segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Tarifas de Trump são ‘praticamente definitivas’, diz representante comercial dos EUA



 As novas tarifas de Donald Trump são “praticamente definitivas” e está descartada a possibilidade de uma renegociação imediata, inclusive com o Brasil, afirmou o representante comercial dos Estados Unidos, que também defendeu as medidas comerciais do presidente contra as importações brasileiras.

— Estas tarifas são praticamente definitivas — declarou Jamieson Greer em uma entrevista pré-gravada exibida neste domingo pelo canal CBS.

Ao ser questionado sobre possíveis negociações para reduzi-las, Greer considerou que é improvável que ocorram “nos próximos dias”.

Trump assinou na quinta-feira a ordem executiva que estabelece o nível das novas tarifas, que afetarão dezenas de países e que variam entre 10% e 41%. As novas tarifas de importação entrarão em vigor para a maioria dos países na próxima quinta-feira, dia 7, para que as Alfândegas tenham tempo de preparação para a cobrança. Os produtos da União Europeia (UE), Japão e Coreia do Sul serão taxados em 15%, os produtos do Reino Unido em 10%. A Indonésia enfrentará uma tarifa de 19% e Vietnã e Taiwan de 20%.

Para o presidente republicano, as tarifas também são um meio de pressão política.

O Brasil, que na visão de Trump é culpado de levar à Justiça seu aliado de extrema direita Jair Bolsonaro, verá seus produtos exportados para os Estados Unidos afetados por uma tarifa de 50%, que começam a valer na quarta-feira, dia 6.

— O presidente observou no Brasil, como em outros países, um abuso da lei, um abuso da democracia — enfatizou o representante comercial dos Estados Unidos. — É normal utilizar estas ferramentas (tarifas) por razões geopolíticas — acrescentou Greer.


Fonte: O Globo

Foto: Tierney L. Cross/Bloomberg


Em evento do PT, Lula saúda presença de Delúbio, Vaccari e Dirceu, condenados na Lava-Jato e Mensalão

 


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, neste domingo (3), que estava feliz com a presença de José Dirceu, Delúbio Soares e João Vaccari, condenados e presos nos casos do mensalão e da Lava-Jato, no 17º Encontro Nacional do PT, realizado em Brasília.

No início de seu discurso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez questão de citar e saudar nominalmente figuras centrais da trajetória do PT que enfrentaram condenações nos dois casos: o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-tesoureiro Delúbio Soares, o ex-secretário de Finanças João Vaccari Neto e o ex-presidente do partido José Genoino.

“Eu estou feliz que o companheiro Delúbio esteja presente aqui nesta plenária, estou feliz, acho que o Vaccari também está aqui nesta plenária. Acho extremamente importante a volta do José Dirceu para a direção nacional do PT. Acho que o companheiro Genoino deveria estar nessa também”, declarou.

Dirceu e Delúbio foram presos durante o julgamento do mensalão. Dirceu enfrentou nova prisão na Lava Jato, ao lado de Vaccari. Os 3 continuaram filiados ao PT e se recusaram a firmar acordos de delação premiada com o MPF (Ministério Público Federal).

José Dirceu era o único dos citados por Lula que estava no palco do 17º Encontro Nacional do PT, em Brasília. Ele fará parte da nova diretoria executiva do partido, que deu posse neste domingo a seu novo presidente Edinho Silva.

Lula também cobrou a sigla para que esta reconheça seus erros e não só fique de exaltação ao partido. “Quando a gente faz a exaltação do PT é muito bonito porque a gente conquista aplausos, mas se a gente também não comentar os erros que nós fizemos, a gente pode continuar cometendo esses erros”, afirmou.

Fonte: Com informações de Poder 360 e O Globo

Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo

Marginal da BR-101 será interditada por 60 dias a partir desta segunda-feira (4)


 A pista marginal direita da BR-101/RN (sentido Natal – Parnamirim), km 96,6, será interditada a partir desta segunda-feira (04) de acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

A interdição deve durar 60 dias e acontece em razão de serviços de implantação de rede de esgotamento sob a pista, que serão executados pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern).

Para execução destes serviços, será interditada uma faixa de tráfego e, em determinados momentos, será necessário o bloqueio total da pista.

Durante esse período, será mantido, no máximo período de tempo possível, a circulação do trânsito local em direção ao comércio da região.

Os demais veículos, incluindo o transporte público, deverão utilizar a agulha de entrada para a pista principal, localizada logo após o entroncamento com a Avenida da Integração.


Fonte: Novo Notícias 

Foto: Reprodução 

Cemitérios Públicos recebem mutirão de limpeza e manutenção para o Dia dos Pais


 A Prefeitura do Natal está realizando uma série de melhorias nos oito cemitérios públicos da cidade, em antecipação ao Dia dos Pais. As equipes da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) estão trabalhando, desde a semana passada, em serviços essenciais para receber adequadamente os visitantes. Neste sábado (2), as equipes atuaram em regime de mutirão. No Dia dos Pais, próximo domingo (10), os cemitérios públicos permanecerão abertos em horário ampliado, das 7h às 17h, sem pausa para o almoço.

"Decidimos manter os portões abertos continuamente para evitar a concentração de pessoas em horários específicos. Essa medida, aliada aos trabalhos de manutenção, proporcionará mais conforto e segurança aos visitantes. Queremos oferecer condições dignas para que as famílias possam homenagear seus entes queridos", afirmou o secretário municipal de Serviços Urbanos, Felipe Alves.

Todas as regiões da cidade estão sendo atendidas de forma igualitária. As equipes da Semsur continuarão trabalhando até a data comemorativa, para assegurar que todos os cemitérios municipais estejam prontos para receber o público da melhor forma possível.

Janja usa xale pró-Palestina em evento nacional do PT

 


A primeira-dama Janja da Silva compareceu neste domingo (3) ao 3º e último dia do 17º Encontro Nacional do PT, em Brasília (DF), usando uma kufyia, lenço tradicional árabe que se tornou símbolo da resistência palestina.

Também conhecida como keffiyeh, a peça é usada há séculos em comunidades árabes e, nas últimas décadas, passou a representar o apoio à causa dos palestinos. Atualmente, é vista em manifestações contra a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também já usou o adereço. Em junho de 2025, o presidente recebeu o lenço de apoiadores em frente a um hotel em Paris.

O evento contou com a participação de Lula e marcou a posse do novo Diretório Nacional do partido. Edinho Silva assumiu a presidência da legenda. Ele teve o apoio de Lula durante a disputa.

Fonte: Poder 360

Foto: Reprodução/YouTube

Brasil acumula histórico de tensões comerciais com os EUA sob nova ofensiva de Trump

 


Alvo de uma investigação do governo Donald Trump por práticas supostamente injustas no comércio, o Brasil tem um histórico de graves atritos comerciais com os Estados Unidos nas últimas décadas. O auge desse embate ocorreu nos anos 1980, com processos semelhantes abertos pelo USTR (escritório do representante de comércio dos EUA) em disputas envolvendo informática e patentes farmacêuticas.

Em 15 de julho, sob determinação de Trump, o USTR iniciou uma apuração formal contra o Brasil em múltiplas frentes: comércio digital e serviços de pagamento eletrônico; tarifas “injustas e preferenciais”; leis anticorrupção; proteção da propriedade intelectual; acesso ao mercado de etanol; e desmatamento ilegal.

Como a Folha mostrou, essa nova investigação tem potencial de causar danos adicionais à economia brasileira e traz riscos de sanções consideradas de difícil reversão.

Não é a primeira vez que o Brasil entra na mira do USTR e se torna alvo de um processo com base na chamada seção 301 da Lei de Comércio dos EUA. O país já enfrentou ao menos quatro apurações desse tipo, embora menos abrangentes que a atual. Em um dos casos, houve aplicação de sanções.

No primeiro episódio, a ofensiva de Washington foi motivada pela Política Nacional de Informática, instituída por lei em 1984. Um dos principais pontos dessa política eram incentivos e proteção para empresas brasileiras, o que limitava a atuação de companhias estrangeiras —sobretudo americanas.

Em setembro de 1985, o USTR lançou uma investigação contra a “Política Nacional de Informática e seus efeitos sobre as exportações dos EUA e as atividades de empresas norte-americanas no Brasil”.

Os EUA alegavam que a política brasileira restringia investimentos americanos no setor e que não havia proteção adequada de propriedade intelectual no país.

Segundo relatou o embaixador Regis Arslanian em um estudo sobre o tema feito para o Itamaraty, as negociações entre os dois países se estenderam pelos anos seguintes.

De um lado, a sinalização do Brasil de que garantiria em lei a proteção de direitos autorais de software levou os EUA a adiar a conclusão da apuração. De outro, houve momentos de forte tensão, como em 1987, quando o governo brasileiro negou um pedido de licenciamento feito pela Microsoft.

Após essa decisão, o então presidente dos EUA, Ronald Reagan, ameaçou aplicar uma sobretaxa de 100% sobre uma cesta de produtos brasileiros. A lista de bens que seriam tarifados incluía chapas de madeira, ferro, máquinas, equipamentos telefônicos e aviões.

“Naquele mesmo dia, o presidente José Sarney, em nota à imprensa, informou que o Brasil recorreria ao GATT [antecessor da OMC] e declarou que considerava a atitude norte-americana um ‘constrangimento inaceitável’, denunciando ainda o procedimento do governo dos EUA por não ter utilizado a via diplomática para o anúncio de sua decisão”, relatou Arslanian em sua tese.

O Brasil então concedeu licença de comercialização para uma versão mais atualizada do programa da Microsoft e promoveu novas flexibilizações na política de informática. As sanções foram suspensas, mas a investigação do USTR só foi encerrada em 1989.

Tarifaço

À Folha Arslanian, hoje sócio do escritório Licks Attorneys, diz que embora aquele tarifaço de Reagan não tenha sido implementado, houve prejuízos a exportadores brasileiros que constavam na lista de possíveis alvos, uma vez que a incerteza inviabilizou vendas para os EUA.

Mesmo antes do fim da disputa sobre informática, o USTR abriu nova frente contra o Brasil, dessa vez no setor farmacêutico. O embaixador Mauricio Lyrio, hoje secretário de Clima no Itamaraty e um dos responsáveis por negociações com o governo Trump, relatou em trabalho acadêmico publicado em 1994 que o principal pleito de Washington era a eliminação de um dispositivo no Código de Propriedade Industrial que proibia a concessão de patentes a medicamentos.

A investigação foi iniciada em 1987, a pedido de uma associação de laboratórios americanos. Nos primeiros contatos, o Brasil resistiu à ideia de flexibilizar sua posição sobre o patenteamento, o que levou ao anúncio —e posterior implementação— de tarifas punitivas de 100% sobre determinados produtos brasileiros.

Foram três grupos de itens sobretaxados: papel, farmacêuticos e produtos eletrônicos.

A postura negociadora brasileira mudou com a chegada de Fernando Collor à Presidência (1990), o que enfraqueceu a abordagem nacionalista em favor de um projeto mais liberal. O novo governo admitiu reformar o Código de Propriedade Industrial para permitir o patenteamento de remédios.

Além da mudança de orientação no Palácio do Planalto, Lyrio ponderou em seu artigo que a eficácia da proibição de patentes já estava sendo questionada internamente.

“A precariedade da resistência ao pleito norte-americano devia-se ao fato de que a eficácia econômica do não patenteamento era perfeitamente contestável: a medida gerara custos comerciais, como as sanções de julho de 1988, sem a contrapartida de benefícios internos, pois não desenvolvera a capacitação tecnológica nacional no setor farmacêutico, nem impedira a perda de mercado dos laboratórios brasileiros”, escreveu.

As sanções americanas nesse caso foram encerradas em 1990.

Nos anos 1990, houve uma nova investigação na área de propriedade intelectual, rapidamente encerrada sem a imposição de sanções ao Brasil.

Mas o fim da apuração não significou o desaparecimento da ameaça de ações do USTR. O Brasil permaneceu numa lista de países que, na visão dos EUA, têm regras frágeis de propriedade intelectual, o que sempre significou risco de medidas adicionais.

No primeiro mandato de Trump, o Brasil voltou a figurar numa apuração do USTR, mas num processo setorial em que várias nações foram acusadas de possíveis práticas de taxação de serviços digitais. A ação foi encerrada na gestão Joe Biden, com a conclusão de que o Brasil não realizou esse tipo de taxação.

Ao analisar o uso da seção 301 na década de 1980 e agora, Arslanian vê diferenças claras.

“O conceito utilizado antes era baseado no liberalismo comercial. A [investigação da seção] era um instrumento para abrir mercados. Hoje em dia a [seção] 301 é um instrumento protecionista. Trump a usou contra o Brasil para fundamentar o fechamento do mercado americano para produtos brasileiros”, afirma à Folha.


Fonte: Folha de S.Paulo

Foto: Ronald Reagan/AFP

União gasta R$ 1,7 bi com diárias e passagens no 1º semestre de 2025

 


Os gastos da União com diárias e passagens somaram R$ 1,7 bilhão no 1º semestre de 2025, sob a Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Trata-se de uma alta de 8,5% na comparação com o mesmo período em 2024 (R$ 1,5 bilhão), em valores corrigidos pela inflação a preços de junho.

É o maior valor real para um 1º semestre desde 2014, no governo de Dilma Rousseff (PT): R$ 2,0 bilhões. A série histórica teve início em 2011.

Os dados são do Tesouro Nacional e estão disponíveis no relatório do resultado primário de junho de 2025.

Leia a trajetória dos gastos com diárias e passagens no 1º semestre desde 2011:


A União gastou R$ 1,0 bilhão com diárias no 1º semestre de 2025–crescimento de 8,7% ante 2024. As despesas com passagens e locomoção subiram 8,2% no mesmo período.

Lula 3 supera Bolsonaro

O custeio com viagens de janeiro a junho em 2023, em 2024 e em 2025 atingiu R$ 4,6 bilhões –é 46% maior do que o que foi pago durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) no 1º semestre de 2019 a 2022, com R$ 3,2 bilhões.

As restrições a viagens e a queda nos deslocamentos por causa da pandemia resultaram em uma queda nas despesas nos 6 primeiros meses de 2020 (R$ 622,1 milhões) e de 2021 (R$ 457,2 milhões). Houve alta de 100,6% em 2022 em relação ao ano anterior.


Há 38 ministérios ante 23 no governo de Bolsonaro. São mais gastos com viagens e hospedagens para ministros e auxiliares.

Houve um crescimento das despesas com diárias e passagens aéreas sob Lula, o que denota uma indisposição em cortar gastos no governo do petista.

Fonte: Poder 360

Foto: Ricardo Stuckert/PR


Ceará-Mirim conquista reabertura da agência do Banco do Nordeste após quatro anos

 


O município de Ceará-Mirim celebra mais um passo importante para o fortalecimento da economia local: a reabertura da agência do Banco do Nordeste (BNB). Após quatro anos com as atividades suspensas, período em que os clientes precisaram se deslocar até Natal para serem atendidos, a cidade volta a contar com os serviços do banco, que é um dos principais fomentadores do desenvolvimento econômico do Nordeste.

A reabertura é resultado de um pleito do Prefeito Antônio Henrique, que defendeu junto à instituição a importância de retomar o atendimento no município, garantindo mais oportunidades para comerciantes, produtores rurais e empreendedores locais.

A nova agência terá um papel estratégico, atendendo clientes de oito municípios da região: Ceará-Mirim, Ielmo Marinho, Poço Branco, Taipu, Maxaranguape, Rio do Fogo, São Miguel do Gostoso e Touros.

Com a retomada do atendimento, a expectativa é de que novos investimentos, linhas de crédito e apoio ao agronegócio e ao comércio impulsionem o desenvolvimento de toda a região.

“Essa conquista representa mais oportunidades para o nosso povo e mais desenvolvimento para Ceará-Mirim. É um passo importante para que nossos empreendedores cresçam sem precisar sair da cidade”, destacou o prefeito Antônio Henrique.

Ato contra Lula e Moraes reúne multidão em Natal





O ato realizado neste domingo (3), em Natal, a favor dos impeachments do presidente Lula da Silva (PT) e do ministro Alexandre de Moraes reuniu uma verdadeira multidão. A manifestação, realizada em frente ao Midway Mall, foi liderada pelo senador Rogério Marinho (PL-RN) e reuniu deputados, vereadores, lideranças políticas e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Durante o evento, Rogério Marinho destacou a importância da mobilização popular como instrumento legítimo da democracia. “No dia contra a censura, nós estamos em praça pública por liberdade. O Brasil precisa reagir aos abusos e retrocessos. Estamos aqui para defender o respeito à Constituição e dar voz a milhões de brasileiros indignados com os rumos do país”, disse o senador.

O ato foi marcado por faixas, cartazes e bandeiras com mensagens em defesa da democracia, da liberdade de expressão e contra o que os manifestantes classificam como perseguição política por parte do Supremo Tribunal Federal. Rogério também fez críticas à condução econômica do governo Lula, apontando aumento da inflação e perda de confiança nos rumos do país.

A manifestação contou com as presenças dos deputados federais General Girão e Sargento Gonçalves, dos deputados estaduais Tomba Farias, Gustavo Carvalho e Dr. Kerginaldo, da prefeita de Extremoz, Jussara Sales, além de vereadores, ex-prefeitos e lideranças da região.

Rogério Marinho destaca força do PL e diz que partido é a principal alternativa ao projeto de poder do PT

 


Durante o seminário Rota 22 realizado neste sábado (2), em Santo Antônio (RN), o senador Rogério Marinho (PL-RN) exaltou o crescimento do Partido Liberal (PL) no Rio Grande do Norte e no Brasil, apresentando números que consolidam a legenda como a principal força de oposição ao governo Lula (PT).

“Hoje temos 99 deputados federais, a maior bancada da Câmara. São 14 senadores, incluindo os mais combativos, os mais preparados, os mais presentes nas lutas em defesa do Brasil. E não apenas no Congresso. O PL governa estados importantes como Rio de Janeiro, Santa Catarina. Além disso, o PL é um dos partidos que mais ocupa prefeituras, vice-prefeituras e presidências de câmaras municipais nas capitais do país.", declarou Marinho.

O PL fez 3 milhões e 600 mil votos em 2020 nas prefeituras de todo o país e era o novo partido. Em 2024 fez 16 milhões e 600 mil e é o primeiro partido do Brasil com número de votos para prefeito. "Nós estamos defendendo um partido que tem cara, tem liquidez. Nós estamos defendendo um partido que não pode, em nenhuma hipótese, trair o seu eleitor, porque o que nós recebemos por ocasião das eleições é o que nós temos a responsabilidade de exercer quando estamos no mandato, ou no executivo, ou no legislativo. Porque nós não toleramos a corrupção.", disse Rogério Marinho.

O senador potiguar também comemorou a expansão da legenda no RN: “Em 2022, elegemos quatro deputados estaduais, e , atualmente, temos seis deputados na ALRN, e quatro federais. E vamos crescer ainda mais em 2026”, garantiu.

Segundo ele, esse fortalecimento reflete não apenas uma conjuntura eleitoral, mas uma adesão popular aos valores que o PL defende: liberdade, responsabilidade fiscal, defesa da família e combate à corrupção. “Somos um partido com posição, com princípios e com coragem de enfrentar o sistema. O PL é hoje a trincheira daqueles que querem um Brasil livre, justo e eficiente”, disse.

Rogério Marinho ainda ressaltou que o partido tem lideranças com experiência administrativa e espírito público. “Temos um projeto. Não vivemos de slogans nem de narrativas falsas. Estamos nas ruas, ouvindo a população, respeitando o que é essencial para o país avançar.”

O seminário Rota 22 reuniu prefeitos, vereadores, ex-prefeitos, lideranças comunitárias e representantes de diversos municípios das regiões Agreste, Trairi e Potengi, consolidando a articulação do partido para as eleições municipais de 2024 e preparando o caminho para 2026.

Ceará Mirim