segunda-feira, 14 de julho de 2025

PL segue crescendo no RN e recebe filiação do prefeito e vice de Senador Georgino Avelino




O prefeito de Senador Georgino Avelino, Antonio Freire, oficializou neste sábado (12) sua filiação ao Partido Liberal (PL), durante evento realizado na Câmara Municipal da cidade. Na oportunidade, o vice-prefeito do município, Jorge da Rocha, também se filiou ao maior partido do Brasil. A cerimônia contou com a presença do senador Rogério Marinho, presidente do PL no Rio Grande do Norte, do deputado estadual coronel Azevedo (PL), e do presidente da Femurn, Babá Pereira (PL), além de diversas lideranças políticas da região, como os prefeitos Bergson Íduino (Arez); Luciano Cunha (Lajes Pintadas), Gustavo Santos (Nísia Floresta) e Antônio Neto (Montanhas), e o ex-prefeito de Nísia Floresta, Daniel Marinho.

A chegada de Antonio Freire ao PL reforça o crescimento da legenda no Rio Grande do Norte, que vem ampliando sua representação no Estado sob a condução do senador Rogério Marinho. Com mais de 80% de aprovação popular, o prefeito destacou, em discurso, que sua decisão foi tomada com responsabilidade e motivada pelo compromisso com o futuro do município.

Em seu pronunciamento, Rogério deu as boas-vindas ao prefeito, enfatizando o papel do PL no debate das pautas mais importantes do país. Além disso, ressaltou que a legenda tem se dedicado a ouvir a população com o projeto Rota 22, com o objetivo de apresentar propostas para todas as regiões do Estado. "É grave a situação do RN. Temos estradas destruídas, hospitais sem insumos básicos, filas intermináveis de cirurgias, escolas públicas deterioradas", disse o senador.

Rogério ainda destacou os números divulgados pelo Centro de Liderança Pública, que mostram o Rio Grande do Norte como o 27º do país em competitividade no ano de 2024 – era o 16º em 2018. No Nordeste, era o 4º, hoje está na última posição. O RN também é o 27º do Brasil em solidez fiscal, Ideb (qualidade do ensino), sustentabilidade ambiental e taxa de investimento público. Além disso, ainda acumulamos maus resultados em eficiência da máquina pública e potencial de mercado, ambos na 22ª posição.

“É hora de estar ao lado de um partido que tem força no estado e em Brasília, com capacidade de abrir portas para investimentos e conquistas reais para o povo de Senador Georgino Avelino”, afirmou o prefeito Antonio Freire. Ele também ressaltou o papel de Rogério Marinho no fortalecimento das cidades do interior. “Rogério é um parceiro de verdade, que caminha junto, escuta e apoia. É com esse espírito que queremos seguir.”

O prefeito reafirmou ainda que seguirá investindo em áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura e agricultura, e concluiu destacando a expectativa para o novo ciclo: “Vamos juntos escrever um novo capítulo para nossa cidade, com trabalho, respeito e esperança.”

Eriko Jácome intensifica ações de saúde com grandes mutirões na Zona Oeste de Natal

 


A Zona Oeste de Natal recebeu, nos últimos dias, uma série de ações voltadas à promoção da saúde e do bem-estar, realizadas por meio de mutirões organizados pelo vereador Eriko Jácome. As iniciativas contemplaram diversas áreas e atenderam centenas de pessoas nos bairros da região.

Entre os serviços oferecidos, destaca-se o mutirão de pequenas cirurgias, que permitiu a remoção de nódulos, sinais e lesões suspeitas de câncer de pele, proporcionando acesso a procedimentos que, muitas vezes, enfrentam longa espera no sistema público de saúde. Outra frente importante foi o mutirão de saúde bucal, realizado com o consultório odontológico móvel do parlamentar, levando atendimento direto aos diferentes bairros e conjuntos da cidade, com estrutura adequada e profissionais especializados.

O cuidado com o bem-estar também ganhou destaque com o mutirão social, que contou com serviços de manicure, cabeleireiro, atendimento psicológico e orientações voltadas à promoção da autoestima e da saúde mental.

Eriko destacou a importância de descentralizar o acesso à saúde e aproximar os serviços da população.

“Nosso mandato tem esse compromisso de levar qualidade de vida. São diversas ações que fazem diferença real na vida das pessoas, especialmente nas áreas que mais precisam de cuidado”, afirmou o vereador.

STF já teve 82 processos conciliatórios no governo Lula; Número é 3 vezes maior do que no governo Bolsonaro

 


O STF (Supremo Tribunal Federal) iniciou mais processos conciliatórios no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do que em qualquer outro. De 2023 a 2025, foram iniciados 82 processos de conciliação. De 2019 a 2022, no governo de Jair Bolsonaro (PL), foram 21.

De 2015 até 2018, a Corte iniciou 2 processos conciliatórios. O levantamento é do Poder360 com dados do Nusol (Núcleo de Solução Consensual de Conflitos) do STF.

A Corte tem buscado soluções consensuais para resolver casos conflituosos. O processo é feito por meio do Nusol, que apoia os gabinetes dos ministros na busca de acordos em ações. O objetivo é priorizar os processos com maior relevância social.

Segundo dados do Nusol, de 2015 até 1º de julho de 2025, o STF registrou 123 processos com proposta de conciliação. Destes, 80 já foram analisados –resultando em 50 acordos homologados. Outros 26 não tiveram acordo, e 43 estão em análise.


As classes processuais que mais tiveram mediação de conflitos foram as ACOs (Ações Cíveis Originárias). Nos últimos 10 anos, o STF iniciou 29 conciliações em ações dessa classe. Em seguida, foram as ADIs (Ações Diretas de Inconstitucionalidade) e as ADPFs (Ações de Descumprimento de Preceito Fundamental), com 17 e 16 processos, respectivamente.

O ministro que relatou mais casos que envolveram conciliações foi Edson Fachin (18 casos). Atrás dele vêm os ministros Dias Toffoli e Cristiano Zanin, com 15 processos cada um.

O crescimento do número de processos conciliatórios no STF demonstra que a Corte tem mudado a forma de deliberar sobre seus casos. O CMC (Centro de Mediação e Conciliação) –que deu origem ao Nusol–, foi criado em 2020, com resolução editada pelo então presidente ministro Dias Toffoli. A norma foi criada considerando a “necessidade de incentivar mecanismos consensuais na solução de litígios”.

O debate sobre essa atuação da Corte foi retomado com a decisão do ministro Alexandre de Moraes de marcar uma audiência de conciliação no caso do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A AGU (Advocacia Geral da União) decidiu judicializar a questão depois que o Congresso derrubou um decreto do Executivo para aumentar a alíquota. A alta fazia parte da estratégia do Ministério da Fazenda para elevar a arrecadação e cumprir as metas do novo arcabouço fiscal.

Se houver um acordo, essa não seria a 1ª vez que o governo Lula foi ao Supremo, por meio da AGU, para resolver questões relacionadas à arrecadação. Em 2024, ele pediu que a desoneração (isenção ou diminuição de benefícios) da folha de pagamentos a 17 setores empresariais fosse considerada inconstitucional. O impasse terminou em um acordo com o Congresso pelo fim gradual da desoneração.

Outro caso que teve um acordo homologado foram as ações sob relatoria do ministro Flávio Dino que tratavam das emendas parlamentares. Em fevereiro, a Corte validou um plano de trabalho apresentado pelo Congresso para dar mais transparência ao destino dos recursos. O processo não foi encerrado nesta etapa e segue em tramitação, com novas decisões de Dino.

Há ainda outros exemplos de acordos, como o que compensou a perda de arrecadação dos Estados com o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o ingresso de Minas Gerais e do Rio de Janeiro no Regime de Recuperação Fiscal.

Os acordos são vistos como uma maneira de a Corte se afastar de críticas. A decisão de Moraes por uma conciliação no caso do IOF, por exemplo, foi interpretada como uma tentativa de baixar a temperatura e convocar Legislativo e Executivo à mesa de conciliação.

No caso do IOF, o advogado ressalta que não houve uma recusa da AGU ou da PGR sobre uma possível conciliação –o que poderia ter sido protocolado no processo–, o que pode indicar disposição dos órgãos envolvidos, independentemente do Supremo.


Fonte: Poder 360

Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF

Cartões corporativos do governo Lula: R$56 milhões em seis meses

 


Os cartões de pagamento do governo Lula (PT), os tais “cartões corporativos”, já tomaram mais de R$56 milhões dos pagadores de impostos apenas no primeiro semestre do ano.

O Ministério da Justiça, com a Polícia Federal, é o órgão que mais gastou com cartões corporativos em 2025; R$15,3 milhões, seguido pela Presidência da República, que torrou R$12 milhões com só 11 portadores de cartões.

Bolada misteriosa

Um cartão da Presidência de Lula pagou uma só conta de R$252 mil em julho. Detalhes estão protegidos sob sigilo.

Tudo em segredo

No mês passado, uma outra conta de cartão da Presidência da República custou R$189 mil aos pagadores de impostos.

Média estratosférica

Existem apenas 4.325 cartões no governo, entretanto cada um gasta cerca de R$12,5 mil por mês, mais de oito vezes o salário-mínimo.

Tem mais

A conta não inclui R$216,3 milhões dos cartões da Defesa Civil, usados em respostas a emergências promovidas por governos estaduais.


Fonte: Cláudio Humberto – Diário do Poder

Foto: EBC

Taxa média de juros de Lula é a 2ª maior em governos do século 21

 


A taxa média de juros é maior sobre governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No 3º mandato, a Selic terá um patamar médio de 12,25%, segundo estimativas da MoneYou enviadas com exclusividade ao Poder360. Esse patamar é o 2º maior em governos do século 21. Ficou atrás somente do 1º mandato do petista.

A média da Selic foi de 18,3% sob Lula de 2003 a 2006. Diminuiu no mandato seguinte, de 2007 a 2010 (11,8%). O menor patamar foi registrado no governo Jair Bolsonaro (PL), influenciado pela pandemia de covid-19. O BC (Banco Central) diminuiu de 4,5% para 2,0% os juros básicos para estimular a economia em período de isolamento social.


A média de juros reais do 3º mandato de Lula deverá ser de 7,65% ao ano, segundo cálculos da MoneYou. Esse é o maior patamar desde o 1º mandato de Lula (11,2%).

Os juros reais de um país representam a taxa básica de juros (como a Selic, no Brasil) descontada da inflação. São usados para medir o grau de aperto ou estímulo da política monetária.


Fonte: Poder 360 

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Ministro muda slogan de governo e vai usar estratégia nacionalista por popularidade de Lula



 A um ano e três meses das eleições de 2026, o governo Lula vai mudar o slogan, na tentativa de mostrar que sua identidade não pode ser confundida com a do Centrão. O mote “União e Reconstrução” será substituído agora pela ideia de que o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem lado.

A estratégia para recuperar a popularidade perdida consiste em focar a propaganda oficial na seguinte mensagem: combater privilégios significa abrir espaço para que mais gente prospere na vida. Na prática, o governo quer ir além da toada “ricos contra pobres”.

A ordem é bater na tecla de que programas lançados recentemente, como os que preveem linhas de crédito mais baratas para a reforma de casa e para microempreendedores, também beneficiam a classe média.

Ministros têm sido orientados a destacar em entrevistas que o principal adversário do País é o sistema de desigualdade, montado para favorecer 1% da população contra 99%. Para exemplificar esse raciocínio, devem dizer que, enquanto a maior parte dos brasileiros enfrenta uma jornada pesada, fila de ônibus e trânsito, impostos que levam mais de 20% dos salários de professores e até de pequenos comerciantes aliviam a carga de quem nasceu cercado por privilégios.

O Palácio do Planalto encomendou pesquisas qualitativas, que medem as percepções dos eleitores, para definir o novo slogan do governo e as consultas ainda estão em andamento. Já se sabe, porém, que o lema vai misturar os conceitos de trabalho, justiça social e enfrentamento aos privilégios com a defesa do Brasil. O toque nacionalista ganhou força após a ofensiva do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o País.

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, tem conversado com os colegas sobre essa nova linha, que recebeu sinal verde de Lula. Nos bastidores, auxiliares do presidente afirmam que um governo de coalizão – no qual cada um puxa para um lado – acaba sem identidade. É por isso que, hoje, todas as iniciativas de ministros têm de passar pelo crivo da Secom.

Levantamentos do Planalto e do PT revelam que eleitores estão desencantados porque esperavam mais de Lula do que a reedição de programas como o Bolsa Família, o Farmácia Popular e o Minha Casa, Minha Vida. No diagnóstico dos entrevistados, essas ações já “fazem parte da paisagem” e é preciso ir muito além disso.

A troca do slogan “União e Reconstrução” por um mote que indique o rumo da segunda metade do governo e aponte para 2026, quando o presidente deve disputar novo mandato, já vinha sendo planejada por Sidônio.

Tudo foi acelerado, no entanto, após a crise entre o governo e o Congresso por causa do decreto que prevê o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Partidos que ocupam 14 ministérios e não pretendem apoiar o PT nas eleições de 2026 – a maioria deles do Centrão – ajudaram a derrubar o decreto de Lula, que, por sua vez, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, alega que a equipe econômica precisa dos R$ 10 bilhões previstos com as mudanças no IOF para fechar as contas públicas.

Uma audiência de conciliação entre as partes foi marcada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes para terça-feira, 15. O magistrado suspendeu todas as decisões tomadas até agora. O imbróglio estremeceu a relação entre Lula e a cúpula do Congresso, principalmente com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Nessa queda de braço, uma campanha do PT nas redes sociais martelou que Lula quer cobrar mais tributos do “andar de cima”, chamado agora de BBB (Bilionários, Bancos e Bets), para levar adiante a proposta de isentar quem ganha até R$ 5 mil do Imposto de Renda. Monitoramentos feitos pelo Planalto indicaram que a tática foi bem-sucedida.

Na quarta-feira, 9, após Trump anunciar a taxação de 50% sobre produtos brasileiros e justificar a medida sob a alegação de que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta tentativa de golpe não deveria ocorrer, Lula voltou a usar o boné com o slogan “O Brasil é dos brasileiros”.

Publicitário que comandou a campanha petista, em 2022, Sidônio completa seis meses à frente da Secom na segunda-feira, 14. Neste período, enfrentou uma crise atrás da outra, atuou como bombeiro, mas também comprou muitas brigas, até mesmo com Haddad.

Fonte: Estadão

Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

Redinha, Praia do Forte e Areia Preta: veja trechos impróprios para banho nesta semana na Grande Natal

 


Seis trechos da Grande Natal foram considerados impróprios para banho neste fim de semana – 12 e 13 de julho – segundo o último boletim de balneabilidade do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema).

Os pontos são considerados como impróprios até a a próxima quinta-feira (17), já que o próximo boletim semanal divulgado pelo Idema está para a sexta (18).

Os trechos em questão são:

  • Foz do Rio Pirangi, em Nísia Floresta;
  • Rio Pirangi (Ponte Nova), em Parnamirim;
  • Rio Pirangi Pium (Balneário Pium), em Parnamirim;
  • Escadaria de Mãe Luiza (Areia Preta), em Natal;
  • Praia do Forte, em Natal;
  • Redinha (Rio Potengi), em Natal.

O Idema analisou 33 pontos de banho na Grande Natal, entre praias, rios e lagoas. Os trechos analisados ficam em Natal, Parnamirim, Nísia Floresta e Extremoz.

Como é feita a análise?

Segundo o Idema, para ser feita a avaliação é analisada a quantidade de coliformes termotolerantes – também chamados de fecais – encontrada nas águas. A classificação segue normas estabelecidas no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

Os pesquisadores usam os resultados de cinco semanas consecutivas, para avaliar se o trecho está impróprio ou não. Se dois ou mais desses resultados possuírem mais de mil coliformes fecais por 100 ml de água, a praia é classificada como imprópria.

O estudo, que faz parte do Programa Azul, é uma parceria entre o Idema, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (FUNCERN).


Fonte: g1-RN

Foto: Anadelly Fernandes/ARQUIVO

SAMU Natal informa manutenção programada na Central 192 na terça-feira (15)

 


O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Natal) comunica que, na terça-feira, 15 de julho, a partir das 9h, a central telefônica do número 192 passará por manutenção técnica e ficará temporariamente fora de funcionamento para chamadas de emergência.

Durante o período, a população poderá acionar o SAMU Natal por meio de números alternativos:

A medida é necessária para garantir a qualidade e a segurança do atendimento prestado à população.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Brasil não alcança meta de alfabetização infantil em 2024, diz MEC

 


O Ministério da Educação (MEC) informou, nesta sexta-feira (11), que o Brasil não conseguiu atingir a meta de alfabetização estipulada para 2024. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 59,2% das crianças sabiam ler e escrever no ano passado. O índice ficou abaixo da meta de 60%, embora tenha superado o resultado de 2023, que foi de 56%.

Onze estados brasileiros atingiram o percentual esperado, entre eles Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Já estados como Amazonas, Bahia, Pará, Paraná e Rio Grande do Sul apresentaram desempenho inferior ao do ano anterior.

Segundo o MEC, as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio de 2024 influenciaram negativamente os resultados. No estado, o índice caiu de 63,4% para 44,7%. “Foi uma situação atípica. As crianças não tinham como frequentar as salas de aula”, disse o ministro da Educação, Camilo Santana.

Governo quer 80% de crianças alfabetizadas até 2030

A meta do governo é que, até 2030, pelo menos 80% das crianças estejam alfabetizadas ao final do segundo ano do ensino fundamental. Esse objetivo integra o programa Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, lançado em 2023.

Até agora, o programa recebeu R$ 1,4 bilhão em investimentos e todos os estados, além de quase todos os municípios, aderiram à iniciativa. As ações incluem melhorias em gestão, infraestrutura, formação de profissionais e avaliação educacional. Para 2025, mais R$ 800 milhões devem ser investidos.

“O Brasil precisa colocar a educação acima de qualquer questão política ou partidária”, reforçou o ministro.

Fonte: SBT News

Foto: Kid Júnior  

VÍDEO: “Conheço os honestos e os corruptos”, diz Trump ao defender Bolsonaro


 O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao comentar as tarifas de 50% que impôs ao Brasil. Trump disse que “em algum momento” conversará com Lula sobre a taxação, mas reforçou a insatisfação dele com os processo movidos no Brasil contra o ex-presidente.

“Ele [Lula] está tratando o presidente Bolsonaro de forma muito injusta. Ele é um bom homem. Eu o conheço bem. Eu negociei com ele. Ele era um negociador muito difícil e, posso dizer que ele era um homem muito honesto. E ele amava o povo do Brasil. Ele era um cara muito difícil de negociar. Eu não deveria gostar dele, porque ele era muito duro em negociação, mas ele também foi muito honesto e eu conheço os honestos e conheço os corruptos”, disse Trump.

O tarifaço de Trump contra o Brasil foi divulgado na quarta-feira (9/7), por meio de uma carta enviada ao presidente Lula. Diante da nova taxa, o Brasil se tornou o país ao qual os EUA vão impor as tarifas de importação mais altas entre as 22 já anunciadas por Trump.

A taxa está prevista para entrar em vigor a partir de 1º de agosto e será cobrada separadamente de tarifas setoriais, como as que já atingem o aço e alumínio brasileiros. Em abril deste ano, o Brasil já havia sido atingido pelo tarifaço de Trump e teve os produtos tarifados em 10%.

Além disso, as novas taxas norte-americanas de 50% sobre o aço e o alumínio e mais 50% de taxas anunciadas sobre o cobre nesta quinta-feira (10/7) afetam o país.

[ASSISTA]

Fonte: Metrópoles

Foto: Reprodução 


Ceará Mirim