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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Presidente da Câmara quer aprovar Reforma Tributária ainda este ano

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira (20) que, assim que o governo encaminhar a sua proposta de reforma tributária à Casa, ela será enviada à Comissão de Constituição e Justiça para ter a admissibilidade analisada, e, aprovada, será juntada ao texto já em tramitação, do deputado Baleia Rossi (MDB-SP). 

A proposta do emedebista está sendo analisada por uma comissão especial. Por isso, de acordo com Maia, assim que os dois textos forem unidos, o colegiado reabrirá o prazo para que os deputados possam sugerir emendas às proposições. 

“Queremos fazer o debate de forma tranquila, profunda, para que a gente consiga pelo menos acabar com as distorções de um sistema onde ricos pagam menos impostos”, disse. 

Apesar de defender uma análise profunda da questão, Maia garantiu que dará tempo de aprovar a reforma até o fim do ano.


terça-feira, 11 de junho de 2019

STF manda soltar ou transferir 400 menores infratores por causa da superlotação

Devido à superlotação de unidades socioeducativas, o Estado do Rio de Janeiro dará liberdade a partir desta semana a menores infratores que tenham sido apreendidos por crimes considerados de menor gravidade. A liberação atende à decisão do 

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, determinou a transferência dos menores que estejam internados em unidades superlotadas na Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio de Janeiro.

A decisão, proferida pelo ministro no mês passado, previa que as unidades não poderiam exceder 119% de sua capacidade de lotação. Os menores internados nesses locais devem ser transferidos para outros com mais vagas ou, na ausência deles, cumprir medidas disciplinares em casa.

Segundo o Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase), órgão do governo do Rio responsável pela execução das medidas socioeducativas, “não é possível prever quantos jovens e quando eles serão liberados”, uma vez que “o órgão é apenas o executor das medidas socioeducativas aplicadas pelo Poder Judiciário”. Estima-se, contudo, que o número possa chegar a 400 menores.

A liberação, segundo o Degase, não é automática. Segundo o órgão, os adolescentes só serão liberados a partir de autorização do Poder Judiciário, que analisará cada caso.

Em entrevista à Rede Globo, a juíza Lúcia Glioche, titular da Vara de Execução de Medidas Socioeducativas, informou que os menores infratores terão de seguir alguns critérios para serem liberados. “A unidade vai entrar em contato com a família dos adolescentes e ele só será liberado depois que um responsável comparecer. O critério usado observa quem tem amparo familiar. Se o adolescente não contar com isso, é impossível qualquer tentativa de ressocialização fora da unidade”, afirmou.

O Degase, por sua vez, reconhece a existência de “problemas de infraestrutura, acumulados e gerados devido às más gestões anteriores”. O órgão ressaltou que “está trabalhando para criar soluções em curto, médio e longo prazos”.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Executivo, Legislativo e Judiciário anunciam pacto de entendimento para o Brasil avançar em pontos essenciais

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta terça-feira (28) que o documento para formalizar um pacto de entendimento entre os poderes da República será assinado "provavelmente" na semana do dia 10 de junho.

O ministro participou de um café da manhã com o presidente Jair Bolsonaro e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.

Também compareceram os ministros da Economia, Paulo Guedes e do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno. A reunião ocorreu no Palácio da Alvorada – residência oficial da Presidência da República.

O pacto prevê união dos esforços entre os três poderes em torno de uma agenda com cinco pontos: reforma da previdência, reforma tributária, pacto federativo, segurança pública e desburocratização.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Presidente da Câmara comenta protestos e diz que o Congresso fará o seu papel

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse que educação "também é saber ouvir, discutir com respeito e encontrar soluções para os nossos desafios". 

A declaração de Maia foi dada depois da fala do presidente Jair Bolsonaro, que, mais cedo, chamou manifestantes que protestavam contra o bloqueio de verbas do orçamento do Ministério da Educação de "idiotas úteis", "imbecis" e "massa de manobra". 

Segundo Maia, o Congresso vai fazer o seu papel: ouvir, discutir e apontar caminhos".

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Previdência não vai resolver sozinha problemas de crescimento do país, diz Rodrigo Maia

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que será importante que as lideranças políticas brasileiras busquem soluções para a economia após a aprovação da reforma da Previdência. 

Segundo o deputado, será preciso ampliar gastos em áreas fundamentais para elevar o crescimento do país, como investimentos públicos. Maia afirmou que a reforma sozinha não vai resolver os problemas de crescimento e geração de empregos no País. 

“Estamos numa situação difícil no Brasil, pois o Estado perdeu capacidade para investir”, comentou Maia. Ele destacou que o volume de despesas obrigatórias do governo federal é muito alto, pois de cada R$ 100,00, R$ 94,00 são gastos dirigidos para áreas específicas. 

Por outro lado, ele apontou que os salários dos servidores federais e estaduais “ficou caro” e há uma falência da qualidade dos serviços públicos em todos os entes da federação. “Com 13 milhões de desempregados, como vamos organizar a sociedade para atender estas pessoas?”, questionou. 

Segundo Maia, ao retirar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) da discussão sobre a proposta da reforma da Previdência é possível aos parlamentares dedicarem mais atenção à discussão sobre os recursos dentro do sistema nacional de benefícios para aposentados para as próximas gerações. “Foi importante esta decisão. A reforma da Previdência não é de direita nem de esquerda.”

terça-feira, 14 de maio de 2019

Justiça autoriza quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro e Queiroz

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) autorizou a quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro , e do ex-policial militar Fabrício Queiroz . O pedido foi feito pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, autorizado em 24 de abril de 2019 e mantido em sigilo até este momento. 

Além do afastamento de sigilo de Flávio e seu ex-assessor Queiroz, também terão suas informações bancárias averiguadas a mulher de Flávio, Fernanda Bolsonaro, a empresa deles, Bolsotini Chocolates e Café Ltda, as duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn, e a mulher do ex-assessor, Marcia. 

A quebra de sigilo bancário foi autorizada no período que vai de janeiro de 2007 a dezembro de 2018. A Justiça também autorizou a quebra do sigilo fiscal dos investigados, entre 2008 e 2018. A decisão é de autoria do juiz Flávio Nicolau, que afirmou, no documento, que o afastamento é "importante para a instrução do procedimento investigatório criminal" instaurado contra os investigados. 

A quebra se estende não só a Flavio, Queiroz e seus respectivos familiares e empresa, mas também a outros 88 ex-funcionários do gabinete, seus familiares e empresas relacionadas a eles. Entre eles também estão Danielle Nóbrega e Raimunda Magalhães, irmã e mãe do ex-PM Adriano Magalhães da Nóbrega, tido pelo Ministério Público do Rio como o homem-forte do Escritório do Crime, organização de milicianos suspeita de envolvimento no assassinato de Marielle Franco. O ex-policial, hoje foragido, é acusado há mais de uma década por envolvimento em homicídios. Adriano já foi homenageado por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) . 

O MP afirma que há indícios de que houve no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alej) a chamada “rachadinha” — prática de servidores devolverem parte dos salários aos deputados. Em fevereiro deste ano, o próprio Queiroz confirmou, em depoimento por escrito, que servidores do gabinete de Flávio devolviam parte do salário e que esse dinheiro era usado para ampliar a rede de colaboradores junto à base eleitoral do então deputado. O hoje senador Flávio nega que a "rachadinha" tenha ocorrido em seu gabinete.

quinta-feira, 21 de março de 2019

Ex-Presidente Michel Temer é preso pela PF


Ainda estão sendo cumpridos mandados de prisão contra Padilha, Moreira Franco e 'bancada de Cunha' no Congresso.

Com base na delação do operador do PMDB Lúcio Funaro, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a força-tarefa da Lava-Jato está nas ruas do Rio, São Paulo, Brasília e Porto Alegre, prendeu na manhã desta quinta-feira o ex-presidente Michel Temer. 

Agentes da Polícia Federal também realizaram buscas para cumprir mandados de prisão contra o ex-ministro da Casa Civil Eliseu Padilha e Moreira Franco. A ordem dos mandados de prisão é do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A delação de Funaro foi homologada no dia 5 de setembro de 2017.

Temer foi preso em São Paulo e deve ser levado para o Rio de Janeiro. A operação de hoje é um desmembramento do inquérito dos Portos. Envolve a Eletronuclear e pagamento de propina em Angra 3, com membros do PMDB como alvos.

Temer responde hoje a 10 inquéritos.

quarta-feira, 20 de março de 2019

Caso Queiroz: F. Bolsonaro acusa "ilegalidades" do MP, e PSL pede investigação contra procurador

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou que as representações do Partido Social Liberal (PSL) contra o Ministério Público do Rio de Janeiro foram motivadas por arbitrariedades e ilegalidades supostamente cometidas por procuradores na condução da investigação sobre a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta de seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio Fabrício Queiroz. 

Segundo Flávio, ele está “só separando o joio do trigo”, porque pessoas do Ministério Público não podem manchar o nome de uma situação tão importante, cometendo as mais absurdas ilegalidades e arbitrariedades. 

O diretório do PSL do Rio de Janeiro apresentou à Corregedoria Geral do Ministério Público fluminense representações disciplinares contra o procurador-geral de Justiça do Estado do Rio, Eduardo Gussem, e o promotor Cláucio Cardoso da Conceição. Tanto Gussem quanto Conceição repudiaram as acusações.

quarta-feira, 13 de março de 2019

CASO MARIELE: Polícia encontra 117 fuzis M-16 na casa de amigo do suspeito de matar a vereadora carioca

A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou 117 fuzis, do tipo M-16, na casa de um amigo do policial militar Ronnie Lessa no Méier, na Zona Norte do Rio.

De acordo com investigações, Lessa foi responsável por atirar na vereadora Marielle Franco e no motorista Anderson Gomes no dia 14 de março de 2018.

As armas, todas novas, estavam desmontadas em caixas em um guarda-roupas – só faltavam os canos.

Essa foi a maior apreensão de fuzis da história do Rio, superando inclusive a feita no aeroporto Internacional do Rio em 2017 – na ocasião, foram encontradas 60 armas vindas dos EUA dentro de aquecedores de piscinas. 

Agora em 201, a PM já tinha apreendido, de 1º de janeiro até ontem, 100 fuzis.

Ontem, a polícia cumpriu um dos 32 mandados de busca e apreensão, prendeu dois suspeitos do crime: Ronie Lessa, policial militar reformado, e Elcio Vieira de Queiroz, expulso da Polícia Militar; e também apreendeu R$ 112 mil na operação, sendo R$ 50 mil na casa dos pais de Ronnie e R$ 60 mil no carro dele.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Flamengo se recusa a fazer acordo para indenizar famílias de vítimas

A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e o Ministério Público Estadual informaram que o Flamengo se recusou hoje (19) a fechar o acordo de reparação às vítimas do incêndio no alojamento do Centro de Treinamento (CT) do clube, o Ninho do Urubu, em Vargem Grande, na zona oeste, no qual dez atletas morreram e três ficaram feridos. O acordo estava sendo negociado entre o clube, as duas instituições e o o Ministério Público do Trabalho.

Em nota, a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público do Trabalho informam que o caso vai ser definido na Justiça. Com a tentativa de acordo encerrada, as instituições buscarão a reparação judicial.