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sexta-feira, 5 de abril de 2019

Relatório da Previdência na CCJ será apresentado na próxima terça

Enquanto o presidente recebia os partidos, o Relator da Reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, o deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) esteve no Planalto, nesta quinta, para uma reunião com o ministro Onyx Lorenzoni. 

Segundo o relator, o encontro tratou de "articulação", que está "sob controle". Freitas declarou que apresentará o relatório na próxima terça-feira (9) e disse que o texto será aprovado "com certeza". Ele não adiantou o parecer, mas a expectativa é de que seja favorável a reforma enviada pelo governo. 

Freitas afirmou o parecer está "bem finalizado". 

O texto receberá acréscimos nos próximos dias e terá de 20 a 25 páginas.

Presidentes de PRB, PSD, PSDB, PP e DEM conversam com Bolsonaro sobre reforma da Previdência

O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta quinta-feira (4), em reuniões no Palácio do Planalto, presidentes de quatro partidos: Marcos Pereira (PRB), Gilberto Kassab (PSD), Geraldo Alckmin (PSDB), Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM). 

O objetivo dos encontros foi discutir a formação de uma base aliada do governo no Congresso e buscar apoio para a reforma da Previdência, tida pela equipe econômica como uma medida essencial para reequilibrar as contas públicas do país. 

As audiências com presidentes de partidos são os primeiros compromissos oficiais de Bolsonaro depois de ter voltado, na quarta-feira, de uma visita de quatro dias a Israel. Ainda no exterior, o presidente prometeu foco na reforma da Previdência. 

O encontro foi uma abertura nas negociações entre o governo e os partidos. Mas não foi fechada questão em relação ao tema. 

Gilberto Kassab (PSD) afirmou que as reformas, como a da Previdência e a tributária, são "compatíveis" com o programa do Partido. No entanto, disse que não vai fechar questão (determinar que a bancada vote de determinada maneira). Ainda assim, elogiou o gesto de Bolsonaro de chamar os partidos para dialogar em busca de apoio para as reformas. 

Alckmin afirmou que o PSDB não recebeu convite para participar da base do governo. Segundo ele, a postura do partido é de "total independência" em relação Planalto. Segundo ele, não há nenhum tipo de troca, e o PSDB não participará do governo, nem aceitará cargos. Mas confirmou que o partido sempre apontou a necessidade da reforma da Previdência. Mas ponderou que a bancada do partido preza por justiça social, sem privilégios e com proteção aos mais pobres, e também pela responsabilidade fiscal. 

O tucano disse ainda que o PSDB defende mudanças na proposta da reforma da Previdência enviada pelo governo ao Congresso pois não concorda com os pontos sobre o benefício de prestação continuada (BPC) e sobre a aposentadoria rural. 

ACM Neto afirmou que as "preocupações imediatas" do DEM não passam por ser ou não da base do governo de forma oficial. Segundo o prefeito de Salvador, o partido poderá avançar, no futuro, para integrar a base, mas ele não definiu um prazo. 

Em relação à reforma, ele afirmou que o fechamento de questão tem relação direta com o texto que será votado no plenário da Câmara dos Deputados.

terça-feira, 2 de abril de 2019

'Negociar com o Congresso não é fazer o mensalão’, diz FHC

Em entrevista ao Jornal O Globo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que o poder de persuasão de um presidente é fundamental para a aprovação de medidas no Congresso. 
Por isso, segundo ele, o governo Jair Bolsonaro precisa entender que negociar com deputados e senadores não deve ser confundido com falcatruas.

Veja alguns trechos:

“Vi queda de muitos presidentes. Queria falar com o governo que do jeito que as coisas vão, (o país) está à deriva. Será que ele escutou? Não sei. O Brasil vai precisar fazer alguma reforma e o governo precisa entender que negociar com o Congresso não é fazer o mensalão. Ou tem um projeto e chama aqueles que vão decidir para participar ou fica sozinho. Não pode olhar a representação parlamentar, fechar o nariz e dizer: essa gente não tem nível”. 

“Na democracia ou na ditadura você reparte o poder ou não tem como governar. Se você não tem competência para repartir o poder, você compra o poder. Isso não dá. Mas (Bolsonaro) não pode confundir dividir poder com comprá-lo”.

“Ao rejeitar essa gente (Congresso) ele (Bolsonaro) está rejeitando o Brasil”.

“A reforma da Previdência agora vai dar liberdade para o governo governar. Nesse momento o governo está sob absoluta pressão e restrição orçamentária. Mas essa história de ajuste fiscal é para economista. Não é coisa de povo. É um assunto que mexe mais com as estruturas corporativas e daí é importante o poder de persuasão do presidente”.

“Há recuos e não fica claro qual é o caminho que deseja o governo. Há um setor empenhado em ajustar as contas. Há outro empenhado em cultivar o passado onírico guiado por um guru americano (Steven Bannon). E ainda tem os militares, ao meu ver, mais sensatos. O único reparo que faço nessa participação dos militares é que estão ocupando muitas posições. Isso é ruim para eles mesmos. Se o governo for mal vão jogar a responsabilidade neles. Se for bem, vai ser do Bolsonaro. Em 1964 os militares tinham um projeto para o Brasil e havia a guerra fria, a ameaça do comunismo. Os militares não têm hoje projeto para o Brasil. Eles não querem restabelecer a ditadura”.




sexta-feira, 29 de março de 2019

Escolhido deputado do PSL para Relator da Reforma da Previdência

O deputado federal delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) será o relator da reforma da Previdência na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados. 

O anúncio foi feito na tarde desta quinta-feira (28) pelo presidente da Comissão, Felipe Francischini (PSL-PR). 

A decisão foi tomada em reunião entre o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (SL-SP), Francischini e a vice da CCJ, Bia Kicis (PSL-DF). 

Freitas é natural de Montes Claros (MG), tem 43 anos e foi eleito em 2018 para seu primeiro mandato como deputado federal. "Importante que fosse um nome do PSL. Traz tranquilidade ao país", afirmou Onyx ao elogiar a escolha.

Francischini e Ônyx disseram que o ministro da Economia, Paulo Guedes, irá à CCJ na próxima quarta-feira (3). Ele era esperado na última terça-feira (26) na Comissão para prestar esclarecimentos sobre a reforma, mas não compareceu, justificando a ausência pelo fato de o relator do projeto na CCJ não ter sido escolhido até então.

terça-feira, 26 de março de 2019

Walter Alves recebe Sinpef e UPB para discutir a Reforma da Previdência


O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do Rio Grande do Norte (Sinpef-RN), José Antônio Aquino, participou de uma reunião sobre a reforma da previdência com o deputado federal Walter Alves (MDB). 

O encontro contou com a participação, também,  de representantes das entidades que compõem a União dos Policiais do Brasil (UPB. O parlamentar prometeu apoiar os policiais.

“O deputado Walter Alves foi bastante solícito às reivindicações dos policiais. Ele afirmou que irá se inteirar mais sobre o tema e que sempre estará à disposição dos representantes das categorias dos policiais para tratar de temas relacionados à segurança pública”, destacou Aquino.

O presidente do Sinpef-RN ainda afirmou que a reunião foi bastante proveitosa, uma vez que foi “uma excelente oportunidade de se apresentar as várias peculiaridades da atividade policial que precisam ser levadas em conta quando do estabelecimento de regras para a previdência dos operadores de segurança pública”.

Reforma da Previdência pode gerar economia de R$ 300 bilhões em 20 anos para prefeituras

A previsão é da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) que estima a economia nos próximos 20 anos para os municípios que têm regime próprio de Previdência. 

Durante a 75ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos, Jonas Donizette, prefeiro de Campinas e que presidente a entidade destacou: “Se for aprovada reforma, em quatro anos ela gerará economia de R$ 32 bilhões para os 35 maiores municípios e de R$ 156 bilhões em dez anos, de R$ 297 bilhões em 20 anos”. 

Esse resultado positivo, no entanto, depende, em parte, do atendimento de cinco demandas feitas pela entidade. Entre elas está a de que se faça uma cobrança efetiva daqueles que devem à Previdência; vigência imediata das novas regras para os municípios; regime próprio para empréstimos consignados; e que o regime próprio de Previdência municipal não pague Pasep [Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público]. 

Além disso, os prefeitos querem mais velocidade para as compensações ao INSS provenientes do governo federal para municípios.

quinta-feira, 21 de março de 2019

Reforma da Previdência dos militares chega ao Congresso e prever economia de R$ 10,45 bilhões em dez anos

Foto: Akemi Nitahara /Agência Brasil 
O governo apresentou, nesta quarta-feira (20), a proposta de reforma do regime de aposentadoria dos militares e um plano de reestruturação de carreira do setor. A economia líquida deve superar R$ 10 bilhões no período de dez anos, informa o Ministério da Economia. Além disso, o projeto aumenta o tempo de serviço na ativa e também a alíquota de contribuição da categoria. 

Ao longo de uma década, a expectativa do governo é: 
  • Economizar R$ 97,3 bilhões com a reforma dos militares;
  • Gastar R$ 86,65 bilhões com a reestruturação do setor;
  • Obter uma economia líquida de R$ 10,45 bilhões,
  • Em 20 anos, a economia estimada é de R$ 33,65 bilhões, informou o governo.
A proposta prevê a manutenção da integralidade e da paridade dos benefícios. Assim, os militares inativos receberão o mesmo soldo dos militares na ativa – incluindo eventuais reajustes.

Alíquotas de contribuição

A proposta apresentada unifica a contribuição de todos os beneficiários do sistema, que passa a 10,5% sobre o valor integral do rendimento bruto a partir de 2022. Cabos e soldados estarão isentos dessa contribuição durante o serviço militar obrigatório.

Haverá, no entanto, um período de transição: em 2020, essa alíquota será de 8,5%, e em 2021, de 9,5%.

Hoje, pensionistas, alunos de escolas de formação, cabos e soldados não contribuem, enquanto ativos e inativos contribuem com 7,5% sobre o rendimento bruto.

Pensionistas, cabos e soldados, além de ativos e inativos contribuirão também com 3,5% para o fundo de saúde, levando a alíquota total a 14%. Alunos de escolas de formação ficam isentos dessa contribuição.

Tempo de serviço

Pela regra atual, a idade mínima de atividade é de 30 anos, tanto para homens quanto para mulheres. A proposta aumenta essa idade para 35 anos.

Idade limite para a transferência de reserva

A proposta aumenta a idade limite para o militar ser transferido para a reserva. Atualmente, a idade varia de 44 a 66 anos, de acordo com o posto ou graduação. A proposta eleva esse intervalo para entre 50 e 70 anos.

Novo rol de dependentes

Independentemente de rendimentos – Redução de 8 para 2 categorias:
  • Cônjuge ou companheira (o) que viva em união estável, na constância do vínculo;
  • Filho (a) ou enteado(a), menor de 21 anos ou inválido(a)
Desde que não tenham rendimentos – Redução de 10 para 3 categorias:
  • Pai e mãe;
  • Tutelado(a), curatelado(a) inválido(a) ou menor de 18 anos que viva sob sua guarda por decisão judicial;
  • Filho(a) ou o(a) enteado(a) estudante menor de 24 anos.
No processo de reestruturação de carreiras foram apresentadas as seguintes mudanças, dentre outras:
  • No "adicional de habilitação", que é uma parcela remuneratória mensal devida aos militares por conta de cursos realizados com aproveitamento;
  • No "adicional de disponibilidade" (por conta de disponibilidade permanente e dedicação exclusiva);
  • Também serão implementadas alterações na ajuda de custo de transferência de militares para a reserva (de quatro a oito vezes o valor do soldo, total a ser pago uma única vez).

sexta-feira, 15 de março de 2019

Ex- secretário da Previdência diz que certas aposentadorias no Brasil são uma afronta

O secretário de Políticas de Previdência Complementar da gestão do ex-Ministro da Garibaldi Alves, e da ex-presidente Dilma Roussef, o seridoense Jaime Mariz, afirmou não ter dúvida que a população precisa ser muito bem esclarecida sobre a necessidade da reforma previdenciária. 

Segundo ele, durante entrevista ao programa “A Hora é Agora, na 97,9 FM, é fundamental que as pessoas saibam que a reforma é da maior importância para o Brasil. 

Jaime Mariz afirmou que em nenhum país desenvolvido do mundo uma aposentadoria pública paga o que se paga no Brasil. Para ele, o sistema brasileiro é a maior transferência de pobres para ricos de que se tem notícia no mundo. 

Mariz lembrou que em 2060, o Brasil terá triplicado seu número de idosos e que o sistema previdenciário no atual regime de repartição simples é uma bomba relógio com hora para explodir. 

Segundo ele, a reforma é para as novas gerações e não pode mais servir como um privilégio de algumas castas no País.

terça-feira, 12 de março de 2019

Servidores pressionam Congresso para barrar reforma da Previdência

Fortemente atingidos pela proposta da reforma previdenciária enviada pelo governo ao Congresso, os servidores públicos preparam um lobby poderoso para defender a manutenção daquilo que o próprio ministro da Fazenda, Paulo Guedes, classificou de “privilégios”. 

Além de fazer pressão diretamente nos parlamentares que vão votar o projeto, as categorias também elaboram um plano de ação com ramificações nas bases eleitorais dos deputados, com o objetivo de desestabilizar a base aliada do governo no Congresso Nacional. 

As entidades que representam os servidores já estão procurando ministros, autoridades e lideranças no Congresso para tentar emplacar flexibilizações no texto. 

As novas regras propostas pelo governo para os servidores públicos endurecem o caminho para a aposentadoria. Eles terão, por exemplo, que atingir a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. 

Além disso, as alíquotas pagas pelos servidores para a aposentadoria seguirão uma escala, a depender do salário. Começam em 7,5%, para quem ganha até um salário mínimo e podem chegar a 22%, para quem ganha mais de R$ 39 mil (o teto salarial do serviço público é R$ 39,2 mil, mas há servidores que extrapolam esse limite). 

Os servidores querem evitar essas mudanças a todo custo.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Presidente da Câmara pretende realizar reforma administrativa na Casa

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pretende apresentar, em até dois meses, uma reforma administrativa da Casa. Um dos focos será reestruturar a carreira dos servidores. A intenção é que a proposta seja levada ao plenário antes mesmo da reforma da Previdência. 
De acordo com Rodrigo Maia, atualmente existe uma distância muito pequena entre a remuneração dos servidores que acabam de ingressar na carreira e aqueles que atingiram os estágios finais da progressão. Isso faz com que o comprometimento do corpo de funcionários esteja muito vinculado ao recebimento dos cargos com gratificação, distribuídos temporariamente pelas gestões. Maia quer que os servidores tenham mais interesse na progressão ao longo do tempo

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Rodrigo Maia diz que análise da Previdência só começa quando governo enviar projeto para militares

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) só deve votar a constitucionalidade da reforma da Previdência após o governo Jair Bolsonaro enviar a proposta sobre as novas regras para aposentadoria dos militares.

A CCJ é a primeira etapa de tramitação da proposta de reforma da Previdência, enviada pelo governo na última semana. Na comissão, os deputados definem se a emenda constitucional fere ou não a Constituição. Superada esta etapa, a seguinte é a comissão especial, na qual se discute o mérito das medidas elaboradas pela equipe econômica.

“Não adianta instalar a CCJ porque alguns partidos da base de apoio já disseram que, sem o projeto dos militares aqui na Casa, eles não votam a admissibilidade da reforma da Previdência na comissão”, afirmou Rodrigo Maia.

Inicialmente, Maia planejava instalar a CCJ ainda nesta semana, para ganhar tempo na tramitação da proposta de reforma da Previdência Social.

“Agora, fica no mínimo para depois do Carnaval. O governo precisa resolver a questão dos militares, os partidos aliados estão deixando claro que não aceitam a exclusão de nenhuma categoria na reforma previdenciária”, acrescentou o presidente da Câmara dos Deputados.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Seminário vai abordar Reforma Previdenciária na visão dos servidores Públicos


De olho no impacto que a Proposta da Reforma da Previdência deve causar, os servidores públicos estaduais já começam a discutir a Reforma para o funcionalismo. 

Quais mudanças? Como implementá-las? Os desafios da Reforma Previdenciária na visão dos servidores públicos é o tema do Seminário que será realizado em Natal, na próxima quinta-feira (21), organizado pelos auditores fiscais do RN, por meio do Sindifern. 

O evento é gratuito e aberto ao público. Mais informações www.sindifern.org.br.

Presidente Bolsonaro levará pessoalmente ao Congresso a proposta de reforma da Previdência

O secretário de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, afirmou nesta segunda-feira (18) que o presidente Jair Bolsonaro entregará pessoalmente ao Congresso a proposta e também avalia se fará um pronunciamento à nação para dar explicações iniciais sobre a Reforma. A expectativa é de que o projeto seja assinado e entregue ao Congresso nesta quarta (20). 

Até o momento, o governo confirmou que a Reforma vai prever idade mínima de aposentadoria de 65 anos para homens e de 62 anos para mulheres ao final de um período de transição de 12 anos. 

O texto será uma proposta de emenda à Constituição (PEC) e começará a tramitar pela Câmara dos Deputados.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: Bolsonaro aprova idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres

Depois de reunião com o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, para fechar os detalhes da proposta de reforma da Previdência que será enviada ao Congresso Nacional, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, disse, nesta quinta-feira, 14, que Bolsonaro defende idade mínima de 65 para homens e 62 para mulheres no final do período de transição, que duraria 12 anos.

O encontro ocorreu no Palácio da Alvorada e contou ainda com a participação dos ministros-chefes da Casa Civil, OnyxLorenzoni, e da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz.

A minuta trazia uma proposta de idade mínima igual de 65 anos para homens e mulheres, mas o presidente tinha resistências.Agora, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) está pronta para ser enviada ao Congresso e será assinada pelo presidente Jair Bolsonaro no próximo dia 20.