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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

MEC veta promoção e hora extra em universidades federais

O Ministério da Educação (MEC) determinou às universidades e institutos federais de todo o País que não paguem aos professores horas extras, adicional noturno e até aumento de salário por progressão na carreira - ou qualquer ato que resulte no aumento de despesas com servidores ativos e aposentados. Os reitores afirmam que a determinação atinge diretamente as atividades de ensino e pesquisa e pode levar a uma série de ações judiciais, pois fere direitos dos professores e funcionários. 

Um documento enviado no início do mês às universidades informa que o orçamento aprovado este ano para o pagamento de salários ficou abaixo do que o governo calculava ser necessário para as despesas - estimadas no mesmo valor gasto em 2019. A previsão era de que o gasto fosse de R$ 74,6 bilhões, mas o Congresso só aprovou R$ 71,9 bilhões - R$ 2,7 bilhões a menos. Por isso, o texto diz que é responsabilidade das instituições de ensino “abster-se de promover atos que aumentem as despesas com pessoal”. 

Com isso, elas não podem pagar gratificações, por exemplo, a professores que obtenham um novo título acadêmico, como o de doutorado. Também ficam impedidas de substituir um docente que se afaste por motivos médicos, pois ele continua na folha de pagamentos como inativo. 

A decisão fez com que algumas instituições, como a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e o Instituto Federal de São Paulo (IFSP), informassem que vão suspender por tempo indeterminado o pagamento de adicional noturno, horas extras, substituição de chefias, promoções, retribuição por titulação, entre outros. As instituições afirmam que, pela determinação do MEC, também não podem contratar professor substituto nos casos de aposentadoria ou licença. 

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

UFRN inicia projeto para utilizar energia solar e reduzir custos

Com o intuito de incentivar o uso de energias sustentáveis, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) recebeu um recurso no valor de R$ 1.943.010, via Termo de Execução Descentralizada (TED) do Ministério da Educação (MEC). A verba será utilizada no projeto de instalação de sistemas de microgeração de energia solar fotovoltaica no Campus Central. 

De acordo com a pró-reitora de Administração (Proad), Maria do Carmo de Oliveira, o recurso será aplicado na contratação de uma empresa especializada para a elaboração do projeto; aprovação junto à concessionária de energia; fornecimento de todos os equipamentos e materiais; instalação e efetivação do acesso junto à concessionária de energia; além dos serviços de treinamento, manutenção e suporte técnico. 

Os recursos recebidos já foram empenhados. A empresa responsável pela obra já foi contratada através da adesão de uma ata de registro de preços do Instituto Federal do Piauí (IFPI). A expectativa é que a obra seja iniciada este ano. 

Os sistemas ficarão na Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM) e no Instituto Metrópole Digital (IMD), localizados no Campus Central. Contudo, o superintendente de Infraestrutura (INFRA), Luiz Pedro de Araújo, contou que outros setores da UFRN, na capital e no interior, estão sendo analisados para verificar se possuem estrutura adequada para futuras instalações do sistema de energia solar.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

MEC abrirá 1,5 milhão de vagas em educação profissional

O aumento das vagas faz parte do programa Novos Caminhos, lançado nesta terça-feira (8). Com o programa, as atuais 1,9 milhão de vagas passarão para 3,4 milhões em todo o país, representando um aumento de 80%. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, assinou quatro portarias para dar andamento ao programa.

O MEC pretende criar, ainda, um escritório, que atuará na articulação entre os setores público e privado. Esse escritório deverá estimular a pesquisa aplicada, a inovação e a iniciação tecnológica. Serão lançados editais para estudantes, professores e pesquisadores com investimento total de R$ 60 milhões até 2022.

A pasta anunciou, também, a criação de cinco polos de inovação nos institutos federais voltados para empreendedorismo e pesquisas aplicadas.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

MEC é contra proposta do novo Fundeb

O Ministério da Educação (MEC) posicionou-se contrário à proposta apresentada ontem (19) pela deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). 

O ministro da Educação, Abraham Weintraub disse que a proposta fere o equilíbrio fiscal. 

Um dos pontos centrais da proposta é a ampliação gradativa da participação da União até chegar a 40% do valor do fundo em 2031. Desde 2010, a União contribui com apenas 10%, dinheiro que é destinado aos estados que não alcançam um valor mínimo por aluno. Neste ano, essa participação representou R$ 14,3 bilhões. 

De acordo com Weintraub, o governo federal defende a ampliação da participação da União para 15%.


terça-feira, 24 de setembro de 2019

Mais uma do MEC. Ministério pretende estimular a contratação de professores universitários e técnicos pelo regime CLT

O ministro da Educação, Abraham Weintraub , pretende estimular a contratação de professores universitários e técnicos pelo regime CLT e não mais por meio de concursos públicos. A informação é do jornal “O Estado de São Paulo”. 

Ao jornal, Weintraub argumentou que é preciso cortar o gasto na folha de pagamento, o que chamou de “bomba-relógio”. 

Da forma como ocorre hoje, candidatos aos cargos devem passar por concurso e, após este processo, têm estabilidade no cargo. A proposta de Weintraub valeria para a entrada nas universidades que aderirem ao Future-se , plano do Ministério da Educação (MEC) para financiar as universidades públicas que prevê captação de recursos junto à iniciativa privada. A adesão ao programa é facultativa. 

Segundo a proposta do governo, no Future-se, os contratos de novos professores e técnicos seriam intermediados por Organizações Sociais (OSs). Weintraub afirmou ao ” Estado” que estes profissionais, apesar de serem admitidos por regime de CLT, permaneceriam tendo estabilidade. 

Mesmo sem muito detalhamento sobre as novas formas de contratações, a ideia é o servidor ter a permanência atrelada ao desempenho.

MEC envia ofício às escolas para combater 'doutrinação' e 'propaganda partidária'

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou nesta segunda-feira (23) o envio de um ofício, a todas as escolas públicas do país, com orientações visando “à melhora do ambiente escolar”. A lista inclui cuidados com o que o governo chama de “doutrinação” e “exposição à propaganda político-partidária”.

O ofício foi enviado aos secretários estaduais e municipais de educação. Mas o MEC não pretende criar nenhum tipo específico de fiscalização ou avaliação das condutas de professores e alunos em sala de aula. A ideia é que os excessos sejam comunicados às redes municipais e estaduais, ou à ouvidoria que o ministério já disponibiliza por telefone e pela internet. O ministro não tratou de eventuais punições.


terça-feira, 10 de setembro de 2019

Carteira estudantil digital começará a ser emitida em 90 dias

A carteira estudantil digital começará a ser emitida em 90 dias e será ofertada nas lojas Google Play e Apple Store. Com o documento, os estudantes vão poder pagar meia-entrada em shows, cinema, teatro e outros eventos culturais. O prazo começou a contar ontem, segunda-feira (9), com a publicação da medida provisória (MP) que dispõe sobre o pagamento de meia-entrada no Diário Oficial da União.

O estudante que solicitar a carteira digital terá que consentir com o compartilhamento dos dados cadastrais e pessoais com o Ministério da Educação (MEC) para subsidiar o Sistema Educacional Brasileiro — o novo banco de dados nacional dos alunos, a ser criado e mantido pela pasta.

O MEC poderá usar essas informações apenas para formulação, implementação, execução, avaliação e monitoramento de políticas públicas.

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Bolsonaro quer proibir ‘ideologia de gênero’ no ensino fundamental

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou nesta terça-feira (3), ter determinado que o Ministério da Educação (MEC) elabore um projeto de lei contra a “ideologia de gênero” no ensino fundamental. O anúncio foi realizado pelo Twitter. 

No texto, ele justifica que a determinação está “visando princípio da proteção integral da CRIANÇA”.

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Justiça Federal manda MEC suspender bloqueio em universidades federais

A Justiça Federal da Bahia determinou que o Ministério da Educação (MEC) suspenda o contingenciamento de recursos em universidades federais e no Instituto Federal do Acre. Só no Rio Grande do Norte, foram contingenciados R$ 100 milhões da UFRN, da Ufersa e do IFRN. 

Em decisão na noite de sexta-feira, 7, a juíza Renata Almeida de Moura, da 7ª Vara Federal, em Salvador, argumentou que o bloqueio de verbas das instituições de ensino deve “prescindir de prévio estudo técnico e minucioso, inclusive, com a participação dos representantes destas instituições”, para garantir que a medida não interfira na continuidade das atividades acadêmicas. 

A decisão é uma resposta a um total de oito ações populares e civis públicas que foram ajuizadas após o anúncio do governo federal, no final do mês de abril, de contingenciamento de recursos que seriam destinados às universidades federais. Em todos os casos, há questionamento acerca do volume de bloqueios, bem como em relação aos critérios adotados pelo MEC na distribuição dos limites orçamentários. 

“Ainda que possível pelo administrador a adoção de limites de empenho para fins de obediência às leis orçamentárias, estes limites não devem permitir a inobservância de preceitos constitucionais, tais como o direito social à educação e a obrigação da União de financiar as instituições de ensino federais”, diz a decisão. A juíza deu prazo de 24 horas e fixou multa de R$ 100 mil por dia caso o MEC não cumpra a decisão. 

A assessoria de imprensa do MEC informou que a pasta ainda não foi notificada sobre a decisão e que a defesa judicial é de competência da Advocacia Geral da União (AGU). A AGU, por sua vez, informou que também não foi intimada ainda. O governo pode recorrer da decisão.

terça-feira, 4 de junho de 2019

Começam hoje (04) as inscrições para o Sisu. Estão sendo ofertadas mais de 59 mil vagas

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) está ofertando 59.028 vagas em 76 instituições públicas de ensino em todo o país para o segundo semestre deste ano. As inscrições começam nesta terça-feira (4) e podem ser feitas até sexta-feira (7), na página do programa. 

O número de vagas aumentou em relação ao ano passado, quando foram ofertadas, no segundo semestre, 57.271. O número de instituições participantes também cresceu, eram 68. Nesta edição, de acordo com o Ministério da Educação, estão disponíveis 64 cursos a mais para os candidatos. 

O resultado da chamada regular será divulgado no dia 10 de junho. As matrículas devem ser realizadas de 12 a 17 de junho. O prazo para aderir à lista de espera é 11 a 17 de junho. 

Podem participar do Sisu os estudantes que fizeram prova do Exame Nacional do Ensino Médio em 2018 e obtiveram nota na redação acima de zero. 

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o contingenciamento de recursos não prejudicou a oferta de vagas no Sisu.

sexta-feira, 31 de maio de 2019

Partidos de oposição criticam postura do MEC

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) informou que o partido vai ingressar com um mandado de segurança, na próxima segunda-feira, no STJ, contra este anúncio do Ministério da Educação.

"O objetivo da nota do MEC claramente é e intimidar a legítima participação de estudantes em mobilizações", afirma Rodrigues.

O PSOL também se opõe à nota do MEC e protocolou representação contra o ministro Abraham Weintraub, na Procuradoria Geral da República (PGR), nesta quinta-feira (30).

Para o partido, a nota demonstra que "houve o uso de recursos públicos com o intuito de perseguir e intimidar as manifestações democráticas que estão sendo realizadas hoje e eventuais manifestações que ocorrerão em defesa da educação".

MEC condena 'coação para que estudantes e professores' participem de protestos

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nota nesta quinta-feira (30) para reafirmar que manifestações democráticas são direitos do cidadão, mas condenou a "coação para que estudantes e professores" participem de protestos. 

O MEC afirmou em nota que "nos últimos dias, tem recebido denúncias via redes sociais e pelo sistema e-Ouv que confirmam essas denúncias. Segundo a Ouvidoria do Ministério pelo menos 41 reclamações foram registradas, além de diversas interações realizadas via Facebook do MEC e pelo Twitter do ministro Abraham Weintraub". 

A nota diz que “nenhuma instituição de ensino pública tem prerrogativa legal para incentivar movimentos político-partidários e promover a participação de alunos em manifestações. Com isso, professores, servidores, funcionários, alunos, pais e responsáveis não são autorizados a divulgar e estimular protestos durante o horário escolar”. 

Ainda de acordo com o texto divulgado, “os servidores públicos têm a obrigatoriedade de cumprir a carga horária de trabalho, conforme os regimes jurídicos federais e estaduais, e podem ter o ponto cortado em caso de falta injustificada. Ou seja, os servidores não podem deixar de desempenhar suas atividades nas instituições de ensino para participarem desses movimentos”. 

Por fim, o MEC ainda destacou que “a saída de estudantes, menores de idade, no período letivo precisa de permissão prévia de pais e/ou responsáveis e que estes devem estar de acordo com a atividade a ser realizada fora do ambiente escolar."

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Governo Federal usa reserva de emergência para evitar novo contingenciamento em ministérios

A equipe econômica usou parte de uma reserva de emergência criada no fim de março para evitar um novo contingenciamento no Orçamento. Segundo o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, divulgado nesta quarta-feira, 22, pelo Ministério da Economia, o governo decidiu usar R$ 1,64 bilhão da reserva para recompor as verbas dos Ministérios da Educação (MEC) e do Meio Ambiente (MMA).

O MEC receberá R$ 1,588 bilhão. O MMA, R$ 56,6 milhões. O governo decidiu queimar ainda R$ 2,167 bilhões da reserva para evitar contingenciamentos adicionais em outros órgãos do Executivo.

Com a medida, a reserva de emergência foi reduzida para R$ 1,562 bilhão. Essa será a gordura que o governo terá para evitar um contingenciamento adicional no Orçamento no próximo relatório, no fim de julho.

Originalmente, o governo teria de cortar R$ 2,181 bilhões do Orçamento por causa da revisão para baixo do crescimento da economia. Ao queimar as reservas, no entanto, o governo evitou o bloqueio no Poder Executivo. 

Enviado a cada dois meses ao Congresso Nacional, o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas orienta a execução do Orçamento Geral da União com base na revisão dos parâmetros econômicos e das receitas da União. Caso as receitas caiam, o governo tem de fazer novos bloqueios para cumprir a meta de déficit primário – resultado negativo nas contas do governo sem os juros da dívida pública – de R$ 139 bilhões para este ano.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Inscrições para o Enem terminam nesta sexta-feira (17)

Cinco milhões de estudantes já estavam inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), de acordo como Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), até as 11h40 desta quinta (16). As inscrições terminam hoje (17), às 23h59, no horário de Brasília, e devem ser feitas pela internet, na Página do Participante. 

Uma dica, de acordo com o Inep, é não deixar para se inscrever em cima da hora, pois são comuns os picos de acesso ao sistema de inscrição nos últimos minutos. 

O exame custa R$ 85 neste ano. O pagamento deve ser feito até o dia 23 de maio. De acordo com o Inep, do total de inscritos até o momento, 53% tiveram a isenção aprovada. Para receber a isenção, os participantes que atendiam aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC) tiveram que solicitar o não pagamento. Para participar do exame, esses candidatos devem também fazer a inscrição até amanhã. 

Inscrições pelo celular
Neste ano, os participantes estão usando mais o celular e o tablet para fazer a inscrição no Enem. De acordo com o Inep, até ontem (15), cerca de 60% dos candidatos haviam feito a inscrição por esse meio. Em 2018, apenas 30% do total de inscritos usaram as plataformas móveis. 

Enem 2019
O Enem será aplicado nos dias 3 e 10 de novembro. No primeiro dia de prova, os participantes responderão a questões de linguagens e ciências humanas e farão a prova de redação. Para isso, terão 5 horas e 30 minutos. No segundo dia, os estudantes terão 5 horas para resolver as provas de ciências da natureza e matemática.

Presidente do Inep, órgão responsável pelo Enem, deixa o cargo antes de completar um mês no cargo

Elmer Vicenzi, presidente do Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), pediu demissão nesta quinta-feira (16). Ele estava no cargo desde 29 de abril e se torna a primeira baixa no Ministério da Educação (MEC) na gestão de Abraham Weintraub. 

O Inep é responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e Vicenzi, segundo o Jornal Estado de S. Paulo, estava em uma disputa com integrantes da procuradoria do MEC, órgão ao qual o Inep possui conexão. Ele defendia transparência dos dados do Inep, como avaliações e indicadores educacionais, e também divergia em relação ao Enem. 

Vicenzi é ex-delegado da Polícia Federal e assumiu o cargo após a demissão de Marcus Vinicius Rodrigues, primeiro a assumir o posto no governo Jair Bolsonaro e demitido após dizer que acabaria com a avaliação de alfabetização.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

MEC pede para que escolas filmem alunos cantando o hino nacional

O Ministério da Educação (MEC) mandou nesta segunda-feira, 25, para todas as escolas do País um e-mail pedindo que as crianças sejam perfiladas para cantar o hino nacional e que o momento seja gravado em vídeo e enviado para o governo.

O e-mail pede ainda que seja lida para elas uma carta do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, que termina com o slogan do governo “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos.”

Diretores de escolas ficaram chocados com conteúdo da carta, principalmente porque pede para que as crianças sejam filmadas. 

A assessoria de imprensa do ministério informou que a carta é apenas uma recomendação e não uma ordem.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

MEC quer saber quantas adolescentes em idade escolar engravidaram

Desde a última quinta-feira (14) está disponível para as escolas públicas e privadas o “Questionário sobre quantidade de casos de gravidez em adolescentes escolares”. O prazo para preencher os dados vai até 15 de abril. 

As escolas devem considerar os casos de gravidez em adolescentes na faixa etária de 10 a 19 anos de idade identificados no ano passado. Não será necessário identificar a adolescente. 

O trabalho faz parte do programa Saúde na Escola, desenvolvido pelo MEC e Ministério da Saúde. A intenção é fortalecer ações conjuntas para reduzir o número de casos de gravidez na adolescência, além de garantir o cuidado integral às adolescentes grávidas.