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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Eduardo Bolsonaro assume liderança do PSL e destitui 12 vice-líderes ligados a Bivar na Câmara

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, recebeu o apoio de 28 dos 53 parlamentares da legenda para assumir a liderança do partido na Câmara. E em seu primeiro ato determinou o desligamento de todos os 12 vice-líderes do partido na Casa.

O ofício comunicando a destituição dos vice-líderes foi recebido pela Secretaria-Geral da Mesa por volta das 16h20.

Perderam o cargo de vice-líderes os seguintes deputados:

Felício Laterça (PSL-RJ);
Nicoletti (PSL-RR);
Daniel Silveira (PSL-RJ);
Heitor Freire (PSL-CE);
Julian Lemos (PSL-PB);
Júnior Bozzella (PSL-SP);
Coronel Tadeu (PSL-SP);
Nelson Barbudo (PSL-MT);
Charlles Evangelista (PSL-MG);
Professora Dayane Pimentel (PSL-BA);
Nereu Crispim (PSL-RS);
Joice Hasselmann (PSL-SP).

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Bolsonaro defende abrir 'caixa-preta' do PSL e diz que pode deixar partido

O presidente Jair Bolsonaro disse no sábado (12) que quer mais transparência do PSL e que o partido deve abrir o que chamou de "caixa-preta". 

Ele também afirmou que existe a possibilidade de deixar a sigla. As declarações ocorrem em meio à crise com o deputado federal Luciano Bivar, presidente do PSL. 

Na sexta-feira (11), Bolsonaro e mais 21 parlamentares pediram formalmente acesso às contas do PSL para fazer uma auditoria. Em resposta, a cúpula da legenda decidiu solicitar uma análise das contas da campanha do presidente na eleição do ano passado. 

Bolsonaro negou que a briga com o comando do PSL tenha como motivo o controle do dinheiro do fundo partidário. 

"Nós queremos é transparência. Não quero que apareçam problemas no partido e que, apesar de não fazer parte da executiva, eu venha a ser responsabilizado, como maldosamente têm me responsabilizado pelo que acontece ou aconteceu em qualquer parte do Brasil envolvendo o PSL", acrescentou. 

Questionado sobre a possibilidade de deixar o partido, o presidente respondeu: 

"Lógico que existe, não vou negar. Nós queremos ver se há uma maneira de compor, o que é muito difícil, porque a executiva no meu entender tem que abrir, tem que ser democrática".