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quarta-feira, 15 de maio de 2019

Hospital Walfredo Gurgel volta aos caos da superlotação e ambulâncias do Samu são retidas por falta de macas

Oito das 12 ambulâncias do Samu Natal ficaram presas no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, na tarde desta segunda-feira (13) porque as macas servem de leitos para os pacientes na unidade. 

No início da manhã desta segunda-feira (13), dez carros chegaram a ficar retidos por lá. O motivo é a superlotação do hospital, por causa da paralisação dos Cooperativa Médica do Rio Grande do Norte (Coopmed-RN), que teve início em 25 de abril, e está atrasando as cirurgias.

De acordo com a assessoria de imprensa do Samu, no domingo (12) todas as ambulâncias ficaram retidas no Walfredo Gurgel pelo mesmo motivo. Os pacientes conseguem chegar à unidade, contudo as viaturas não são liberadas depois de levá-los. Isso porque não tem onde essas pessoas ficarem, e elas acabam sendo acomodados nas próprias macas das ambulâncias.

A assessoria de imprensa da Coopmed informou que o débito com os profissionais é referente aos pagamentos de dezembro do ano passado e de todos os vencimentos dos meses de 2019. Duzentos e cinquenta cirurgiões cruzaram os braços. 

A direção do Hospital Walfrego Gurgel confirmou a superlotação. “Sempre que algum serviço de saúde essencial para o bom funcionamento do Walfredo Gurgel paralisa suas atividades, somos acometidos pela superlotação”, afirmou por meio de nota.

terça-feira, 2 de abril de 2019

Hospital Tarcísio Maia de Mossoró transfere pacientes para Natal por falta de equipamento para exames


Os pacientes do Hospital Regional Tarcísio Maia que precisam de exames de tomografia estão sendo transferidos para Natal. O motivo é a falta de equipamento que deveria atender o hospital no Oeste Potiguar. O único disponível está quebrado há quase um mês e o contrato com uma clínica privada, que estava atendendo essa demanda, acabou.

Sem contrato emergencial e sem o tomógrafo, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ficou com a responsabilidade de levar os pacientes da unidade para a capital potiguar. E o pior: só existe uma viatura para atender toda a demanda de viagem.

"Essa semana mesmo teve um paciente que teve que ir para Natal e infelizmente veio a óbito no caminho pela gravidade, pela situação, que tem que ser resolvida o mais rápido possível. São três a quatro horas que tornam essa locomoção inviável", disse Diretor do Samu, Dickson Fradik
Referência no atendimento de alta complexidade para mais de 60 municípios do interior do estado, o Hospital Tarcísio Maia está sem o tomógrafo desde o dia 4 de fevereiro. 

Um contrato emergencial foi firmado com uma clínica privada, com duração de 30 dias e previsão de 100 exames, porém essa cota acabou no fim de semana.A direção do hospital informou que está fazendo um levantamento de preços para fechar outro contrato emergencial com o serviço privado ainda nesta semana.

Também de acordo com a direção, já existe um pré-empenho para pagamento do serviço de conserto do tomógrafo, porém a estimativa é de que o processo burocrático para autorização do gasto seja concluído em 10 dias.