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segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Taxa básica de juros será definida nesta semana pelo Banco Central

Será a sexta reunião deste ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), e começa amanhã (17), até quarta (18). 

Segundo a última pesquisa do BC ao mercado financeiro, a expectativa é que o Copom faça mais um corte 0,5 ponto percentual na Selic, num momento de economia ainda em recuperação. A previsão do mercado financeiro para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, é 0,87%, neste ano. 

Na última reunião, no final de julho, o Copom iniciou um ciclo de cortes, reduzindo a Selic em 0,5 ponto percentual para 6% ao ano. 

E informou que poderia continuar reduzindo a taxa básica de juros nos próximos meses. O colegiado ressaltou que “dados sugerem possibilidade de retomada do processo de recuperação da economia brasileira, que tinha sido interrompido nos últimos trimestres”. 

A taxa básica de juros é o principal instrumento do banco para alcançar a meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Neste ano, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Para o mercado financeiro, a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar abaixo do centro da meta, em 3,54%.


quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Caixa lança crédito imobiliário com juro a partir de 2,95% mais inflação

A Caixa Econômica Federal lançou nesta terça-feira (21) uma linha de crédito imobiliário atualizada pela inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 

A linha anunciada valerá para imóveis residenciais enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e no Sistema Financeiro Imobiliários (SFI). 

De acordo com a Caixa: 
. a taxa mínima será de IPCA + 2,95% ao ano; 
. a taxa máxima será de IPCA + 4,95% ao ano; 
. as taxas valerão para novos contratos; 
. as taxas entrarão em vigor a partir de 26 de agosto; 
. a adesão à nova modalidade será facultativa, ou seja, o cliente poderá optar por aderir ou não ao formato; 
. os contratos terão prazo máximo de 30 anos; 
. o financiamento será de até 80% do valor do imóvel; 
.a parcela vai ser recalculada mensalmente, de acordo com a inflação divulgada pelo IBGE (portanto, a parcela pode variar a cada mês); 
. o consumidor que optar pela modalidade de correção pelo IPCA não poderá alterar o contrato para ter a correção pela Taxa Referencial; 
.o banco disponibilizou R$ 10 bilhões para a nova linha de crédito. 

Atualmente, de acordo com a Caixa, a taxa mínima é composta pela Taxa Referencial + 8,5% ao ano; e a taxa máxima, por TR + 9,75%.