrópoles 

Foto: Vatican Media

Seminário do Rota 22 reúne lideranças no Alto e Médio Oeste e reforça expansão do PL no RN

 


O seminário de encerramento das 6 oficinas do projeto Rota 22 nas regiões Alto e Médio Oeste do Rio Grande do Norte, realizado pelo senador Rogério Marinho (PL) e pelo  deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) ainda reuniu prefeitos das duas regiões, o deputado federal Sargento Gonçalves (PL) e os deputados estaduais Coronel Azevedo e Dr. Kerginaldo, além de lideranças locais, representantes do setor produtivo e gestores públicos das cidades das duas regiões do Estado para debater a política atual, formação de novas lideranças no PL e defesa de pautas conservadoras.

Entre os prefeitos presentes: Tututa (Carlos Augusto) - Luis Gomes, José Augusto - Portalegre,

André Junior - Itaú, Alberone - Encanto, Dayane - Tenente Ananias e Jéssica Iris - Antônio Martins.

Rogério Marinho criticou duramente a situação do Estado sob a gestão petista, da governadora Fátima Bezerra, e denunciou o que chamou de "perseguição política" sofrida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Marinho também apresentou um projeto de integração para fortalecer o partido nos municípios.

O deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE), o mais votado do Ceará nas eleições de 2022, com 118.603 votos, disse: "que o presidente Bolsonaro chamou um baixinho arretado, meu amigo Rogério Marinho, para que a transposição do São Francisco saísse do papel", afirmou o parlamentar, reforçando que nem mesmo nos governos anteriores havia tanto acesso às informações sobre as ações realizadas no Nordeste como agora, com a iniciativa do Rota 22.

Para o presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte, (Femurn), ex-prefeito de São Tomé, Babá, "enquanto militante político que sou, enquanto também faço parte do PL do Estado, é importante demais esse trabalho, esse projeto, porque além de ouvir o que a população necessita, ouvir os problemas de cada região, de cada cidade, para que se busque alternativas, para que se busque soluções, também forma cidadãos e cidadães com certeza". 

O deputado estadual Coronel Azevedo (PL) ressaltou o avanço do partido. "Na Assembleia Legislativa, por exemplo, onde eu estou atuando como deputado estadual, nós tínhamos três deputados e agora recebemos mais três, somos seis, somos a maior bancada de oposição da Assembleia Legislativa", disse. 

A prefeita de Tenente Ananias, salientou que em o Rota 22 tem ajudado muito. "O Rota 22 tem aberto os olhos da nossa população e de quem realmente quer ver e, também, daquelas pessoas que ainda têm dúvidas sobre o Rota 22, e a gente está esclarecendo algo sobre o projeto que tem abrangido, graças a Deus, o Rio Grande do Norte".

Realizado pelo PL em parceria com o Instituto Álvaro Valle, sob liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro e do senador Rogério Marinho, o Rota 22 promove oficinas e seminários em todas as regiões do Rio Grande do Norte com o objetivo de identificar demandas locais e fortalecer o compromisso do partido com a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.

Mais informações sobre o Projeto Rota 22 podem ser acessadas no site plrota22.com.br, no canal de WhatsApp do Rota 22 e nas redes sociais @pl22rn e @plnacional22.