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quarta-feira, 18 de março de 2020

Copom corta Selic em 0,5 ponto, para 3,75% ao ano



O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) cortou nesta quarta-feira (18) a meta para os juros básicos (Selic) em 0,5 ponto, caindo de 4,25% para 3,75% ao ano.

A decisão foi unânime e agora a política monetária brasileira entra na mesma linha de redução iniciada por vários países contra os efeitos da pandemia de coronavírus, como Estados Unidos, Europa, Japão, Austrália, Canadá, Chile e outros. A ideia é estimular a atividade econômica, em franca desaceleração, dado o isolamento forçado da população.

A nova taxa passa a valer nesta quinta-feira (18) e é usada como referência para a cobrança de juros em empréstimos e financiamentos e para a remuneração de aplicações. Se por um lado, incentiva o consumo, por outro, retira qualquer atrativo para investidores deixarem dinheiro aplicado.

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Copom mantém taxa de juros em 6,5% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (8) manter a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 6,5% ao ano. 

Esta é a nona vez seguida que a taxa Selic é mantida neste patamar, o menor da série histórica. A manutenção do percentual já era esperada pelo mercado financeiro. 

A Selic serve como referência para as demais taxas cobradas de famílias e empresas. 

Ao divulgar um comunicado sobre a decisão, o Banco Central afirmou que o processo de reformas e ajustes na economia brasileira é "essencial" para a manutenção da inflação baixa no médio e no longo prazos. 

Conforme o comunicado, a percepção de continuidade da agenda de reformas "afeta as expectativas e projeções macroeconômicas correntes".

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Banco Central define na quarta-feira se mantém Selic em 6,5%

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) faz nesta terça-feira (7) a terceira reunião de 2019 para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano. Na quarta-feira (8), será anunciada a decisão. 

Instituições financeiras preveem que a Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, deve permanecer este ano no atual patamar. 

Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. 

A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%, neste ano.