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sexta-feira, 17 de maio de 2019

Dólar supera R$ 4 e fecha no maior valor em oito meses

A moeda norte-americana voltou a subir e fechou acima de R$ 4 pela primeira vez em quase oito meses. O dólar comercial encerrou a quinta-feira (16) vendido a R$ 4,037, com alta de 1,01%.

A última vez em que a divisa tinha fechado acima de R$ 4 tinha sido em 1º de outubro (R$ 4,018). O dólar está no valor mais alto desde 28 de setembro, quando também valia R$ 4,037. A divisa operou em alta durante todo o dia, mas acelerou a valorização no fim da tarde.

O dia também foi de tensões no mercado de ações. Em queda pelo segundo dia consecutivo, o índice Ibovespa, da B3, fechou em baixa de 1,75%, aos 90.024 pontos. Esse foi o menor nível do ano. A última vez em que o indicador tinha ficado abaixo de 90 mil pontos tinha sido em 28 de dezembro do ano passado (87.887,26).

quinta-feira, 28 de março de 2019

Mercado financeiro em alerta: Bolsa fecha em queda de 3,6%, o segundo maior recuo desde a greve de caminhoneiros que parou o país

A derrota imposta ao governo pela Câmara dos Deputados na terça-feira acendeu a luz amarela no mercado brasileiro de ações, o que levou o índice Bovespa a uma queda de 3,57%, aos 91.903,40 pontos, na mínima do dia. 

É a segunda maior queda do índice desde a greve dos caminhoneiros – em 28 maio de 2018, a Bolsa caiu 4,49%. 

No mercado de câmbio, o dólar terminou esta quarta-feira em alta de 2,24%, cotado a R$ 3,9543, o patamar mais alto desde 1º de outubro de 2018, quando terminou em R$ 4,0299 por conta das incertezas sobre quem disputaria nas eleições o segundo turno com Jair Bolsonaro. 

O ambiente externo negativo contribuiu para pressionar a moeda americana ao longo do dia, mas foram fatores domésticos que acabaram tendo peso relevante. Com isso, o real foi a segunda moeda que mais perdeu valor ante o dólar nesta quarta, atrás apenas do peso argentino, considerando uma lista de 33 moedas. 

A aprovação do Orçamento impositivo por expressiva maioria, contrariando o interesse da equipe econômica, foi interpretada como um sinal de que o governo corre o risco de ver as reformas importantes para o país, como a da Previdência, demorar mais que o esperado. 

Especialistas analisam que a queda Bolsa refletiu principalmente a fraqueza do governo na articulação política.

EDUARDO BOLSONARO DISCORDA! 

O deputado do PSL, filho do presidente, discorda da derrota. Aliás, ele foi um dos 453 deputados que deram voto a favor da proposta de emenda à Constituição (PEC) 2/15, que engessa parcela maior do Orçamento e torna obrigatório o pagamento de despesas hoje passíveis de adiamento, como emendas de bancadas estaduais e investimentos em obras. 

Na prática, reduz o poder do Executivo sobre gastos públicos e tem sido vista como uma importante derrota para o governo na Câmara. 

Mas, depois de votar sim, Eduardo lembrou que ele e o pai foram favoráveis ao projeto em 2015, quando foi apresentado e acabou ficando parado. Na ocasião, os dois eram oposição ao governo Dilma Rousseff (PT). 

“De maneira nenhuma se trata de uma derrota do governo, mas, sim, de uma relação harmônica entre os poderes”, afirmou Eduardo.

sexta-feira, 22 de março de 2019

Mercado financeiro se agita com cenário político brasileiro: bolsa fecha em queda e dólar sobe

O principal indicador da bolsa paulista, a B3, fechou em queda nesta quinta-feira (20), abaixo dos 97 mil pontos, com os investidores de olho no cenário político após a prisão do ex-presidente Michel Temer e nas incertezas sobre a tramitação da reforma da Previdência no Congresso. 

O Ibovespa terminou o dia com baixa de 1,34%, aos 96.729 pontos. Mais cedo, chegou a cair cerca de 2,3%. 

A ação das Lojas Americanas, por exemplo, estava entre as maiores baixas do dia, com queda de quase 6%. 

Entre as ações mais negociadas, Petrobras caiu quase 2%; Bradesco, Itaú e Banco do Brasil perderam mais de 2%. 

Dólar voltou a superar R$ 3,80, alta de 0,8%.

terça-feira, 19 de março de 2019

Mercado reage com otimismo e Bolsa encosta em 100 mil pontos, fechando em nível recorde

A bolsa de valores bateu recorde e encostou em 100 mil pontos. O índice Ibovespa, d,a B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou esta segunda-feira, 18, em 99.994 pontos, com alta de 0,86%. Durante a tarde, o indicador chegou a superar os 100 mil pontos, cedendo nos momentos finais de negociação.

No mercado de câmbio, o dólar caiu para o menor valor em duas semanas. A moeda americana fechou vendida a R$ 3,792 ((comercial), com recuo de R$ 0,029 (-0,76%). Em queda pela segunda sessão consecutiva, a divisa está no valor mais baixo desde 1º de março, quando tinha encerrado em R$ 3,78.

Esta semana é marcada por decisões importantes na economia, tanto no cenário interno como no exterior. No Brasil, o governo entregará, na quarta-feira (20), a proposta de reforma nas aposentadorias e pensões dos militares. Também nesta semana, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados começa a discutir a reforma da Previdência.

O Comitê de Política Econômica do Banco Central (Copom) decide, também na quarta-feira, a taxa Selic (juros básicos da economia). Essa será a primeira reunião coordenada pelo novo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Também nesta quarta, o Banco Central dos Estados Unidos decide os juros da maior economia do mundo.