Mostrando postagens com marcador ALTA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ALTA. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Dólar vai a R$ 4,18, segundo maior valor de fechamento desde o Plano Real

O dólar à vista fechou esta quarta-feira, 13, no segundo maior valor de nominal de fechamento desde o Plano Real, em R$ 4,18. O valor perde apenas para 13 de setembro de 2018, com R$ 4,1998. A alta de 0,46% desta quarta acontece em meio a notícias de que as negociações comerciais entre China e Estados Unidos "travaram", por relutância de Pequim em comprar mais produtos agrícolas americanos. 

Com a publicação da notícia, dada por fontes envolvidas nas conversas, a moeda americana bateu máximas e o Ibovespa ampliou a queda em pregão que já vinha sendo marcado desde os primeiros negócios pelo mau humor dos investidores, ainda influenciados pelos eventos políticos na América Latina, em especial, no Chile.

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Dólar fecha em alta, no maior valor do ano

O dólar fechou em alta mais uma vez. A moeda norte-americana subiu 0,98%, cotada a R$ 4,1822. É a maior cotação do ano, e também o valor mais alto desde o recorde de R$ 4,1952, atingido em 13 de setembro de 2018, no início da campanha eleitoral. 

No mês de agosto, o dólar subiu 8,46% - segundo pior desempenho entre emergentes. 

A combinação de juros mais baixos no Brasil, preocupações com a guerra comercial entre EUA e China, incertezas político-econômicas na Argentina, fluxos de saída do mercado local e polêmicas sobre queimadas na Amazônia fez o real amargar a maior desvalorização mensal em um ano. 

O Banco Central trabalha para barrar a subida e vendeu nesta segunda-feira US$ 450 milhões em moeda à vista em operação simultânea com a colocação de 9 mil contratos de swap cambial reverso.


sexta-feira, 17 de maio de 2019

Dólar supera R$ 4 e fecha no maior valor em oito meses

A moeda norte-americana voltou a subir e fechou acima de R$ 4 pela primeira vez em quase oito meses. O dólar comercial encerrou a quinta-feira (16) vendido a R$ 4,037, com alta de 1,01%.

A última vez em que a divisa tinha fechado acima de R$ 4 tinha sido em 1º de outubro (R$ 4,018). O dólar está no valor mais alto desde 28 de setembro, quando também valia R$ 4,037. A divisa operou em alta durante todo o dia, mas acelerou a valorização no fim da tarde.

O dia também foi de tensões no mercado de ações. Em queda pelo segundo dia consecutivo, o índice Ibovespa, da B3, fechou em baixa de 1,75%, aos 90.024 pontos. Esse foi o menor nível do ano. A última vez em que o indicador tinha ficado abaixo de 90 mil pontos tinha sido em 28 de dezembro do ano passado (87.887,26).

sexta-feira, 22 de março de 2019

Saldo da balança comercial do RN registra alta de 71,5% no bimestre

O primeiro bimestre de 2019 foi marcado pela maior alta nas exportações dos últimos cinco anos no Rio Grande do Norte. Entre janeiro e fevereiro, o estado enviou para o mercado internacional mais de 667 mil toneladas de produtos, resultando numa movimentação de US$ 92,4 milhões negociados. Isso representa um crescimento de 44,3% em comparação com o que foi exportado no primeiro bimestre de 2018.

O bom desempenho do setor exportador, no entanto, não foi acompanhado pelas importações potiguares, que registraram um leve decréscimo de 2,1% em relação ao que foi importado durante o mesmo intervalo do ano passado. Neste primeiro bimestre, o RN importou 49,5 mil toneladas de produtos, o que representa um volume de US$ 23,1 milhões. Em 2018, o total chegou a US$ 23,6 milhões.

Com a alta nas exportações e baixa nas importações, o saldo da balança comercial potiguar foi favorável, fechando o bimestre com um superávit de US$ 69,2 milhões. Esse resultado representa um crescimento de 71,5% em comparação com o resultado da balança nos dois primeiros meses do ano passado, quando o saldo foi de US$ 40,3 milhões.

As informações foram divulgadas no portal do www.rn.sebrae.com.br. De acordo com o boletim, o estado exportou no 1º bimestre 64,6 mil toneladas de melão, o que resultou num volume de US$ 41,5 milhões negociados. As melancias foram o segundo item mais exportado. Ao todo, foram enviadas ao exterior 26,1 mil toneladas e um total comercializado de US$ 12,4 milhões. O terceiro produto foi o sal marinho (US$ 12 milhões), castanhas de caju (US$ 3,4 milhões) e querosene de aviação (US$ 2,8 milhões). Os principais destinos da pauta de exportação potiguar foram a Holanda, Reino Unido e Estados Unidos.