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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Maduro volta a ameaçar prender líderes da oposição

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a ameaçar com a prisão os líderes da oposição que insuflarem protestos contra seu governo. “Está dada a ordem. Aos traidores, deter. Aos golpistas, rechaçar e prender também. E às Forças Armadas, união. Coesão sob o mando supremo das leis e da Constituição”, declarou Maduro durante uma cerimônia na Academia Militar Bolivariana. 

Segundo o governo, cerca de 4,5 mil oficiais e soldados participaram do ato Marcha pela Lealdade Militar à Pátria de Bolívar. No palanque, ao lado de Maduro, estavam o ministro da Defesa, Vladimir Padrino, os comandantes das Forças Armadas e alguns chefes de unidades militares. 

“Neste momento histórico, a lealdade é um valor coletivo que se exerce como Nação, como povo e como instituição para sermos cada vez melhores, mais honestos e eficientes, para elevar as Forças Armadas a um nível cada vez mais alto de profissionalismo, de eficiência militar. Para que, diante de seu poder dissuasivo, ninguém jamais se atreva a tocar nosso solo sagrado e trazer até nós a guerra”, disse Maduro durante o discurso transmitido em rede nacional. “Estamos em marcha permanente, a passo firme”, acrescentou. 

Intromissão 

Maduro voltou a criticar a intromissão de outros países em questões políticas internas, acusando-os de fomentar a polarização com o objetivo de iniciar uma guerra civil. “É preciso intervir para debilitar a Nação, destruir nossa Pátria”, declarou Maduro, classificando como “insensatez” o gesto da oposição que, na terça-feira (30), convocou à população a sair às ruas para pedir a saída do presidente do poder. 

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Situação segue tensa na Venezuela e Guaidó reaparece para convocar greve geral


O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, reapareceu nessa quarta-feira (1º), convocando a população a um levante cívico-militar contra o presidente Nicolás Maduro. Em uma manifestação em Caracas, pediu que seus apoiadores mantivessem a pressão sobre o regime chavista, representado por Maduro, com novas marchas pelas ruas.

Guaidó redobrou sua campanha para pôr fim ao que chama de “usurpação”. Ele participou de uma manifestação em Caracas e discursou para seus apoiadores. “Na Venezuela, a única forma de haver um golpe de Estado é me prendendo. Pelo contrário, hoje são os valentes militares e civis que dão um passo adiante e estão com a nossa Constituição”, disse à população.
Pelo Twitter, Guaidó chamou os venezuelanos para uma greve geral e afirmou que os funcionários públicos do país também o apoiam.

Maduro fala à população

O presidente da Venezuela também foi a público e fez um pronunciamento, transmitido pela televisão oficial do governo. Ele negou ter ordenado que o blindado avançasse contra manifestantes. Maduro voltou a acusar os Estados Unidos de planejarem um golpe de Estado contra ele e deu um recado a Guaidó, dizendo que só se chega à presidência pelo processo eleitoral. “O povo põe, o povo tira”, ressaltou.

Apoio militar a Guaidó

Apesar do opositor anunciar o apoio das Forças Armadas, ainda não se sabe quantos militares do alto escalão abandonaram Maduro. O núcleo militar do governo brasileiro, que apoia Guaidó, informou não saber a dimensão do apoio militar ao opositor do chavista.
Agência Brasil

quarta-feira, 20 de março de 2019

Intervenção na Venezuela também foi assunto tratado entre os presidentes do Brasil e EUA

Após reunião com o presidente americano Donald Trump, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que o Brasil e os Estados Unidos "farão o possível" no combate à ditadura de Nicolás Maduro e não descartou ceder o território brasileiro para uma possível intervenção militar norte-americana na Venezuela. 

Bolsonaro não detalhou ações tomadas em conjunto e deu resposta evasiva ao ser questionado por um jornalista se permitiria a fixação de uma base militar americana no Brasil para dar apoio à intervenção na Venezuela. Ele respondeu que se divulgar certas questões, elas deixam de ser estratégicas. Mas ressaltou que a ideia é tratar o assunto com a diplomacia em primeiro lugar.