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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Governo avalia liberar recursos de contas de FGTS e PIS-Pasep para estimular economia

Justamente no dia em que foi anunciada uma retração do Produto Interno Bruto (PIB), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (30) que, para estimular o reaquecimento da economia, o governo estuda a liberação de recursos dos trabalhadores depositados em contas inativas e ativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) "assim que forem aprovadas as reformas", entre as quais a da Previdência. 

Ele também disse que a área econômica avalia liberar dinheiro do abono salarial PIS-Pasep para jogar dinheiro no mercado e movimentar a economia. O PIS é um abono pago aos trabalhadores da iniciativa privada administrado pela Caixa Econômica Federal. O Pasep é pago a servidores públicos por meio do Banco do Brasil.

Economistas projetam PIB brasileiro abaixo de 1% em 2019

O desempenho da economia no primeiro trimestre deve fazer com que as expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2019 piorem ainda mais. Com o fraco resultado da atividade econômica observado entre janeiro e março, passou a ganhar força entre os analistas um cenário de que o crescimento do Brasil neste ano possa ser inferior a 1%. 

Antes da divulgação dos dados deste início ano, bancos e consultorias estimavam que o avanço do PIB ficaria entre 1% e 1,5%. Se esse cenário mais pessimista se confirmar, a economia brasileira vai colher um resultado mais fraco do que o observado em 2017 e 2018, quando o PIB cresceu apenas 1,1%.

terça-feira, 28 de maio de 2019

Pesquisa mostra tendência de crescimento na participação do brasileiro no mercado de trabalho

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou o resultado de uma pesquisa que aponta resultados positivos no mercado de trabalho provocados por transformações tecnológicas e as mudanças previstas para o sistema previdenciário brasileiro. 

Segundo o estudo, haverá alteração nos padrões de participação no mercado de trabalho tanto para homens quanto para mulheres, e com base nas projeções do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a pesquisa estima que 73,3% da população brasileira estará no mercado de trabalho até 2030. 

Segundo o estudo, a população economicamente ativa – entre 17 e 70 anos – vem apresentando aumento constante desde a década de 90 em função do próprio crescimento populacional brasileiro. Os resultados indicam que o envelhecimento da população contribui para diminuir as taxas de participação da sociedade no mercado de trabalho. No entanto, o provável aumento da idade mínima de aposentadoria deve ampliar a presença de pessoas mais velhas no mercado, elevando a taxa geral de participação. 

A projeção da taxa dos homens mostra tendência ao declínio - em 2030 ela deve alcançar 82,7%. Mas a expectativa é de elevação no caso das mulheres – a presença feminina no mercado de trabalho deve chegar a 64,3% em 2030. 

A pesquisa indica que a participação feminina ainda é menor que a masculina por conta de fatores como a discriminação no mercado de trabalho e normas culturais, que estabelecem um papel para a mulher como a principal responsável pelos filhos e pelos trabalhos domésticos. Mesmo diante deste cenário, a taxa de participação feminina apresentou crescimento contínuo para as gerações nascidas a partir de meados dos anos 40, enquanto a taxa de participação masculina mostrou tendência de queda ao longo dos anos. 

As flutuações da economia influenciam a taxa geral de participação da população no mercado de trabalho. Os homens, porém, são menos afetados por fatores como aumento ou redução no nível de empregos e salários por conta da expansão ou retração da economia no país.

terça-feira, 21 de maio de 2019

Dólar bate R$ 4,12 mesmo com anúncio de leilão do Banco Central

A desconfiança do investidor em relação ao cenário doméstico levou o dólar à cotação máxima de R$ 4,1221 nesta segunda-feira, 20. A moeda americana começou o dia em baixa, respondendo à antecipação de leilões de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) do Banco Central e ao dólar mais fraco no exterior em decorrência da guerra comercial entre Estados Unidos e China. Às 13h09, a cotação era de R$ 4,1101, com alta de 0,24%.

O avanço reflete sinais desconfiança do investidor no capital político do presidente Jair Bolsonaro. O presidente da Comissão Especial da reforma da Previdência na Câmara, deputado Marcelo Ramos, afirmou nesta manhã que a proposta será tocada independentemente da relação entre Bolsonaro e o Congresso.

O mercado também está atento à tramitação de medidas provisórias na Câmara, especialmente a 870, que reestrutura os ministérios e esbarra em disputas políticas, e à atividade econômica decepcionante. 

Bolsonaro diz que, sem reforma, faltará dinheiro para pagar salários em 2024

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira, 20, que falta dinheiro no governo federal e que se a reforma da Previdência não for aprovada, em no máximo cinco anos, não haverá recursos para pagamento de servidores na ativa. 

Bolsonaro também disse, durante uma cerimônia na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que está trabalhando para desburocratizar e melhorar o ambiente de negócios no país, para que os empresários brasileiros alcancem o sucesso e consigam gerar mais emprego e renda para a população. 

Como exemplo de medidas e projetos para facilitar a vida dos brasileiros, Bolsonaro citou a Medida Provisória da Liberdade Econômica, facilitação de licenças ambientais, o aumento da validade da carteira de habilitação de cinco para dez anos e a retirada de radares das rodovias federais. 

Para Bolsonaro, os governantes devem se empenhar ainda na redução de impostos. Ele citou como exemplo a redução da alíquota do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o combustível de aviação em São Paulo, de 25% para 12%.

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Economistas demonstram preocupação e dizem que o Governo perdeu ‘momento mágico para mudanças

Diante das dificuldades de articulação política para a aprovação da reforma da Previdência e das constantes quedas nas projeções para o crescimento da economia brasileira neste ano, a avaliação geral de economistas é de que o governo do presidente Jair Bolsonaro desgastou seu capital político com questões menores e que o crescimento de 2019 está praticamente perdido. 

A expectativa para crescimento do PIB, que começou o ano com alta de 2,53%, recuou pela 11.ª semana consecutiva para 1,45%. O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, que projetava crescimento de 2,2% para 2019, admitiu trabalhar agora com um avanço de 1,5%. 

Para a maior parte dos economistas ouvidos, não há muito a se fazer no curto prazo para estimular a atividade de forma sustentável. Boa parte não vê alternativa sem mudanças nas regras de aposentadoria dos brasileiros, “se o governo não quiser quebrar”.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Guedes diz que governo já trabalha com crescimento de 1,5% em 2019

A equipe econômica já está trabalhando com uma previsão de crescimento de 1,5% neste ano, revelou o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em audiência na Comissão Mista de Orçamento (CMO), ele disse que a reformulação de expectativas diante da demora na aprovação da reforma da Previdência justificou a revisão das estimativas.

O ministro reiterou que o país está, há décadas, prisioneiro de uma armadilha de baixo crescimento, com a renda per capita crescendo abaixo de 1% ao ano nos últimos 30 anos. Segundo ele, somente a aprovação da reforma da Previdência e de outras reformas estruturais na economia brasileira permitirá a reversão desse quadro.

Segundo o ministro, quando os investidores perceberem que há futuro fiscal assegurado, que as reformas garantirão equilíbrio fiscal pelos próximos cinco, 10 e 15 anos, os investimentos privados retornarão à economia. Esse processo não ocorrerá apenas em projetos de infraestrutura, disse Guedes, mas também em áreas sociais, como educação, saúde e saneamento.

Contingenciamento
Segundo Guedes, a desaceleração do crescimento econômico reduz as receitas do governo e torna necessário o contingenciamento (bloqueio) de verbas do Orçamento. Ele esclareceu que o contingenciamento é temporário e não representa cortes definitivos e se disse confiante de que a aprovação das reformas melhorará o quadro fiscal.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Postagens de Carlos Bolsonaro voltam a irritar deputados e ameaçam projetos do governo

A ofensiva puxada nas redes por Carlos Bolsonaro e pelo PSL contra a mudança do Coaf do Ministério da Justiça para o da Economia irritou deputados veteranos. Não há disposição de inverter a pauta para antecipar a votação da medida que reestrutura a Esplanada até quinta (16), quando Maia volta dos EUA.

A postagem em que o filho 02 atacou parlamentares circulou em grupos de WhatsApp de líderes do Congresso. “Não podemos deixá-los cuspir na nossa cara sempre! Cobremos!”, dizia Carlos na mensagem.

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Governo Federal pode anunciar novo contingenciamento do orçamento

Em resposta às reduções na projeção de crescimento de Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o que também reduz as expectativas de receita do governo, um novo contingenciamento do orçamento pode ser anunciado no próximo dia 22, adiantou o secretário especial da Fazenda, Waldery Rodrigues.

O secretário afirmou que a União está com um déficit previsto de R$ 139 bilhões para este ano.

Ele evitou dar detalhaes sobre o possível novo contingenciamento, mas afirmou que a reavaliação de despesas e receitas do Governo será realizada a cada dois meses, sempre nos meses ímpares do ano. “Uma queda na receita implica necessariamente em revisão, implicando em contingenciamento”, considerou.

A Reforma da Previdência voltou a ser apontada como prioridade para que a economia do país ganhe “fôlego” e reaja.

“Isso nos dá um fôlego fiscal necessário e suficiente para termos a economia brasileira em um novo patamar. Se não tivermos aprovação, a economia não reage, continua com o crescimento bem abaixo do que poderia ser e impacta o lado fiscal”, afirmou.

FGTS
O secretário adiantou que o governo vem estudando mudanças de gestão e governança do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), com o objetivo de aumentar a rentabilidade do fundo e modificar as possibilidades de saque.

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Paulo Guedes afirma que rombo da Previdência ameaça “engolir” o País

O rombo da Previdência é um buraco fiscal que “ameaça engolir o Brasil” e precisa ser atacado, defendeu o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quarta-feira, 8, em audiência pública da Comissão Especial da reforma da Previdência.

Ele destacou que não só o INSS, mas o regime próprio dos servidores federais, o regime dos militares e os regimes de Estados e municípios também registram déficits bilionários. “Sem a reforma, não há garantia de que esses pagamentos poderão ser feitos (no futuro)”, alertou.

Só o INSS o rombo é próximo a R$ 200 bilhões, enquanto em Estados e municípios o déficit fica em torno de R$ 100 bilhões, citou o ministro. Ele lembrou que mesmo Estados governados pela oposição já estão com dificuldades para pagar salários, aposentadorias e fornecedores. 

“Há 40 anos, tínhamos 14 contribuintes por idoso. Hoje são 7 contribuintes por idoso, e quando filhos e netos dos presentes aqui pensarem em se aposentar, serão 2,3 jovens para cada idoso. Então o sistema já está condenado à quebra”, advertiu Guedes. “A velha previdência está atuarialmente condenada à explosão”, afirmou o ministro.

Guedes voltou a dizer que a Previdência é uma “fábrica de privilégios” e mencionou que mais de 80% dos brasileiros se aposentam com menos de dois salários mínimos. “Estamos tornando a previdência progressiva e recalibrando despesas futuras, para que não prossiga essa perversa transferência”, afirmou.

Segundo o ministro, as idades mínimas propostas em 62 anos para mulheres e 65 anos para homens foram baseadas em médias já observadas entre quem se aposenta na regra por idade. “Quem vai ter que trabalhar mais e ficar mais tempo pagando alíquotas crescentes são exatamente os mais favorecidos”, argumentou.

domingo, 28 de abril de 2019

Aplicativos geram quase 4 milhões de empregos no Brasil


Com o desempenho tímido da economia após a recessão e o mercado de trabalho ainda custando a se recuperar, aplicativos de serviços – como Uber, 99, iFood e Rappi – se tornaram, em conjunto, o maior ‘empregador’ do País. 

Quase 4 milhões de trabalhadores autônomos utilizam hoje as plataformas como fonte de renda. Se eles fossem reunidos em uma mesma folha de pagamento, ela seria 35 vezes mais longa do que a dos Correios, maior empresa estatal em número de funcionários, com 109 mil servidores. 

Além desses aplicativos representarem as mudanças na oferta de serviços, eles têm acompanhado transformações significativas nas relações de trabalho e têm se tornando fontes importantes de renda.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Natal ganha novo escritório de assessoria de investimentos credenciado à XP


Na próxima quarta-feira (24) ocorrerá em Natal a inauguração da Axios Agente Autônomo de Investimentos, o mais novo escritório de assessoria credenciado à XP Investimentos, uma das maiores empresas de investimentos do Brasil. A nova operação é liderada pelos sócios Paulo Henrique Vieira, Henrique Mac Dowell, juntamente com Catarina Gonçalves, Leonardo Quaranta e Rafael Sasso. Para marcar a inauguração, estará em Natal Zeina Latif, economista chefe da XP Investimentos e colunista de economia, para uma palestra para convidados no Restaurante Nau, momento que vai falar sobre “Oportunidades no atual Cenário Econômico”.

A Axios inicia atividade na capital potiguar oferecendo diferentes tipos de assessoria, com opções que se adaptam perfeitamente as necessidades e objetivos de cada investidor. Além disso, os clientes terão acesso a maior plataforma de investimentos do mercado, com produtos e soluções em renda fixa, renda variável, fundos de investimentos, fundos exclusivos, previdência privada e carteira administrada. Inclusive, sendo o primeiro escritório que terá mesa própria de renda variável, para auxiliar os clientes (pessoa física e jurídica) nas mais variadas operações no mercado de capitais.

“A importância da assessoria é notada quando o cliente entende a diferença entre o gerente de banco e o assessor de investimentos. No banco, você tem um gerente para cuidar da sua conta corrente e de suas operações de rotina. No entanto, na hora de planejar o futuro e decidir onde investir, é melhor contar com a ajuda de um profissional especializado”, afirma Paulo Henrique, sócio fundador.

 “O assessor de investimentos tem a função de conhecer e entender os objetivos e necessidades do cliente para oferecer com autonomia e imparcialidade as melhores alternativas de investimentos do mercado. Nosso compromisso é entregar, de fato, o que há de melhor no mercado financeiro para os nossos clientes”, explica Henrique Mac Dowell.

Além de Natal, a Axios terá atuação regionalizada nas principais capitais do Nordeste, como Fortaleza, Recife, Salvador, João Pessoa e Aracaju. A empresa de assessoria de investimentos pretende captar em até três anos cerca de R$ 2,5 bilhões em toda região.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Paulo Guedes anuncia que Governo vai quebrar monopólios e baixar preço de gás e petróleo

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (9) que em dois ou três anos, o governo quer baixar pela metade o preço do gás de cozinha no Brasil. 

Para isso, ele afirmou que é preciso “quebrar” o monopólio do refino do petróleo, atualmente nas mãos da Petrobras, e da distribuição – com companhias estaduais. 

“Daqui a dois anos, o botijão vai chegar pela metade do preço na casa do trabalhador brasileiro. Vamos quebrar os monopólios e baixar o preço do gás e do petróleo”, declarou, durante Marcha dos Prefeitos, em Brasília. 

De acordo com o ministro, o preço no Brasil do chamado BTU (unidade de medida do gás), custa US$ 12 no Brasil. Segundo ele, no Japão e na Europa esse preço é de US$ 7. Esses países, de acordo com Guedes, não têm produção de gás e importam o produto da Rússia. Nos Estados Unidos, que têm produção de gás, afirmou, o preço é de US$ 3 por BTU. 

Ele afirmou que o preço é mais alto no Brasil devido ao monopólio da Petrobras no refino do produto e de companhias estaduais na distribuição. “Vamos quebrar esse monopólio”, declarou.

terça-feira, 9 de abril de 2019

Pesquisa da Fecomércio revela que Carnaval em Natal movimentou R$ 71,5 milhões e atraiu 600 mil pessoas

O Carnaval de Natal movimentou mais de R$ 71,5 milhões em 2019 - valor que representa um aumento de 16,42% em relação ao mesmo período do ano passado, quando circularam R$ 61,4 milhões na capital potiguar. Os dados são de uma pesquisa da Fecomércio RN, que foi apresentada nesta segunda-feira (8).

Ao todo, quase 600 mil pessoas participaram das festividades, que tiveram investimento público de R$ 6 milhões. Pelo menos 21,6% dos espectadores eram turistas. De acordo com os dados da na pesquisa, cada folião local gastou em média R$ 68,56 por dia. Em 2018, o valor calculado tinha sido de R$ 65,17. Já os gastos individuais dos turistas foram estimados em R$ 120,64 em 2019, contra R$ 118,73 em 2018.

Os questionários foram aplicados em 800 foliões e 300 comerciantes, entre os dias 15 de fevereiro e 5 de março, nos seis polos onde houve programação, inclusive nas prévias.

Entre os nativos nas festas, 70,4% eram natalenses. Os demais norte-riograndenses que participaram da festa vieram de Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Mossoró, Macaíba, Monte Alegre, Bom Jesus, Ceará Mirim, Currais Novos, Nova Cruz, Macau, entre outros municípios.

Já os turistas que visitaram o Carnaval de Natal vieram principalmente de Pernambuco (8%). Este número, inclusive, no ano passado era de 4,4%. Os outros vieram de São Paulo (3,2%); Rio de Janeiro (1,9%); Ceará (1,6%); Paraíba (1,5%); Bahia (1,4%); Minas Gerais (0,6%); Rio Grande do Sul (1,3%); Distrito Federal (1,1%); Sergipe (0,5%) e Alagoas (0,4%).

Na divisão por segmento, os percentuais de gastos individuais diários dos foliões locais foram direcionados para alimentação/bebidas (55,3%); transporte (16,5%); diversão (10,2%) e compras (18%). Já entre os turistas, o gasto médio individual diário foi de R$ 120,64, gastos com alimentação/bebidas (53,9%); transporte local (11,9%); diversão (13,8%); e compras (20,3%).

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Empresa do Simples tem até terça para inscrever empregados no eSocial

Os micro e pequenos empresários do Simples Nacional, que faturam até R$ 4,8 milhões por ano, devem ficar atentos ao calendário do eSocial. Termina nesta terça-feira (9) o prazo para cadastrar os dados dos trabalhadores no sistema e enviar as tabelas.

A exigência também vale para empregadores pessoa física (exceto domésticos), produtores rurais pessoas físicas e entidades sem fins lucrativos. Segundo o Ministério da Economia, atualmente existem mais de 23 milhões de trabalhadores cadastrados na base do eSocial.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Cesta básica aumenta mais de 6% e tomate vira vilão, subiu 35% em um mês

Entre fevereiro e março, em Natal, a cesta básica aumentou 6,24%, de acordo com levantamento feito pelo Dieese. Com isso, o custo médio chegou a R$ 399,01 na capital potiguar. 

O aumento foi puxado principalmente pelo tomate, cujo preço cresceu 35,29% em um mês. Além do tomate (35,29%), houve crescimento de feijão carioquinha (16,94%), leite integral (2,15%), óleo de soja (0,78%) e carne bovina de primeira (0,49%). 

Em um ano, a variação do produto foi de 45,26% e ficou atrás apenas do feijão carioquinha que mais que dobrou no período, chegando a 146,04% de aumento. 

Mesmo com o aumento, a capital potiguar ocupa a quarta posição entre os menores preços.

Caderneta de poupança volta a crescer. Depósitos superaram retiradas em R$ 1,85 bilhão

A caderneta de poupança voltou a atrair o interesse dos brasileiros no mês de março. A captação líquida - depósitos menos retiradas - somou R$ 1,85 bilhão, informou o Banco Central.

Apesar da melhora, o valor ainda é baixo e representa queda de 53,4% em relação a março do ano passado, quando os depósitos tinham superado os saques em R$ 3,98 bilhões.

Mesmo com o recuo em relação a 2018, a captação líquida atingiu o segundo melhor nível para meses de março desde 2013. Naquele mês, os depósitos tinham excedido as retiradas em R$ 5,96 bilhões. Em março de 2014, 2015 e 2016, a poupança tinha registrado saques líquidos – com os correntistas retirando mais do que depositando.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrirem dívidas, num cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história, em 6,5% ao ano. Nos 12 meses terminados em março, a poupança rendeu 4,16% a.a.