VÍDEO: Instituto Inteligência Solidária leva inovação e engajamento digital à COP30
A COP30, em Belém, tem sido palco para experiências inovadoras e projetos de impacto social. Entre os destaques, está o Instituto Inteligência Solidária, que vem se consolidando como uma das principais referências brasileiras em educação ambiental e uso da tecnologia como ferramenta de transformação social. A instituição participa ativamente tanto da Green Zone, espaço dedicado a iniciativas sustentáveis, quanto da Blue Zone, onde ocorrem as deliberações oficiais do evento — uma presença considerada histórica e estratégica.
Com foco na execução e disseminação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Instituto tem trabalhado para estimular a conscientização e a ação coletiva rumo às metas globais estabelecidas pela ONU para 2030. Suas iniciativas buscam sensibilizar e capacitar comunidades, promovendo uma cultura de responsabilidade ambiental e cidadania ativa.
Segundo a presidente do Instituto, Erika Mota, o compromisso vai além da execução de projetos: trata-se de mobilizar pessoas para entender e implementar os ODS no cotidiano. “Nosso instituto tem como principal missão executar, mas também estimular pessoas a cumprirem os objetivos do desenvolvimento sustentável. A gente quer sensibilizar e conscientizar o máximo de pessoas possíveis”, afirmou. Ela lembra que o Brasil também incorporou uma 18ª meta, voltada à cultura de paz e solidariedade.
Mais de cinco mil pessoas já participaram das ações educativas promovidas pela instituição, que combina atividades presenciais com uma forte atuação digital. “O nosso principal meio de comunicação é o Instagram. A inteligência solidária é o nosso Instagram, o canal por onde divulgamos nossas ações e conectamos pessoas à causa”, destacou Erika.
A presença do Instituto na COP30 simboliza uma nova etapa da participação da sociedade civil nos debates climáticos, representando o avanço de um movimento que alia educação, tecnologia e engajamento social para acelerar o cumprimento das metas ambientais. “É uma participação histórica, que marca tanto o nosso Instituto quanto a história do meio ambiente para o Brasil”, concluiu.
