Mostrando postagens com marcador INFLAÇÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador INFLAÇÃO. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Bolsonaro diz que vai corrigir tabela do IR pela inflação

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que pretende corrigir pela inflação a tabela do imposto de renda em 2020. 

“Falei para o Guedes (ministro da Economia, Paulo Guedes) corrigir a tabela do IR de acordo com a inflação no ano que vem. Pedido não é uma ordem, mas pelo menos corrigir o IR pela inflação para o ano que vem, com certeza vai sair", declarou o presidente. 

Bolsonaro disse também que tentará realizar uma reforma tributária, mas que solicitou à sua equipe que os trabalhos sejam feitos "devagar". "Não pode ir com muita pressa. Pedi ao pessoal para ir mais devagar para resolver mais coisa", afirmou. 

Segundo o presidente, Guedes ouviu um segundo pedido em relação à reforma tributária: que o limite de dedução com gastos em saúde e educação possam ser ampliados. 

Em relação à Previdência, Bolsonaro disse que com uma "boa reforma", o governo terá "folga de caixa para atender a população". 

De acordo com ele, a reforma da Previdência é como uma vacina: "Tem que dar a vacina no moleque, e a nova vacina no momento é a Nova Previdência". O presidente complementou afirmando que "não é fácil governar o Brasil e que, por isso, tem que ter equipe de ministros que converse contigo; são 24 pessoas (incluindo o vice-presidente Hamilton Mourão) para buscar soluções para o Brasil". 

O presidente afirmou que os parlamentares darão apoio à reforma previdenciária.

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Banco Central define na quarta-feira se mantém Selic em 6,5%

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) faz nesta terça-feira (7) a terceira reunião de 2019 para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano. Na quarta-feira (8), será anunciada a decisão. 

Instituições financeiras preveem que a Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, deve permanecer este ano no atual patamar. 

Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. 

A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%, neste ano.