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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Turistas reclamam ao encontrar Forte dos Reis Magos fechado em Natal


O monumento histórico mais importante da cidade, e que leva o nome dos co-padroeiros da capital, segue fechado. O Forte dos Reis Magos foi fechado há mais de um ano para obras e segue fechado em pleno verão. 

Turistas que visitam a cidade e estão indo até a fortaleza para visitá-la, encontram a estrutura fechada à visitação. Uma decepção para quem quer conhecer o ponto turístico e não pode entrar no local. 

Fechado desde 2018, o forte tinha previsão de ser reaberto ao público em novembro 2019, mas os serviços não foram concluídos e a nova previsão é de que os turistas e natalenses terão que esperar até 2021 para ter acesso ao monumento.

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Conselho Municipal de Cultura defende demolição do Hotel Reis Magos

O Conselho Municipal de Cultura (CMC) aprovou a demolição do Hotel Reis Magos. O posicionamento foi tomado durante o último encontro do colegiado e os seis conselheiros presentes se posicionaram a favor da medida. 

O CMC é mais um colegiado que se mostra favorável ao não tombamento do prédio. Antes, o Conselho Estadual de Cultura também já havia emitido parecer pela demolição por 9 votos à 1. Para o Conselho, o antigo Hotel Reis Magos não possui característica, do ponto de vista patrimonial e histórico, que reforce o tombamento.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Procuradora manda recuperar Hotel Reis Magos e donos dizem que não tem jeito

A procuradora estadual Marjorie Madruga encaminhou ofício determinando que o grupo Hotéis Pernambuco S/A, dono do Hotel Reis Magos, que está em ruínas na Praia do Meio, em Natal, providenciasse o conserto da laje da recepção da extinta boate Royal Salute, que ficava dentro do hotel e desabou no mês passado. 

A resposta, entretanto, foi negativa. O advogado que representa a empresa, João Vicente de Golveia, informou que a deterioração do prédio afasta cada vez mais a ideia de revitalização da estrutura e que o ofício encaminhado pela procuradora é sem sentido e sem fundamento jurídico. Ele disse também que não há o que fazer porque o prédio está se destruindo por si só e não comporta mais nenhum tipo de recuperação. A deterioração é tão grande, que é perigoso enviar pessoas para trabalharem no local e a estrutura desmoronar de vez”, disse o advogado. 

O hotel parou de funcionar em meados da década de 90 e, desde então, sofre com o desgaste do tempo, além da depredação. 

A estrutura só não foi demolida ainda por causa da briga judicial que se formou em torno do caso, depois que entidades e grupos que defendem a preservação do patrimônio arquitetônico e histórico, passaram a defender o tombamento do prédio para a revitalização do espaço. Contudo, o grupo Hotéis Pernambuco S/A não tem qualquer interesse em revitalizá-lo. O custo, segundo o advogado João Vicente, seria muito alto, de modo que o mais viável seria a construção de um novo empreendimento.