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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Ministro do Meio Ambiente diz que ajuda do G7 à Amazônia é bem-vinda

Ricardo Salles afirmou que a ajuda prometida pelo G7 aos países afetados pelos incêndios na região amazônica será bem-vinda. Mas ressaltou que os recursos serão utilizados segundo critérios estipulados pelo Brasil. 

“Quem vai decidir como usar recursos para o Brasil é o povo brasileiro e o governo brasileiro. De qualquer forma, a ajuda é sempre bem-vinda”, disse em evento promovido pelo Sindicato da Habitação de São Paulo. 

O ministro Ricardo Salles lembrou ainda de uma fatura do Protocolo de Quioto cobrando que os países desenvolvidos devem o pagamento de US$ 2,5 bilhões referentes ao mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). “Queria lembrar que, desde 2005, o Brasil tem cerca de 250 milhões de toneladas de gás carbônico MDL, mecanismo de desenvolvimento limpo, para receber. Isso gera mais ou menos uma receita de US$ 2,5 bilhões”, destacou.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Clima tenso e confronto na fronteira do Brasil com Venezuela

Militares da Guarda Nacional Bolivariana e imigrantes venezuelanos que estão em território brasileiro voltaram a entrar em confronto no início da tarde deste domingo na fronteira entre os dois países em Pacaraima, Roraima. A confusão começou depois que um grupo de manifestantes insultou militares e queimou uma foto do ex-presidente Hugo Chávez. Os guardas responderam avançando sobre eles com veículos blindados, lançando bombas de gás lacrimogêneo e atirando com bala de borracha. Os manifestantes então atiraram pedras e devolveram as bombas de gás que conseguiram pegar no chão. 

Após os confrontos, a força-tarefa do comando do Exército que está no local decidiu montar um cordão de isolamento do lado brasileiro da fronteira, com membros da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Federal e da Força Nacional. 

Bombas caíram em território brasileiro, e o coordenador operacional adjunto da força-tarefa criada na semana passada pelo governo brasileiro para enviar ajuda à Venezuela, o coronel Georges Feres Canaã, foi até a fronteira. Ele pediu aos manifestantes que não devolvessem as bombas de volta, e quase foi atingido por uma delas. 

O grupo de manifestantes venezuelanos é acompanhado por deputados opositores que estão na região. Luis Silva, deputado da Assembleia Nacional pela Ação Democrática, voltou a pedir mais ajuda do governo Bolsonaro. 

Segundo ele, a ajuda humanitária que chegou na fronteira teve que ser protegida pelo Exército brasileiro, depois que alimentos e medicamentos que entraram no país foram queimados em Táchira por funcionários do Exército venezuelano.