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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Presidente da Câmara dos EUA anuncia abertura de processo de impeachment contra Trump

A presidente da Câmara de Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, anunciou nesta terça-feira (24) a abertura de um processo formal de impeachment contra o presidente Donald Trump. 

A acusação é de que ele violou a lei ao tentar recrutar um poder estrangeiro para interferir a seu favor na eleição de 2020. "O Presidente deve ser responsabilizado. Ninguém está acima da lei", afirmou Pelosi em uma declaração na TV. 

Após o anúncio, Trump usou o Twitter para se manifestar contra o que chamou de nova "caça às bruxas", mesmo termo que usava na época da investigação sobre a Rússia do procurador especial Robert Mueller. 

Em 25 de julho, Trump teria pedido ao presidente da Ucrânia, que colaborasse com seu advogado pessoal numa investigação sobre o filho do ex-vice-presidente americano, Joe Biden, que integrou o conselho de uma empresa de gás ucraniana. 

Segundo um agente de segurança do governo americano que revelou o conteúdo da conversa, Trump disse oito vezes ao presidente ucraniano que ele deveria colaborar com essa investigação. Em entrevista à CNN, o advogado de Trump admitiu que houve pressão à Ucrânia. "Claro que fiz isso", afirmou. E, em seguida, comentou no Twitter que Trump agiu corretamente no telefonema. 

A ligação ocorreu no momento em que a Ucrânia aguardava a aprovação de um pacote de ajuda militar dos EUA no valor de US$ 250 milhões. A verba foi ratificada no mês seguinte pelo Congresso, mas suspensa logo depois pela Casa Branca. 

Joe Biden é o principal pré-candidato democrata às eleições presidenciais de 2020 e lidera as pesquisas de opinião, sendo considerado a principal ameaça a uma reeleição de Donald Trump.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Bolsonaro viaja hoje para os EUA e participará de jantar com Trump

A comitiva do presidente partirá de Brasília agora por volta das 7h desta segunda-feira, 23. Bolsonaro deve discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU amanhã e retorna ao Brasil na próxima quarta-feira, 25.

O presidente da República disse que participará de jantar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. 

Sobre seu discurso na ONU, Bolsonaro afirmou que não responderá, a fundos de investidores que pediram em carta “ação urgente” para conter os “incêndios devastadores” na Amazônia. “Não vamos fulanizar nem apontar o dedo para nenhum chefe de Estado”, acrescentou.

O presidente voltou a dizer que, em gestões passadas, terras no Brasil eram demarcadas quando um governante voltava de eventos internacionais. Segundo Bolsonaro, a pressão internacional visa minar o agronegócio e derrubar a economia do País.

O presidente não quis falar sobre a situação de Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo no Senado, alvo de operação da Polícia Federal realizada na quinta-feira, 19.

Comitiva
O presidente viajará com alguns dos ministros mais próximos. Entre eles, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. A primeira-dama Michelle Bolsonaro também integrará a comitiva, além do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente e cotado para assumir a embaixada do Brasil em Washington. O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) também estará na viagem.

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Nova regra de Trump vai permitir deter famílias imigrantes por tempo indeterminado

O governo de Donald Trump revelou nesta quarta-feira, 21, que vai remover os limites legais para permitir a detenção por tempo indeterminado de famílias imigrantes que cruzam a fronteira ilegalmente. Um acordo judicial limitava a 20 dias o período em que o governo poderia manter crianças imigrantes sob custódia. Esse acordo também determinava um nível básico de cuidado que o governo deveria fornecer a essas crianças, o que também será revisto.

quarta-feira, 20 de março de 2019

Presidente americano afirma que Brasil será o principal aliado dos Estados Unidos fora do Atlântico Norte

Foto: Alan Santos/PR
Donald Trump e Bolsonaro se reuniram na Casa Branca nesta terça-feira (19). O encontro foi considerado “excelente” pelo presidente americano.

Além de anunciar o Brasil como aliado oficial, ele ainda deixou aberta a possibilidade do nosso país integrar a Otan, que é uma organização militar formada por países da Europa e da América do Norte, com origem na oposição ao socialismo liderado, na época, pela União Soviética, hoje extinta.

Segundo Trump as nações da OTAN trabalham juntas para proteger os povos do terrorismo, do crime transnacional, das drogas, do tráfico de armas e de pessoas, que está agora na vanguarda do crime.

Na área econômica, o presidente dos EUA afirmou que as empresas de seu país “estão prontas para entrar” no mercado brasileiro, aguardando mudança nas “regras do jogo”. Trump disse que “reciprocidade” é sua palavra favorita e afirmou que Brasil e Estados Unidos estão dispostos a reduzir as barreiras comerciais entre si, facilitar o investimento e a inovação em uma série de indústrias – energia, agricultura, tecnologia. 

Por fim, ele acrescentou que uma eventual entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) fará com que o país “aumente seu status”. O presidente norte-americano já havia confirmado seu apoio à entrada do Brasil na organização.

segunda-feira, 18 de março de 2019

Bolsonaro vai aos EUA terá encontro com Trump nesta terça

O presidente Jair Bolsonaro embarcou neste domingo para Washington, e seu primeiro compromisso nos EUA foi um jantar na residência do embaixador do Brasil, Sergio Amaral.

Bolsonaro está hospedado na Blair House, residência de hóspedes do presidente americano, o que é representativo das boas relações que vem cultivando com Trump desde a campanha eleitoral.

De sua comitiva, fazem parte o chanceler Ernesto Araújo e os ministros da Justiça, Sergio Moro; da Economia, Paulo Guedes; da Agricultura, Tereza Cristina; de Minas e Energia, Bento Albuquerque; de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes; e do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também acompanha o pai.

O encontro com Trump será nesta terça: Bolsonaro será recebido no Salão Roosevelt e depois segue para o Salão Oval para uma reunião privada com o presidente, com a presença apenas de tradutores. Depois, os dois irão ao jardim da Casa Branca, para uma declaração à imprensa.

No mesmo dia, Bolsonaro visitará o cemitério militar onde são enterrados os mortos em guerras. O último compromisso do presidente em Washington é um jantar na terça com o assessor de Segurança Nacional, John Bolton, que esteve no Brasil em janeiro. Depois, ele retorna a Brasília.