parnamirim

Mostrando postagens com marcador VALORES. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador VALORES. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Bolsa sobe 1,23% e rompe pela 1ª vez a barreira dos 106 mil pontos

O Ibovespa, índice com as ações mais negociadas na bolsa brasileira, fechou esta segunda-feira, 21, em sua máxima histórica, aos 106.022 pontos. Quebra-se, assim, uma expectativa que vinha desde de 10 julho, quando o último recorde havia sido alançado, em 105.817 pontos.

A alta de 1,23% desta segunda-feira deve-se basicamente a fatores externos, com a alta registrada em Nova York, apimentados pela perspectiva de votação da reforma da Previdência, hoje, em segundo turno do Senado.

No noticiário corporativo, destaque para a Petrobrás, que subiu com a notícia de que a companhia se organiza para fazer ofertas no leilão do pré-sal. Vale e CSN também subiram, a primeira por causa das expectativas positivas para o balanço, que sai na próxima quinta-feira, e a última com operadores zerando posições vendidas.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Mercado financeiro instável e dólar volta a encostar em R$ 4 , fechando no maior valor em sete meses

Em um dia de tensões no mercado financeiro, a bolsa de valores caiu e a moeda norte-americana fechou no maior nível em sete meses. O dólar comercial no encerramento desta quarta-feira (15) foi vendido a R$ 3,996, com alta de 0,51%. Esse foi o maior valor de fechamento desde 1º de outubro, semana do primeiro turno das eleições, quando a cotação tinha atingido R$ 4,018. 

O nervosismo também refletiu-se no mercado de ações. O Ibovespa, principal índice da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), encerrou o dia com queda de 0,51% aos 91.623 pontos. Esse é o nível mais baixo em quatro meses e meio, desde 3 de janeiro. 

Num dia de protestos contra o contingenciamento (bloqueio) de verbas na educação, o mercado financeiro também prestou atenção à divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). O indicador, que funciona como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país), encolheu 0,68% no primeiro trimestre de 2019 contra o último trimestre de 2018.