parnamirim

Mostrando postagens com marcador EXPORTAÇÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador EXPORTAÇÃO. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 9 de abril de 2019

Operações de exportações votam a ser realizadas no Porto de Natal

Desde o último sábado (06) o movimento é intenso no Porto de Natal, onde foram retomadas as operações da CMA CGM para exportações.

A empresa francesa de transporte marítimo tinha suspendido as atividades após a apreensão de drogas no mês de fevereiro deste ano, mas a nova diretoria da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) estabeleceu um diálogo e adotou uma série de providências culminando para a volta da normalidade.

Um total de 326 contêineres foram movimentados no Porto de Natal do sábado até esta segunda-feira (08), com aperfeiçoamento dos critérios na segurança, desde o acesso de pessoas e das carretas ao monitoramento ampliado das câmeras de segurança.

Um Plano de Ação elaborado pela CODERN será executado, até o mês de novembro, com vários outros itens de segurança, quando ocorrerá uma vistoria. Assim, a diretoria espera recuperar a certificação do Código Internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias (ISPS CODE).

terça-feira, 12 de março de 2019

Porto de Natal deixará de exportar 3 mil contêineres em março

Foto: CODERN
O cálculo é dos sindicatos de trabalhadores que operam no terminal. Os principais produtos que deixarão de ser escoados são, principalmente, frutas e minério.

A CMA/CGM, responsável pelas exportações de frutas e outras mercadorias, tomou essa decisão depois da apreensão, pela Receita e Polícia Federal, de 3.275 quilos de cocaína no Porto de Natal, numa única semana, na primeira quinzena de fevereiro. Nos últimos 4 meses foram 10 toneladas de drogas apreendidas no porto.

Nesta segunda-feira, 11, a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) decidiu, em caráter de emergência, restaurar um scanner encostado para cumprir uma das normas de segurança que fizeram o porto, há alguns anos, perder a certificação do Código Internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias (ISPS CODE).

Seria uma medida paliativa até que se obtivessem os recursos para a aquisição de um equipamento novo avaliado em mais de R$ 10 milhões.

Uma outra proposta examinada pela Codern, mas descartada pelo alto custo, foi o aluguel de um scanner, uma despesa entre R$ 250 mil a R$ 400 mil mensais.

O equipamento é indispensável no rastreio de drogas e armas dentro das cargas.