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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

MEC veta promoção e hora extra em universidades federais

O Ministério da Educação (MEC) determinou às universidades e institutos federais de todo o País que não paguem aos professores horas extras, adicional noturno e até aumento de salário por progressão na carreira - ou qualquer ato que resulte no aumento de despesas com servidores ativos e aposentados. Os reitores afirmam que a determinação atinge diretamente as atividades de ensino e pesquisa e pode levar a uma série de ações judiciais, pois fere direitos dos professores e funcionários. 

Um documento enviado no início do mês às universidades informa que o orçamento aprovado este ano para o pagamento de salários ficou abaixo do que o governo calculava ser necessário para as despesas - estimadas no mesmo valor gasto em 2019. A previsão era de que o gasto fosse de R$ 74,6 bilhões, mas o Congresso só aprovou R$ 71,9 bilhões - R$ 2,7 bilhões a menos. Por isso, o texto diz que é responsabilidade das instituições de ensino “abster-se de promover atos que aumentem as despesas com pessoal”. 

Com isso, elas não podem pagar gratificações, por exemplo, a professores que obtenham um novo título acadêmico, como o de doutorado. Também ficam impedidas de substituir um docente que se afaste por motivos médicos, pois ele continua na folha de pagamentos como inativo. 

A decisão fez com que algumas instituições, como a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e o Instituto Federal de São Paulo (IFSP), informassem que vão suspender por tempo indeterminado o pagamento de adicional noturno, horas extras, substituição de chefias, promoções, retribuição por titulação, entre outros. As instituições afirmam que, pela determinação do MEC, também não podem contratar professor substituto nos casos de aposentadoria ou licença. 

terça-feira, 4 de junho de 2019

Começam hoje (04) as inscrições para o Sisu. Estão sendo ofertadas mais de 59 mil vagas

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) está ofertando 59.028 vagas em 76 instituições públicas de ensino em todo o país para o segundo semestre deste ano. As inscrições começam nesta terça-feira (4) e podem ser feitas até sexta-feira (7), na página do programa. 

O número de vagas aumentou em relação ao ano passado, quando foram ofertadas, no segundo semestre, 57.271. O número de instituições participantes também cresceu, eram 68. Nesta edição, de acordo com o Ministério da Educação, estão disponíveis 64 cursos a mais para os candidatos. 

O resultado da chamada regular será divulgado no dia 10 de junho. As matrículas devem ser realizadas de 12 a 17 de junho. O prazo para aderir à lista de espera é 11 a 17 de junho. 

Podem participar do Sisu os estudantes que fizeram prova do Exame Nacional do Ensino Médio em 2018 e obtiveram nota na redação acima de zero. 

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o contingenciamento de recursos não prejudicou a oferta de vagas no Sisu.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

MEC abre nesta quinta-feira (23) consulta para vagas no Sisu


Os estudantes que fizeram prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2018 e não zeraram a redação podem consultar a partir desta quinta-feira (23) as vagas disponíveis nas instituições e cursos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o segundo semestre.

As inscrições do Sisu serão feitas de 4 a 7 de junho. Durante esse período, uma vez por dia, o Sisu calcula a nota de corte, que é a menor nota para o candidato ficar entre os selecionados.

O resultado será divulgado no dia 10 de junho. Os participantes poderão ainda integrar lista de espera.

O Sisu oferece vagas em instituições públicas de ensino superior a estudantes que fizeram o Enem.

Agência Brasil