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segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Taxa básica de juros será definida nesta semana pelo Banco Central

Será a sexta reunião deste ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), e começa amanhã (17), até quarta (18). 

Segundo a última pesquisa do BC ao mercado financeiro, a expectativa é que o Copom faça mais um corte 0,5 ponto percentual na Selic, num momento de economia ainda em recuperação. A previsão do mercado financeiro para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, é 0,87%, neste ano. 

Na última reunião, no final de julho, o Copom iniciou um ciclo de cortes, reduzindo a Selic em 0,5 ponto percentual para 6% ao ano. 

E informou que poderia continuar reduzindo a taxa básica de juros nos próximos meses. O colegiado ressaltou que “dados sugerem possibilidade de retomada do processo de recuperação da economia brasileira, que tinha sido interrompido nos últimos trimestres”. 

A taxa básica de juros é o principal instrumento do banco para alcançar a meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Neste ano, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Para o mercado financeiro, a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar abaixo do centro da meta, em 3,54%.


sexta-feira, 31 de maio de 2019

Governo avalia liberar recursos de contas de FGTS e PIS-Pasep para estimular economia

Justamente no dia em que foi anunciada uma retração do Produto Interno Bruto (PIB), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (30) que, para estimular o reaquecimento da economia, o governo estuda a liberação de recursos dos trabalhadores depositados em contas inativas e ativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) "assim que forem aprovadas as reformas", entre as quais a da Previdência. 

Ele também disse que a área econômica avalia liberar dinheiro do abono salarial PIS-Pasep para jogar dinheiro no mercado e movimentar a economia. O PIS é um abono pago aos trabalhadores da iniciativa privada administrado pela Caixa Econômica Federal. O Pasep é pago a servidores públicos por meio do Banco do Brasil.

Economistas projetam PIB brasileiro abaixo de 1% em 2019

O desempenho da economia no primeiro trimestre deve fazer com que as expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2019 piorem ainda mais. Com o fraco resultado da atividade econômica observado entre janeiro e março, passou a ganhar força entre os analistas um cenário de que o crescimento do Brasil neste ano possa ser inferior a 1%. 

Antes da divulgação dos dados deste início ano, bancos e consultorias estimavam que o avanço do PIB ficaria entre 1% e 1,5%. Se esse cenário mais pessimista se confirmar, a economia brasileira vai colher um resultado mais fraco do que o observado em 2017 e 2018, quando o PIB cresceu apenas 1,1%.

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Economistas demonstram preocupação e dizem que o Governo perdeu ‘momento mágico para mudanças

Diante das dificuldades de articulação política para a aprovação da reforma da Previdência e das constantes quedas nas projeções para o crescimento da economia brasileira neste ano, a avaliação geral de economistas é de que o governo do presidente Jair Bolsonaro desgastou seu capital político com questões menores e que o crescimento de 2019 está praticamente perdido. 

A expectativa para crescimento do PIB, que começou o ano com alta de 2,53%, recuou pela 11.ª semana consecutiva para 1,45%. O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, que projetava crescimento de 2,2% para 2019, admitiu trabalhar agora com um avanço de 1,5%. 

Para a maior parte dos economistas ouvidos, não há muito a se fazer no curto prazo para estimular a atividade de forma sustentável. Boa parte não vê alternativa sem mudanças nas regras de aposentadoria dos brasileiros, “se o governo não quiser quebrar”.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Mercado financeiro instável e dólar volta a encostar em R$ 4 , fechando no maior valor em sete meses

Em um dia de tensões no mercado financeiro, a bolsa de valores caiu e a moeda norte-americana fechou no maior nível em sete meses. O dólar comercial no encerramento desta quarta-feira (15) foi vendido a R$ 3,996, com alta de 0,51%. Esse foi o maior valor de fechamento desde 1º de outubro, semana do primeiro turno das eleições, quando a cotação tinha atingido R$ 4,018. 

O nervosismo também refletiu-se no mercado de ações. O Ibovespa, principal índice da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), encerrou o dia com queda de 0,51% aos 91.623 pontos. Esse é o nível mais baixo em quatro meses e meio, desde 3 de janeiro. 

Num dia de protestos contra o contingenciamento (bloqueio) de verbas na educação, o mercado financeiro também prestou atenção à divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). O indicador, que funciona como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país), encolheu 0,68% no primeiro trimestre de 2019 contra o último trimestre de 2018.

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Governo Federal pode anunciar novo contingenciamento do orçamento

Em resposta às reduções na projeção de crescimento de Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o que também reduz as expectativas de receita do governo, um novo contingenciamento do orçamento pode ser anunciado no próximo dia 22, adiantou o secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues.

O secretário afirmou que a União está com um déficit previsto de R$ 139 bilhões para este ano.

Ele evitou dar detalhaes sobre o possível novo contingenciamento, mas afirmou que a reavaliação de despesas e receitas do Governo será realizada a cada dois meses, sempre nos meses ímpares do ano. “Uma queda na receita implica necessariamente em revisão, implicando em contingenciamento”, considerou.

A Reforma da Previdência voltou a ser apontada como prioridade para que a economia do país ganhe “fôlego” e reaja.

“Isso nos dá um fôlego fiscal necessário e suficiente para termos a economia brasileira em um novo patamar. Se não tivermos aprovação, a economia não reage, continua com o crescimento bem abaixo do que poderia ser e impacta o lado fiscal”, afirmou.

FGTS
O secretário adiantou que o governo vem estudando mudanças de gestão e governança do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), com o objetivo de aumentar a rentabilidade do fundo e modificar as possibilidades de saque.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Novo ministro se compromete a elevar os resultados da educação

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, comprometeu-se nesta terça-feira (9), a melhorar os resultados educacionais do Brasil com o orçamento atual. Ele afirmou que não é “radical” e tem experiência em gestão, daí a disposição em apresentar resultados e ser aberto ao diálogo. 

Também mencionou conhecer universidades estrangeiras inclusive na China.

“Com o que a gente gasta em relação ao PIB [Produto Interno Bruto], a gente tem que entregar mais”, afirmou Weintraub durante a cerimônia de posse, no Palácio do Planalto, na presença do presidente Jair Bolsonaro e do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

Segundo Weintraub, como titular pretende “entregar o que foi prometido no plano de governo. 

Weintraub comparou a equipe do governo a um time de futebol e disse que às vezes trocas são necessárias. 

O ministro reiterou que é de falar pouco, mas é aberto ao diálogo e fazia questão de dar tranquilidade neste momento.

Escolha
O presidente Jair Bolsonaro discursou na cerimônia de posse do ministro. Segundo ele, a escolha de Weintraub foi feita entre mais de dez “bons currículos” e que viu no indicado a maioria dos pré-requisitos necessários para o cargo. “Ele é aquele que não tinha deficiência ou era melhor em cada um desses itens [pré-requisitos para o cargo], por isso eu escolhi o nosso Abraham.”