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terça-feira, 17 de março de 2020

Rodrigo Maia explica novo funcionamento da Câmara com restrições devido à pandemia do coronavírus



Em entrevista coletiva, concedida na tarde desta terça-feira (17), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou que as votações da Casa, a partir da semana que vem, serão realizadas à distância.

Maia disse que vão permanecer em Brasília integrantes da Mesa Diretora e os líderes de cada partido, ou o primeiro vice-líder, e os demais poderão votar remotamente, por meio de um aplicativo que já está sendo desenvolvido pela Diretoria de Inovação e Tecnologia da Informação da Câmara.

A sessão de hoje do Plenário será realizada normalmente, com votações por acordo. Serão votados o projeto que autoriza os gestores a utilizar saldos de ações em saúde para o combate à pandemia de coronavírus (PLP 232/19) e outro projeto que proíbe a exportação de equipamentos e insumos de saúde relacionados ao Covid-19.

Segundo Maia, na semana que vem, a preferência serão projetos relacionados ao coronavírus, mas outras propostas que tenham prioridade também poderão ser colocadas em pauta.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Reforma da Previdência pode ser votada em 1º turno nesta terça-feira

A reforma da Previdência terá um capítulo decisivo nesta semana. Está marcada para amanhã (24), no plenário do Senado, a votação em primeiro turno da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma. Segundo parlamentares, o clima é favorável a uma aprovação. 

A presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Simone Tebet (MDB-MS), disse que a reforma da Previdência está “blindada”. Pela manhã, será votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o relatório referente às emendas recebidas em plenário. Em seguida, a PEC vai para o plenário. A expectativa é cumprir o calendário, votando em segundo turno no dia 10 de outubro. 

A expectativa de Jereissati e Tebet é que haja uma diferença de 15 dias entre as votações da PEC original e as votações da paralela. 

A paralela, porém, ainda precisa ser apreciada pela Câmara dos Deputados.

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Rodrigo Maia diz que votação da reforma tributária pode ocorrer ainda em 2019

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou nesta segunda-feira (16), em São Paulo, que acredita ser possível a votação da Reforma Tributária numa das Casas do Congresso ainda em 2019 e que “não tem chance” de uma nova contribuição sobre movimentações financeiras (CPMF) ser aprovada.

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Rodrigo Maia diz que Brasil vive dificuldades financeiras e defende que governo aceite ajuda do G7

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, defendeu nesta segunda-feira (26) que o Brasil utilize a ajuda prometida pelo G7 para combater os incêndios na região amazônica. Maia disse que o país vive dificuldades financeiras e que tem condições de receber e utilizar bem esses recursos. 

Rodrigo Maia também disse que Macron tem razão em se preocupar com o desmatamento na Amazônia. Mas, considerou que o presidente francês cometeu excessos e, por isso, ficou isolado ao transformar o assunto numa crise da União Europeia com o Brasil e com o Mercosul, um tratado que vem sendo construído ao longo de 20 anos. 

O presidente da Câmara anunciou que vai conversar com deputados ligados ao agronegócio e ao meio ambiente nesta terça-feira (26) para organizar uma pauta e tentar construir uma reunião com parlamentos dos países da região amazônica.

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Câmara aprova projeto que regulamenta a vaquejada

O Plenário da Câmara dos Deputados concluiu a votação do projeto de lei que regulamenta as práticas da vaquejada, do rodeio e do laço no Brasil (PL 8240/17). A proposta será enviada à sanção presidencial. 

“O projeto reconhece a vaquejada como um bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro e é uma consequência da Emenda Constitucional 96, que determinou a regulamentação da prática por uma lei específica, que assegure o bem-estar dos animais envolvidos”, explica o deputado federal Fábio Faria (PSD/RN). 

De acordo com o texto aprovado, ficam reconhecidos o rodeio, a vaquejada e o laço como expressões esportivo-culturais pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro de natureza imaterial, sendo atividades intrinsecamente ligadas à vida, à identidade, à ação e à memória de grupos formadores da sociedade brasileira. 

O texto determina ainda que deverão ser aprovados regulamentos específicos para o rodeio, a vaquejada, o laço e as demais provas equestres, por suas respectivas associações, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Esses regulamentos terão de contemplar regras que assegurem a proteção e o bem-estar dos animais, e prever punições para os casos de descumprimento. 

Sem prejuízo de outras leis que tratem do bem-estar dos animais, deve-se, em relação à vaquejada, assegurar água e alimentação suficiente sempre à disposição, assim como um local apropriado para o descanso. Também será necessário prevenir ferimentos e doenças por meio de instalações, ferramentas e utensílios adequados, além da prestação de assistência médico-veterinária.


terça-feira, 9 de julho de 2019

Bovespa fecha em alta e renova recorde nesta segunda-feira, à espera de votação da reforma da Previdência

O principal índice de ações da bolsa brasileira, a B3, fechou em alta e em novo patamar recorde nesta segunda-feira (8). O pregão foi marcado por expectativas de possível votação da reforma Previdência no plenário da Câmara dos Deputados ainda nesta semana.

O Ibovespa subiu 0,42% a 104.530 pontos. O volume financeiro da sessão somou R$ 12,56 bilhões.

Na sexta-feira (5), o índice também havia batido recorde no fechamento, a 104.089 pontos, alta de 0,44%. Na semana, a valorização foi de 3,09%. No ano, o avanço acumulado é de 18,44%.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Reforma da Previdência: discussões seguem em meio a semana de São João

As discussões sobre a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados avançam mesmo nesta semana junina, alimentando as esperanças do governo de uma votação em breve na comissão especial criada para debater o tema.

Na semana passada, 75 deputados foram ouvidos. Em dois dias. Mas ainda faltam 80.

O presidente Jair Bolsonaro já sinalizou que espera a votação do relatório na comissão especial em mais uma semana, até porque nestes próximos dias, além das discussões, que devem continuar, as festas de São João realizadas em diversos estados podem enfraquecer o quórum e dificultar a votação.

A próxima reunião do colegiado está marcada para a próxima terça-feira (25) e a tendência é que uma nova reunião seja marcada para o dia seguinte. O presidente da comissão, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), disse que há possibilidade de que a votação comece no mesmo dia em que for encerrada a discussão.

Acordo
Os deputados governistas fizeram um acordo com a oposição: todos que quisessem falar teriam tempo para fazê-lo e, em troca, a oposição não obstruiria a sessão. Após o fim dos debates, o relatório de Moreira será votado na comissão. Em seguida, o texto será apreciado no plenário da Câmara e precisará de uma aprovação de 3/5 dos deputados. Caso aprovada, a proposta segue para apreciação dos senadores.

Alterações
Samuel Moreira fez diversas mudanças na proposta original enviada pela equipe econômica do governo no fim de fevereiro. Dentre elas, retirou o sistema de capitalização da reforma, que determinava que cada trabalhador contribua para a própria aposentadoria. Além disso, Moreira manteve a idade mínima de 62 anos para mulheres e de 65 anos para homens após o período de transição, mas alterou o tempo mínimo de contribuição para as mulheres, retornando para os 15 anos vigentes atualmente. O tempo mínimo de contribuição dos homens permanece conforme proposto pelo governo: 20 anos.

As alterações reduziriam a economia com a reforma para R$ 913,4 bilhões até 2029. No entanto, o relator decidiu propor a transferência de 40% de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para a Previdência Social e aumentar tributos sobre os bancos, o que reforçaria as receitas em R$ 217 bilhões, resultando numa economia final de R$ 1,13 trilhão, próximo do montante inicial de R$ 1,23 trilhão estipulado pela área econômica do governo.

VOTOS
O grupo de deputados que trabalha pela aprovação da reforma da Previdência começou a mapear o apoio à proposta no plenário da Câmara. Hoje, essa ala prevê contar com o aval de 80% a 85% de cada sigla que endossa a medida. Já entre os 145 deputados da oposição, há 10 votos favoráveis. A estimativa, considerada otimista, é de 325 votos a favor das mudanças nas regras de aposentadoria –17 a mais do que os 308 necessários. O plano é votar o texto antes do recesso.

terça-feira, 4 de junho de 2019

“Sem aprovar reformas, vamos para o colapso social”, afirma Rodrigo Maia

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que, em cinco meses de governo, o presidente Jair Bolsonaro sofre com a redução de expectativas positivas e defendeu a aprovação de uma agenda de reformas para o País. 

“Chegamos num ponto onde ou nós construímos essa agenda em conjunto ou vamos para o colapso. Vai entrar no colapso de ruptura das relações sociais. É nisso que vai chegar”, afirmou. 

Para o deputado, partidos hoje tratados “de forma pejorativa” por integrarem o chamado Centrão podem entrar para a história como os que “salvaram” o Brasil se ajudarem a aprovar medidas para impulsionar o crescimento.

Alvo de ataques em manifestações de rua, Maia disse ter certeza de que a reforma da Previdência será aprovada, mas observou que só essa medida não é suficiente para tirar o País da crise. O deputado está montando grupos de trabalho para discutir propostas sobre emprego, renda, saúde e parcerias público-privadas e criticou o ministro da Educação, Abraham Weintraub. “Educação não pode ser o que esse ministro está fazendo”, comentou ele.

Relator da Previdência pretende entregar parecer na próxima quinta-feira

O relator da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, Samuel Moreira, disse nesta segunda-feira, 3, que pretende apresentar seu relatório na próxima quinta-feira, 6, ou, no mais tardar, até a próxima segunda-feira, 10. Ele participou de coletiva de imprensa com governadores do PSDB, de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul após almoço realizado entre eles. 

No encontro, os chefes de Executivos do PSDB pediram ao relator que os Estados sejam mantidos na reforma da Previdência. Eles disseram que já estão articulando com suas bancadas estaduais na Câmara. 

Na última semana, a equipe econômica de Paulo Guedes afirmou que é possível que Estados fiquem fora da reforma da Previdência, por conta de forte resistência sobre o tema. Porém, de acordo com o Instituto Fiscal Independente (IFI) do Senado, caso a reforma não os inclua, o déficit deles deve subir 300% até 2060. 

Questionado sobre possibilidade de se criar uma regra que permita o “desembarque” dos Estados que não queiram a reforma, ele afirmou que há várias soluções em jogo, mas disse que não há alternativa melhor do que deixar todos os Estados e municípios na reforma no formato enviado pelo governo. “Até porque acaba sobrando para o governo federal”, disse, se referindo aos pedidos de socorro dos Estados.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Senado aprova fim de carência de planos de saúde para emergência

Casos de urgência e emergência de beneficiários de planos de saúde podem ficar fora dos prazos de carência. A mudança está prevista no Projeto de Lei do Senado (PLS) 502/2017, aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) nesta quarta-feira (15). O PL também reduz para 120 dias o período de carência nas internações hospitalares. 

Hoje a legislação define prazo de carência de 24 horas, para atendimentos de urgência e emergência; 300 dias, para parto; e 180 dias, para cirurgias. Apesar dos argumentos das operadoras de que a fixação de períodos de carência proteja as operadoras contra eventuais abusos e fraudes do consumidor, o projeto flexibiliza o atendimento de saúde em circunstâncias excepcionais e imprevisíveis, que exijam solução imediata. 

Como foi aprovado em caráter terminativo, caso não haja recurso da decisão, o projeto seguirá direto para a Câmara dos Deputados.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Previdência não vai resolver sozinha problemas de crescimento do país, diz Rodrigo Maia

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que será importante que as lideranças políticas brasileiras busquem soluções para a economia após a aprovação da reforma da Previdência. 

Segundo o deputado, será preciso ampliar gastos em áreas fundamentais para elevar o crescimento do país, como investimentos públicos. Maia afirmou que a reforma sozinha não vai resolver os problemas de crescimento e geração de empregos no País. 

“Estamos numa situação difícil no Brasil, pois o Estado perdeu capacidade para investir”, comentou Maia. Ele destacou que o volume de despesas obrigatórias do governo federal é muito alto, pois de cada R$ 100,00, R$ 94,00 são gastos dirigidos para áreas específicas. 

Por outro lado, ele apontou que os salários dos servidores federais e estaduais “ficou caro” e há uma falência da qualidade dos serviços públicos em todos os entes da federação. “Com 13 milhões de desempregados, como vamos organizar a sociedade para atender estas pessoas?”, questionou. 

Segundo Maia, ao retirar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) da discussão sobre a proposta da reforma da Previdência é possível aos parlamentares dedicarem mais atenção à discussão sobre os recursos dentro do sistema nacional de benefícios para aposentados para as próximas gerações. “Foi importante esta decisão. A reforma da Previdência não é de direita nem de esquerda.”

terça-feira, 30 de abril de 2019

Maia quer aprovar reforma da Previdência na Câmara em dois meses

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, reafirmou nesta segunda-feira (29) que trabalha para aprovar a reforma da Previdência na Casa até o fim do semestre.

Acompanhado do presidente da comissão especial, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), e do relator da proposta, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), ele reuniu-se com o ministro da Economia, Paulo Guedes, no início da noite.

Maia disse, no entanto, que não dependerá apenas dele encaminhar a reforma ao Senado no segundo semestre. Ele acrescentou que a comissão especial definirá um cronograma de trabalho nos próximos dias e cobrou empenho da base aliada para acelerar a tramitação do texto.


Agência Brasil