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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Chuvas garantem melhor reserva hídrica no RN desde 2016

As chuvas que caíram no primeiro mês do ano ajudaram a recuperar o volume de água acumulada nas principais reservas hídricas do Rio Grande do Norte. Dados do Instituto de Gestão das Águas do Estado do RN (Igarn) mostram que, em janeiro, o volume médio das bacias potiguares chegou a 21,54% – o melhor início de ano desde 2016, que acumulava 18,45% naquela época.

Em comparação só com o ano passado, o aumento no volume de água armazenada praticamente dobrou. Em janeiro de 2018, a reserva hídrica do estado estava em 10,39%.

O Rio Grande do Norte vem de 7 anos seguidos de chuvas abaixo da média histórica. Significa que o estado enfrenta o mais longo período de estiagem que se tem notícia. Prova disso são os sucessivos decretos de situação de emergência publicados pelo governo estadual em razão da seca. De seis em seis meses, o decreto vem sendo renovado. O último, publicado em setembro do ano passado, foi o 11º. E ele pode ser renovado mais uma vez já no mês que vem.

Atualmente, 147 dos 167 municípios potiguares estão em situação de emergência por conta dos efeitos severos da falta de chuvas – o que representa 88% do estado.

A bacia Apodi/Mossoró, é a que apresenta melhor nível. Com capacidade para armazenar pouco mais de 1,1 bilhão de metros cúbicos de água, ela chegou a 26,97% de sua capacidade.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Governo Federal quer mudar lei para abrir vaga a militares da reserva no serviço público

O número de militares no governo Jair Bolsonaro, que já chama a atenção, pode crescer ainda mais. Com o dinheiro cada vez mais curto para suprir a deficiência de mão de obra no serviço público, o governo quer ter maior liberdade para aproveitar militares da reserva em outras atividades, incluindo as civis. A ideia é dar uma gratificação ou um abono para que eles executem tarefas de acordo com sua especialidade. Hoje, só podem ser aproveitados em funções militares ou ocupar cargos de confiança, o que limita o remanejamento. 

Nos bastidores, fala-se que o governo tem a intenção de ampliar o aproveitamento desse contingente de mais de 150 mil reservistas, embora entenda que não há necessidade de mudança constitucional para isso. Atualmente, os militares passam para a reserva (uma espécie de aposentadoria) após 30 anos de contribuição – período que deve aumentar para 35 anos com a reforma previdenciária. Muitas vezes, têm menos de 50 anos de idade. Ficam disponíveis, até os 65 anos, para serem convocados em caso de guerra ou outra ameaça urgente, o que é extremamente raro.